As contradições do turismo cultural, da economia e da política

Autores

  • Alfredo Ascanio

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2004.02.011

Palavras-chave:

turismo cultural, economia, política

Resumo

Foi Thomas e Julian Huxley (1947) que definiram a evolução como um aumento da complexidade, ou seja, maior controle, independência e autorealização; e ao mesmo tempo, mais harmonia nas organizações, devido ao maior conhecimento e experiência. Não obstante, a evolução não supõe progresso, porque a evolução é um processo de fato e o progresso é um juízo de valor (Kahler, cf. Ash- ley, 1968: 9).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Ashley Montagu, M.F., (Editor) 1968 Culture: man’s adaptive dimension. New York: Oxford University Press.

Bell, Daniel 1977 Las contradicciones culturales del capitalismo. Madrid: Alianza Universidad.

Huxley T.H and Huxley Julian 1947 Touchstone for ethics 1893-1943. New York.

Osborne, David y Plastrik, Peter 1998 La reducción de la burocracia: cinco estrategias para reinventar el gobierno. Buenos Aires: Ediciones Piadós.

Romero, Héctor Manuel 1977 Socio psicología del turismo. México: Ediciones Daimon.

Publicado

2004-01-07

Como Citar

Ascanio, A. (2004). As contradições do turismo cultural, da economia e da política. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 2(1), 139–143. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2004.02.011

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

1 2 > >>