¿Magia para quién? Un análisis crítico del intercambio turístico en Disney World

Autores

  • Paola Rodrigues de Matos
  • Maria de Lourdes Borges

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2018.16.029

Palavras-chave:

Turismo de intercambio, Gestión de emociones, Disney

Resumo

Este trabalho de pesquisa tem como objetivo analisar as percepções de encantamento e/ou desencanto de estudantes brasileiros que experimentaram um programa de intercâmbio cultural trabalhando na Walt Disney World (Orlando) e sua cultura organizacional. Realizamos um estudo de pesquisa qualitativa com 17 ex-alunos brasileiros que trabalharam na Disney entre 2008 e 2013. Argumentamos que, tanto pelo encanto quanto pela magia, os estudantes de intercâmbio realizam seu trabalho em um ambiente de trabalho emocional dentro da cultura organizacional afetiva da Disney, que promove sentimentos incondicionais de felicidade e alegria entre esses funcionários. A disposição agradável dos funcionários é explorada comercialmente e transformada em lucro para a empresa através da gestão dos sentimentos dos funcionários, quando a regulação emocional acontece devido tanto à falta de pensamento crítico como ao desencanto devido às exaustivas exigências físicas e emocionais feitas pela empresa.


Traduzido com a versão gratuita do tradutor - www.DeepL.com/Translator

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Almeida, Alexander M., Lotufo Neto, Francisco. 2003. “Diretrizes metodológicas para investigar estados alterados de consciência e experiências anômalas.” Revista de Psiquiatria Clínica. 30(1): 21-28.

Baldissera, Rudimar. 2000. “Comunicação organizacional: O treinamento de recursos humanos como rito de passagem”. São Leopoldo: Ed. Unisinos.

Bardin, Laurence. 2006. “Ana´lise de conteu´do”. Lisboa: Edic¸o~es 70.

Bryant, Melanie y COX, Wolfram. 2006. “Loss and emotional labour in narratives of organizational change.” Journal of Management and Organization, 12(2): 116-130.

Cacciatore, Stacy 2014. “The Walt Disney Company: Reinforcing Culture and Values to Employees”. Disponível em: https:// stacycacciatore.wordpress.com/2014/12/30/the-walt-disney-company-reinforcing-culture-and-values- -to-employees Acesso em: 22 mai. 2017

Capellini, Vera L. M.; Machado, Gislaine M.; Sade, Rossana M. S. 2012. “Contos de fadas: recurso educativo para crianças com deficiência intelectual”. Psicologia da Educação, (34): 158-185.

Carrasco, Isis; Tomazzoni, Edegar. 2015. “Turismo de intercâmbio cultural por estudantes e profissionais brasileiros no exterior”. TURyDES, 8(19): 1-26.

Connellan, Ton. 2006. “Nos Bastidores da Disney”. Rio de Janeiro: Futura, 2006.

Disney Careers. 2017. Disponível em: https://jobs.disneycareers.com/international-programs Acesso em: 25 mai. 2017.

Disney Institute. 2011. “O jeito Disney de encantar os clientes” . São Paulo: Saraiva.

Faleiros, Fabiana et al. 2016. “Uso de questionário online e divulgação virtual como estratégia de coleta de dados em estudos científicos”. Texto & Contexto - Enfermagem, 25(4), e3880014.

Freeman, Caryn. 2014. “Disney’s Focus on Employees Allows Employees to Focus on Customers”. HR Focus, 91(7): 13-14.

Freitas, Maria Ester. 1991. “Cultura Organizacional: formação, tipologia e impactos”. São Paulo: Makron, McGraw-Hill.

Freitas, Maria Ester. 1997. “Cultura Organizacional: Sedução & Carisma?”. Tese (Doutorado em Administração) São Paulo: EAESP/FGV.

Gross, James J. 2008. “Emotion Regulation” in: Lewis, Michael; Haviland-Jones, Jeanette M.; Feldman Barrett, Lisa (eds). Handbook of emotions. New York: The Guilford Press..

Hill, Charles W. L. 2000. “Disney in France”.In: International Business, Competing in the Global Marketplace. University of Washington.

Hochschild, Arlie R. 1983. “The Managed Heart”. Los Angeles: University of California Press.

Hooey, Bob. 2016. “We seek not to imitate the masters; rather we seek what they sought.” The Walt Disney Company. Canadian Manager, 41(3): 25-27.

Kozleski, Elizabeth 2017. “The Uses of Qualitative Research: Powerful Methods to Inform Evidence-Based Practice in Education”, Research and Practice for Persons with Severe Disabilities, 42(1): 19-32.

Minayo, Maria Cecília. 2009. “O desafio da pesquisa social”. In: Minayo, Maria C.; Deslandes, Suely; Gomes, Romeu. “Pesquisa Social: teoria, método e criatividade”. Petrópolis: Vozes.

Nader, Ginha. 2007. “A magia do império Disney”. São Paulo: Editora SENAC.

Patrick Reilly, Staff. 2017. “Disney’s $3.8 million labor violation: Costumes pushpaychecksbelowminimumwage.” Christian Science Monitor, (March 18): n.pag.

Pell, Arthur R. 1998. “The complete idiot’s guide to managing people”. New York: Penguin.

Reyers, Anne. 2011. “Emotional regulation at waltdisney world: deep acting vs. Surface acting”. Thesis of Master of Arts in the Department of Communication - College of Sciences at the University of Central Florida Orlando, Florida.

Richardson, Robert J. et al. 1999. “Pesquisa social: métodos e técnicas”. São Paulo: Atlas.

Rodrigues, Ana Paula G.; Gondin, Sônia Guedes. 2014. “ Expressão e regulação emocional no contexto de trabalho: um estudo com servidores públicos.” Rev. Adm. Mackenzie 15(2): 38-65

Schein, Edgar H. 2004. “Organizational Culture and Leadership”. 3. ed. San Francisco, CA: Jossey-Bass.

Smollan, Roy; Sayers, Janet. 2009. “Organizational culture, organizational change and emotions: a qualitative study”. JournalofChange Management. 9(4): 435-457.

Silva, Fabi´ola; Lucio, Emellyne; Barreto, Leilianne. 2013. “Treinamento, desenvolvimento e educação de pessoas em turismo: case Disney.” Revista Hospitalidade X(2): 275 – 295.

Soto, Eduardo. 2002. “Comportamento organizacional: O impacto das emoções”. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Wangberg. Connie R. 2012. “The Oxford Handbook of Organizational Socialization”. New York: Oxford University Press.

Yin. Robert K. 2005. “Estudo de caso: planejamento e métodos”. Porto Alegre: Bookman.

Downloads

Publicado

2018-04-24

Como Citar

Matos, P. R. de, & Borges, M. de L. (2018). ¿Magia para quién? Un análisis crítico del intercambio turístico en Disney World. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 16(2), 415–428. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2018.16.029

Edição

Seção

Artigos