Recursos humanos locais como pessoal expedicionário no mercado de cruzeiros na Antártida
DOI:
https://doi.org/10.25145/j.pasos.2016.14.052Palavras-chave:
Recursos Humanos, Pessoal, Cruzeiros de Expedição Antárctica, Turismo AntárcticoResumo
O objetivo deste trabalho é conhecer a inserção de recursos humanos locais (residentes em Ushuaia e na Argentina) como membros do pessoal de cruzeiros da expedição de turismo antártico. Para tal, foi realizada uma análise dos escritórios do navio, a fim de identificar os recursos humanos locais envolvidos, a quem foi pedido que respondessem a um questionário por meios electrónicos e, finalmente, foram realizadas entrevistas com os principais actores ligados ao recrutamento de pessoal. Os resultados mostram uma participação significativa dos recursos humanos locais no mercado do turismo antártico e fornecem informações sobre os principais fatores que favorecem e também afetam esta inserção, ajudando a pensar em estratégias para alcançar maiores possibilidades de emprego no futuro.
Downloads
Referências
Baum, T. 2006. “Human Resources Issues”. En: Extreme tourism (Baldacchino, G. Ed.). Amsterdam: Elsevier.
Carruitero, P. 2011. “Estacionalidad de la Demanda de Turismo en Argentina”. Tesis para acceder al grado de Maestría en Finanzas Públicas Provinciales y Municipales de la Universidad de La Plata. Disponible en: http://sedici.unlp.edu.ar/bitstream/handle/10915/3472/Documento_completo.pdf?sequence=1. Acceso: 10/10/2014.
Chin, C. B. N. 2008. “Labour flexibilization at sea”. International Feminist Journal of Politics, Vol. 10 (1): 1-18.
Fernández Miranda, R. 2012. “Lo que hunden mientras flotan. Auge y análisis crítico del turismo de cruceros en la globalización” (2º parte). Opiniones en Desarrollo. Programa Turismo Responsable, Nº 14 (33pp.). Alba Sud. Disponible en: http://www.albasud.org/publ/docs/56.pdf. Acceso: 5/02/2014.
Jolliffe, L. y Farnsworth, R. 2003. “Seasonality in tourism employment: human resource challenges”. International Journal of contemporary Hospitality Management, 15 (6): 312-316. 2006. “Seasonality issues”. En: Extreme tourism (Baldacchino, G. Ed.). Amsterdam: Elsevier.
O.I.T. 2001. El impacto en las condiciones de vida y de trabajo de la gente de mar de los cambios en la estructura de la industria naviera. Ginebra: Organización Internacional del Trabajo. Disponible en: www.ilo. org/public/spanish/dialogue/sector/techmeet/jmc01/jmcr3.htm. Acceso el 21/04/2014.
Robertson, G. 2003. Turismo de Cruceros. Informe 2003. Hamburgo: Lighthouse Foundation. Disponible en: http:// www.lighthouse-foundation.org/index.php?id=112&L=2. Acceso: 15-12-2014
Thompson, C. y Sproull Thompson, J. 2006. “Arctic cruise ship inland tourism”. En: Extreme tourism (Baldachchino, G. Ed.). Amsterdam: Elsevier.
Vereda, M.; Losano, P.; Jensen, M. y Daverio, M.E. 2009. “Cruceros turísticos en la costa patagónica y en el canal Beagle (Argentina)”. Informe Técnico Nº 19. Programa Naciones Unidas para el Desarrollo, Consolidación e Implementación del Plan de Manejo de la Zona Costera Patagónica para la Conservación de la Biodiversidad, ARG02/G31. Puerto Madryn: Fundación Patagonia Natural.
Vereda, M. y Jensen, M. en prensa “Comportamiento del turismo antártico que ha operado en el puerto de Ushuaia. Síntesis de la temporada 2013-2014”. Publicación Nº 1, Instituto de Desarrollo Económico e Innovación (27 pp.). Ushuaia.
Wood, R. 2000. “Turismo de cruceros en el Caribe. La globalización en el mar”. Annals of Tourism Research en español, Vol. 2, Nº 1: 99-128.
Wu, B. 2005. The World cruise industry: A profile of the global labour market. Cardiff: Seafarers International Research Centre.
www.ats.aq. (Secretaría del Tratado Antártico). Acceso: 31/08/14.
www.iaato.org. (Asociación de Tour Operadores Antárticos). Acceso: 12/08/14.
www.imo.org. (Organización Marítima Internacional). Acceso: 15/09/14.
www.itfseafarers.org. (Federación Internacional de Trabajadores del Transporte). Acceso: 15/09/14
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Confirmo que o trabalho é original (de minha/nossa autoria), e que não será submetido a outras revistas ou publicações até a resolução final do processo de revisão em PASOS, RTPC.
Autorizo a publicação do meu trabalho por PASOS, PSTN de acesso livre e aberto em qualquer dos formatos que considere oportuno, por tempo indeterminado e como colaboração não remunerada.
Da mesma forma, o(s) autor(es) entende(m) que o trabalho publicado pode ser vinculado ou depositado em qualquer servidor ou incluído em outras publicações (republicação), desde que o novo local e/ou a nova edição façam referência à publicação original e reconheçam a autoria e propriedade de direitos autorais das publicações PASOS RTPC.
Os autores entendem que uma verificação de plágio autoplágio será realizada, e o artigo poderá ser removido a qualquer momento do fluxo editorial.
