Turismo em Cabo Verde, governação e governança
DOI:
https://doi.org/10.25145/j.pasos.2019.20.002Palabras clave:
GovernançaResumen
Cabo Verde vive una transformación económica y social fruto del rápido crecimiento de la actividad turística particularmente acentuada desde 2006 a la apertura del aeropuerto internacional de Boa Vista. Actualmente esta isla ya se encuentra a la par de su congénere del Sal y ambas representan la casi totalidad de las dormidas del país. Esta apuesta en la actividad turística fue fruto de un recorrido político e ideológico y respetuoso planeamiento, con implicaciones en la sociedad caboverdiana, y en particular en las islas referidas. Esta planificación implicó un formato y un modelo de promoción y apertura internacional promovido a la par del Estado de sus municipios. La SDTIBM es el ejemplo máximo de esta visión. El presente artículo describe y debate el proceso político y la estructura de gobernanza turística del país reflejando las lecciones aprendidas.
Descargas
Citas
Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal [AICEP] 2018. Cabo Verde – Ficha de Mercado. Lisboa: Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.
Andriotis, K. 2005. “Community Groups’ Perceptions of and Preferences to Tourism Development. Evidence from Crete”. Journal of Hospitality and Tourism Research, 29(1), pp. 67-90.
Beaumont, N., Dredge, D. 2010. Local tourism governance: A comparison of three network approaches. Journal of Sustainable Tourism, 18(1), 7-28.
Beritelli, P. 2011. Cooperation among prominent actors in a tourist destination. AnnalsofTourism Research, 38 (2), 607–629.
Bernardo, E. 2015. Perceção dos Impactos do Turismo na ilha da Boa Vista, Cabo Verde. DoctoralThesis. ISCTE-IUL: Lisbon.
Bernardo, E. 2015b. “Das Perceções ao Futuro na Boa Vista – atitude e perspetivas num destino turístico caboverdiano”, Revista Turismo e Desenvolvimento, 24, pp.97-101, ISSN 1645-9261, UA: Aveiro.
Bernardo, E. 2015c. Planeamento Turístico e Impactos Percecionados na Ilha da Boa Vista, Cabo Verde. Turismo em Análise, 26(4), 817-842.
Bertram, G., Watter, R. 1986. “‘The MIRAB process: Earlier analyses in context’”, Pacific Viewpoint, 27(1), pp. 47–59.
Breakey, N. 2005. Tourism Destination Development – beyond bulter. Doctoral Thesis in Philosopht at the University of Queensland.
Butler, R. 1980. “The concept of the tourist area cycle of evolution: implications for management of resources”. Canadian Geographer, 24(1), pp. 5-12.
Celeste, E., Vieira, A., Lima, S. 2018. Place attachment, host–tourist interactions, and residents’ attitudes towards tourism development: the case of Boa Vista Island in Cape Verde, Journal of Sustainable Tourism, DOI: 10.1080/09669582.2018.1425695
Conselho de Ministros 2001. As Grandes Opções do Plano: Uma Agenda Estratégica. Cidade da Praia: Conselho de Ministros.
Conselho de Ministro. 2016. Programa do Governo – IX Legislatura. Cidade da Praia: Conselho de Ministros.
Conselho de Ministros 2017. Grandes Opções do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo 2018-2030. Cidade da Praia: Conselho de Ministros.
Cooper, C., De Lacy, T., Jago, L. 2006. Development of a scale to assess the social impact of tourism within communities”. TheSustainableTourismCooperation Research Centre (STCRC). Fredline, Australia.
Decreto Lei nº 2/1993 de 1 de fevereiro. Boletim Oficial da República de Cabo Verde nº 2/1993 – I Série. Assembleia Nacional. Cidade da Praia.
Doxey, G. 1976. When enough’s enough: the natives and residents in old Niagara. Heritage Canada, 2(2): 26-27.
Governo de Cabo Verde 2016. Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável – 2017/2021. Cidade da Praia: Governo de Cabo Verde.
Instituto de Turismo [IPDT] 2010. Plano de Marketing para o Turismo de Cabo Verde. IPDT – Instituto de Turismo: Porto.
Instituto de Turismo [IPDT] 2015. Plano de Marketing para o Turismo de Cabo Verde 2015-2016. IPDT – Instituto de Turismo: Porto.
Instituto Nacional de Estatística de Cabo Verde [INE] 2011. Estatísticas do Turismo 2010. Cidade da Praia: Instituto Nacional de Estatística de Cabo Verde.
Instituto Nacional de Estatística de Cabo Verde [INE] 2015. Conta Satélite de Turismo de Cabo Verde – 2011. Cidade da Praia: Instituto Nacional de Estatística de Cabo Verde.
Instituto Nacional de Estatística de Cabo Verde [INE] 2018. Acedido a 18/06/2018 e disponível no site: http://ine.cv/estatisticas-por-tema/
Instituto Nacional de Estatística de Cabo Verde [INE] 2018. Estatísticas do Turismo 2017. Cidade da Praia: Instituto Nacional de Estatística de Cabo Verde.
Metcalfe, L., Richards, S. 1984. "Raynerism and Efficiency in Government." In Issues in Public Sector Accounting, (Hopwood & Tompkins, eds.) Oxford: Philip Allan.
Ministério de Economia, Crescimento e Competitividade [MECC] 2010. Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Turismo em Cabo Verde 2010/2013. Cidade da Praia: Ministério de Economia, Crescimento e Competitividade.
Morais, C. 2016. Turismo e Empreendedorismo Social em Cabo Verde: Estudo exploratório sobre as condições e perspetivas de intervenção das Organizações do Terceiro Setor. Dissertação de Mestrado, Universidade de Coimbra, Coimbra.
Novak, J., Sahli, M. 2010. “Tourism: a risk for developing countries?”, Private Sector Development, 7, pp. 11-13.
Rodrigues, V., Bernardo, E. & Dominguez, C. 2018. Public tourism framework in the Douro region: tourism governance in perspective. TourismandHospitalityInternationalJournal, 10(1), 55-75.
Sociedade de Desenvolvimento Turístico das Ilhas de Boa Vista e Maio [SDTIBM] 2018. Acedido em 17 de maio de 2018, em http://www.sdtibm.cv/
Tornell, A. & Lane, P. 1999. “The Voracity Effect”. The American Economic Review, 89(1), pp. 22-46.
UNWTO 2013. AnnualReport 2014. Disponível online em: http://www2.unwto.org/annualreport2014
Velasco, M. 2011. La política turística. Una arena de acción autónoma. Cuadernos de Turismo, 27, 953-969.
WorldBank 2018. Country - Data. Acedido em 25 de maio de 2018, em https://data.worldbank.org/country
World Travel & Tourism Council [WTTC] 2018. Travel & Tourism Economic Impact 2018 – Cape Verde. Londres: World Travel & TourismCouncil.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Confirmo que el trabajo es original (de mi/nuestra autoría), y que no se someterá a otras revistas o publicaciones hasta la resolución definitiva del proceso de revisión en PASOS, RTPC.
Autorizo la publicación de mi trabajo por PASOS, RTPC de acceso abierto y gratuito en cualquiera de los formatos que estime oportunos, por un plazo indeterminado y a título de colaboración no remunerada.
Asimismo, el/los autor/es entiende/n que el trabajo publicado podrá vincularse o depositarse en cualquier servidor o ser incluido en otras publicaciones (republicación), siempre y cuando el nuevo lugar y/o la nueva edición referencie la publicación original y reconozca la autoría y la propiedad del copyright de las publicaciones de PASOS RTPC.
Los/as autores/as entienden que se realizará una comprobación de plagio-autoplagio, pudiendo retirarse el artículo en cualquier momento del flujo editorial