Estudos de caso comparativos de marketing turístico
Palavras-chave:
comercialização, turismo de gestãoResumo
Como disse Zygmunt Bauman (2006), as sociedades industriais mudaram para novas formas de produção, onde as obrigações sociais não só diminuíram, mas também, o que é mais importante, a força de trabalho foi reciclada em um produto. Com efeito, os trabalhadores, os cidadãos e os leigos foram transformados em mercadorias cuja funcionalidade do sistema é dada apenas pelo seu valor. O principal problema aqui é que a filosofia não salva posições de trabalho em contexto de crise. Quando os primeiros filósofos escolásticos escreveram no mercado, eles previram longos anos de prosperidade e felicidade para todos. Originalmente, o mercado não era considerado um mecanismo de alienação e opressão como a literatura pós-marxista mostra que era o trampolim que concederia uma felicidade maior para todo o povo. Marketing, como o termo que denota uma grande ligação com o Mercado hoje é pejorativamente visto por cientistas sociais. Para o nosso fim, não há nenhuma razão real para culpar o marketing por inconsistências humanas, ou assimetrias materiais produzidos pela ganância. G. Klempner (2004), um grande filósofo britânico, demonstrou que a ética, o negócio e o marketing não devem ser dissociados. Os dez capítulos deste projeto lançam luz sobre diferentes casos e problemas do turismo, onde a comercialização pode oferecer uma solução. A crise financeira internacional provocou graves desequilíbrios nas economias periféricas e centrais, ameaçando a ordem financeira internacional como nunca antes. As urgências das economias necessitam de soluções e respostas.
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Referências
Bauman, Z. 2006 On Consuming life. Buenos Aires, Paidos.
Klempner, G. 2004. Ethics and Advertising. Philosophy for Business, (9).
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