Medición de los bienes culturales: una aplicación del método de costos de viaje en la Catedral de Brasilia

Autores/as

  • Matheus de Mendonca Marques
  • Fátima de Souza Freire

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2015.13.072

Palabras clave:

Activos patrimoniales

Resumen

Esta investigación tiene como objetivo aplicar una variación del método de costos de viaje para estimar el valor de la Catedral Metropolitana de Brasilia, uno de los bienes culturales más visitados de Brasilia. Teniendo en cuenta el objetivo de la contabilidad y el debate existente sobre la medición de los bienes culturales públicos, el problema se abordó desde el punto de vista de la pertinencia y la subjetividad de la información. La relevancia de la información se observa en la posibilidad de utilizar los resultados para orientar las políticas públicas. Sin embargo, las variaciones encontradas demostraron la subjetividad que implica la operacionalización del método, y una posible implicación para la contabilidad es la imposibilidad de incorporar estos resultados a los estados financieros de las entidades del sector público.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alberini, A.; Longo, A. 2005. The Value of Cultural Heritage Sites in Armenia: Evidence from a Travel Cost Method Study. Fondazione Eni Enrico Matei. Disponível em: <http://www.feem.it/Feem/Pub/Publications/WPapers/default.htm>. Acesso em: 31 de fevereiro de 2012.

ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil. 2008. Anuário do Transporte Aéreo. Brasília, vol. II: Dados econômicos.

ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres. 2009. Resolução 3.173 de 15 de Junho de 2009: Autoriza Reajuste dos coeficientes tarifários do serviço de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros.

Barton, A. D. 2000. Accounting for public heritage facilities: assets or liabilities of the government? Accounting, Auditing & Accountability Journal, 13 (2): 219-235.

Barton, A. 2005. The conceptual arguments concerning accounting for public heritage assets: a note. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 18 (3): 434-440.

Bedate, A.; Herrero, L. C.; Sanz, J. A . 2004. Economic Valuation of the Cultural Heritage: Application to Four Case Studies in Spain. Journal of Cultural Heritage, 5: 101-111.

Blakemore, F.; Willians, A. 2008. British Tourists’ Valuation of a Turkish Beach using contingent valuation and travel costs methods. Journal of Coastal Research, 25(6): 1469-1460.

Bogaards, R. 2007. Cost benefit analysis and heritage regulation. The economics of heritage: Integrating the costs and benefits of heritage into government decision making. A National Workshop, Camberra, Austrália.

Brooks, C. Introductory econometrics for finance. 2008. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press.

Brown, W. G.; Sorhus, C.; Chou-Yang, B.; Richards, J. A. 1983. Using individual observations to estimate recreation demand functions: a caution. American Journal of Agricultural Economics, 65(1): 154-157.

Carman, J.; Carnegie, G. D.; Wolnizer, P.W. 1999. Is archeological valuation an accounting matter? Antiquiti, 73: 143-148.

Carnegie, G. D.; West, B.P. 2005. Making Accounting accountable in the public sector. Critical Perspectives on Accounting, 16: 905-928.

Cesário, F.J. 1976. Value of time in recreation benefit studies. Land Economics, 52(1): 32-41.

CET-UnB – Centro de Excelência em Turismo; SETUR – Secretaria de Turismo do Distrito Federal. 2008. Pesquisa do perfil e da satisfação do turista em Brasília. Projeto Observatório de Brasília, Brasília, DF.

Chen, W.; Hong, H.; Liu, Y.; Zhang, L.; Hou, X.; Raymond, M. 2004. Recreation demand and economic value: An application of travel cost method for Xiamen Island. China Economic Review 15: 398-406.

Cornes, R. ; Sandler, T. 1996. The theory of externalities, public goods, and club goods. Cambridge University Press: 1 ed.

Dent, P. 1997. Managing public sector property assets: the valuation issues. Property Management, 15 (4): 226-233.

Dutta, M.; Banerjee, S.; Husain, Z. 2007.Untapped demand for heritage: A contingent valuation study of Prinsep Ghat, Calcutta. Tourism Management, 28: 83-95.

Fonseca, S. M. S. R. da. 2008. Valoração e procura de património cultural: o museu de Lamego. Dissertação (Mestrado em Economia das Organizações) - Programa de Mestrado em Economia das Organizações da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Portugal, Vila Real.

Fonseca, S.; Rebelo, J. 2010. Economic Valuation of Cultural Heritage: Application to a museum located in the Alto Douro Wine Region– World Heritage Site. Pasos: Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 8 (2): 339-350.

Freire, C. R. F.; Cerqueira, C. A. de; Casimiro Filho, F.; Guimarães Filho, G. de S. 2009. Valor de uso e valor de opção do litoral do município de Canavieiras, Estado da Bahia (Brasil). Observatorio de la Economía Latinoamericana, 117, Disponível em: <http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/>. Acesso em: 10 de novembro de 2011.

Gomez, E. J. B.; Casal, R. C. 2007. Los “heritage assets” en los sistemas contables de las entidades públicas. Empresa Global y Mercados Locales, 1: 75-90.

Guia, A. T. B. A Valoração econômica de Bens Culturais: Uma aplicação a monumentos da cidade de Tomar. 2008. Dissertação (Mestrado em Economia das Organizações) - Programa de Mestrado em Economia das Organizações da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Portugal, Vila Real.

Gum, R. L.; Martin, W. E. 1975. Problems and solutions in estimating the demand for and value of rural outdoor recreation. American Journal of Agricultural Economics, 57 (4): 558-566.

Hakin, A. R.; Subanti, S.; Tambunan, M. 2011. Economic valuation of nature-based tourism object in Rawapening, Indonesia: an epplication of travel cost and contingent valuation method. Journal of Sustainable Development, 4 (2): 91-101.

Herbohn, K. 005. A full cost environmental accounting experiment. Accounting, Organisations and Society, 30: 519-536.

Hooper, K.; Kearins, K.; Green, R. 2005. Knowing “the price of everything and the value of nothing”: accounting for heritage assets. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 18 (3): 410-433.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2012. Censo Demográfico 2010: resultados gerais da amostra. Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 20 de abril de 2012.

Lima, C. L. C.; Franca, C. de O.; Matta, J. P. R. 2006. Notas sobre economia da cultura. 1º Encontro Ulepicc - Brasil: Economia política da comunicação. Interfaces Sociais e Acadêmicas no Brasil, 1: 1-16.

Loomis, J.; Tadjion, O.; Watson, P.; Wilson, J.; Davies, S.; Thilmany, D. 2009. A Hybrid individual-zonal travel cost model for estimating the consumer surplus of golfing in Colorado. Journal of Sports Economics, 10 (2): 155-167.

Loomis, J.; Yorizane, S.; Larson, D. 2000. Testing significance of multi-destination and multi-purpose trip effects in a travel cost method demand model for whale watching trips. Agricultural and Resource Economics Review, 29 (2): 183-191.

Maia, A. G.; Romeiro, A. R. 2008. Validade e confiabilidade do método de custo de viagem: um estudo aplicado ao Parque Nacional da Serra Geral. Economia Aplicada, 12 (1): 103-123

Mota, R. S. da. Manual para valoração econômica de recursos ambientais. 1997. Rio de Janeiro, IPEA/MMA/PNUD/CNPq.

Navrud, S.; Ready, R. C. 2002. Valuing cultural heritage: applying environmental valuation techniques to historical buildings, monuments and artifacts. EE Publishing.

Nogueira, J. M.; Medeiros, J. A. A. de. 1999. Quanto vale aquilo que não tem valor? Valor de existência, economia e meio ambiente. Cadernos de Ciência e Tecnologia, 16 (3): 59-83.

Pallot, J. 1992. Elements of theoretical framework of public sector accounting. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 5 (1): 38-59.

Pessoa, D. F.; Clímaco, J. C. T. de S. 2002. Catedral de Brasília: Histórico de projeto/Execução e análise da estrutura. Revista Internacional de Desastres Naturales, Accidentes e Infraestructura Civil, 2 (2): 21-30.

Pindyck, R. S.; Rubinfeld, D. L. 1994. Microeconomia. São Paulo: Makron books.

Poor, P. J.; Smith, J. M. 2004. Travel cost analysis of a cultural heritage site: the case of historic St. Mary’s City of Maryland. Journal of Cultural Economics, 28:217–229.

Porta, P. 2008. Economia da Cultura: Um setor estratégico para o País. Ministério da Cultura. Disponível em: . Acesso em: 30 de novembro de 2011.

Porter, S. 2004. An examination of measurement methods for valuing heritage assets using a tourism perspective. Qualitative Research in Accounting & Management, 1 (2): 68–92.

Riganti, P.; Nijkamp, P. 2005. Benefit transfers of cultural heritage values - how far can we go? 45th Congress of European Regional Science Association, 2005, Amsterdã. Anais… 45th Congress of European Regional Science Association, Amsterdã.

Rowles, T. R. 1993. Comment: In Defence of AAS 27. Australian Accounting Review, 3 (2): 61 – 64.

Samuelson, P. A. 1954. The pure theory of public expenditure. The Review of Economics and Statistics, 36 (4): 387-389.

Sayce, S.; Britton, P.; Morris, A.; Sunberg, A.; Watkins, D. 2009. Valuing heritage assets. University of Kingston/RICS/ HM Treasury. London.

Sayce, S.; Connellan, O. 1998. Implications of valuation method for the management of property assets. Property Management, 14 (4): 198-207.

Stampe, M. Z.; Tocchetto, D. G.; Florissi, S. 2008. Utilizando a Metodologia de Valoração Contingente para estimar os benefícios gerados aos usuários pela Feira do Livro de Porto Alegre. XXXVI Encontro Nacional de Economia – ANPEC, 2008, Porto Alegre. Anais... XXXVI Encontro Nacional de Economia – ANPEC, Porto Alegre.

Stanton, P. J.; Stanton, P.A. 1997. Governanmental accounting for heritage assets: economic, social implications. International Journal os Social Economics, 24 (7/8/9): 988-1006.

STN - Secretaria do Tesouro Nacional. 2011. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP): parte II procedimentos contábeis patrimoniais. Brasília.

Throsby, D. 2003. Determining the Value of Cultural Goods: How Much (or How Little) Does Contingent Valuation Tell Us? Journal of Cultural Economics, 27: 275–285.

Throsby, D. 1994. The production and consumption of the Arts: A View of Cultural Economics. Journal of Economic Literature, 32 (1): 1-29.

Varian, H. R. 1993. Microeconomia: princípios básicos. 2. ed.. Rio de Janeiro: Campus.

Vicente, E.; Frutos, P. de. 2011. Application of the travel cost method to estimate the economic value of cultural goods: Blockbuster art exhibitions. Revista de Economía Pública (196): 37-63.

West, B. P.; Carnegie, G. D. 2010. Accounting´s chaotic margins: financial reporting of the library collections of Australia´s public universities, 2002-2006. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 23 (2): 201-228.

Xue, D.; Cook, A.; Tisdell, C. 2000. Biodiversity and a travel cost evaluation of tourism: the case of Changbaishan Mountain Biosphere reserve, China. Discussion Paper nº 274, Department of Economics, University of Queensland, Australia. Disponível em: <http://espace.library.uq.edu.au/view/UQ:10418>. Acesso em: 13 de novembro de 2011.

Publicado

2015-03-11

Cómo citar

Marques, M. de M., & Freire, F. de S. (2015). Medición de los bienes culturales: una aplicación del método de costos de viaje en la Catedral de Brasilia. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 13(5), 1047–1066. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2015.13.072

Número

Sección

Artículos