Destinos de inducción y desarrollo del turismo regional: ¿un problema de ingobernabilidad?

Autores

  • Magnus Luiz Emmendoerfer Universidade Federal de Vicosa - UFV http://orcid.org/0000-0002-4264-8644
  • Érica Beranger Silva Soares
  • Joaquim Filipe Esteves Ferraz de Araújo Universidade do Minho - UM
  • Júlio da Costa Mendes Universidade do Algarve
  • Nina Rosa da Silveira Cunha

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2016.14.048

Palavras-chave:

Gobierno, Minas Gerais, Brasil

Resumo

El objetivo es entender cómo las acciones dirigidas por un gobierno nacional pueden afectar las políticas, programas y proyectos de desarrollo local en el contexto del turismo. Así, el objetivo central es analizar la interferencia de un proyecto de regionalización del turismo nacional en las acciones planificadas de los gobiernos subnacionales de las ciudades (destinos) turísticas de Brasil. Teóricamente, se abordaron temas relacionados con la Gestión Pública y el Turismo. Se realizaron investigaciones documentales y de campo en 16 destinos turísticos del Estado de Minas Gerais - Brasil, cuyos datos recogidos fueron tratados con la técnica de análisis de contenido. Se encontró que el proyecto nacional analizado contribuyó a la desestabilización de una política de estado existente, presentando fallas relacionadas con la inter-gobernabilidad, como problemas de coordinación y planificación.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Abrucio, Fernando L. A. 2005. “Coordenação Federativa no Brasil: a experiência do período FHC e os desafios do Governo Lula”. Revista Sociologia Política. 24:41-67.

Acerenza, Miguel A. 2003. Administração do Turismo. v. 2. Bauru, SP: EDUSC.

Anderson, George. 2009. Federalismo: uma introdução. Rio de Janeiro: FGV.

Arretche, Marta. 2004. “Federalismo e Políticas Sociais no Brasil: problemas de coordenação e autonomia” São Paulo em Perspectiva. 18(2):17-26. [en línea] http://dx.doi.org/10.1590/S0102-88392004000200003. [Consulta: 20 de novembro 2015].

Bardin, Lawrence 2009. Análise de Conteúdo. 4.ed. Lisboa: Edições 70.

Beni, Mario C. 2006. Política e Planejamento de Turismo no Brasil. São Paulo: Aleph.

Brasil 2008. Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil. Brasília: Ministério do Turismo. [en línea] http://www.fbcevb.com.br/docs/downloads/plano_nacional_de_turismo_pnt_2007_2010.pdf. [Consulta: 20 de novembro 2015].

Brasil 2015. Estudo de Competitividade – Indutores Brasil. Brasília: Ministério do Turismo. [en línea] http:// www.dadosefatos.turismo.gov.br. [Consulta: 20 de novembro 2015].

Castaño, José M., Moreno, Alfredo y Crego, Antonio. 2006. “Factores psicosociales y formación de imágenes em el turismo urbano: um estudio de caso sobre Madrid”. PASOS. Revista de Turismo y Património Cultural, 4(3):287-299. [en línea] http://www. pasosonline.org/Publicados/4306/PS010306.pdf. [Consulta: 20 de novembro 2015].

Cooper, Chris, Fletcher, John, Fyall, Alan, Gilbert, David y Wanhill, Stephen. 2007. Turismo, Princípios e Prática. 3 ed. São Paulo: Bookman. Costa, Caio C. M., Soares, Érica B. S. y Emmendoerfer, Magnus. L. 2011. “Análise da relação entre desejos turísticos e condições socioeconômicas de destinos no Brasil. Ad­ministração Pública e Gestão Social, 3(3):344-185. [en línea] http://www.apgs.ufv.br/index.php/apgs/ article/view/67/204. [Consulta: 20 de novembro 2015].

Cruz, Rita C. A. 2006. “Planejamento governamental do turismo: convergências e contradições na produção do espaço”. En Lemos, Amalia I. G., Arroyo, Mônica y Silveira, María L. América Latina: cidade, campo e turismo. San Pablo: CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales. [en línea] http://bibliotecavirtual. clacso.org.ar/ar/libros/edicion/lemos/19cruz.pdf. [Consulta: 17 de novembro 2015].

Dias, Reinaldo. 2008. Planejamento do Turismo – Política e desenvolvimento do turismo no Brasil. São Paulo: Atlas.

Emmendoerfer, Magnus L., Silva, Fernanda C. y Lima, Afonso A. T. F. C. 2011. “Evidências de Inovação Social na Gestão Pública do Turismo em Minas Gerais – Brasil: O Modelo de Circuitos Turísticos em Análise”. PASOS. Revista de Turismo y Patrimônio Cultural. 9(2):397-410. [en línea] http://www.pasosonline.org/Publicados/9211/PS0211_14.pdf. [Consulta: 20 de novembro 2015].

Emmendoerfer, Magnus L. y Soares, Érica B.S. 2014. “Análise do desenvolvimento turístico e da denominação designada pelo governo para qualificar cidades como destinos indutores do turismo em Minas Gerais, Brasil”. Revista Turismo & Desen­volvimento, 3(21/22):139-151. [en línea] https://www.ua.pt/ReadObject.aspx?obj=34847. [Consulta: 20 de novembro 2015].

Farah, Marta F. S. 1999. “Parcerias, novos arranjos institucionais e políticas locais”. En Fundação Prefeito Faria Lima. O município no Século XXI, cenários e perspectiva (pp.325-343). São Paulo: CEPAM, 1999.

Fayos-Solà, Eduardo y Alvarez, Maria D. 2014. “Tourism Policy and Governance for Development”. En E. Fayos-Solà, Eduardo, Alvarez, Maria

D. y Cooper, Chris. (Eds.). Tourism as an Instrument for Development: A Theoretical and Practical Study (pp. 101-124). London: Emerald Group Publishing. DOI 10.1108/S2042-144320140000006005.

Frey, Klaus. 2000. “Políticas Públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil”. Planejamento e Políticas Públicas. 21:211-259. [en línea] http://www.en.ipea.gov. br/ppp/index.php/PPP/article/viewFile/89/158. [Consulta: 20 de novembro 2015].

Gibson, Edward L. 2004. “Federalism and Democracy: Theoretical Connections and Cautionary Insights”. En Gibson, Edward L. (ed.). Federalism and Democracy in Latin America (pp.1-28). Baltimore: Johns Hopkins University.

Guimarães, Maria C. L. 2002. “O debate sobre a descentralização de políticas públicas: um balanço bibliográfico”. Organizações & Sociedade. 9(23), 2002. [en línea] http://www.spell.org.br/documentos/download/22854. [Consulta: 20 de novembro 2015].

Hall, Colin Michael. 2004. Planejamento turístico: políticas, processos e relacionamentos. 2.ed. São Paulo: Contexto.

Hood, Christopher. 1983. The Tools of Government (Public Policy and Politics). London: Palgrave Macmillan.

Howlett, Michael. 1991. “Policy Instruments, Policy Styles and Policy Implementation”. Policy Studies Journal, 19(2):1-21.

McCann, Pamela J. C., Shipan, Charles R. y Volden, Craig 2015. “Top-Down Federalism: State Policy Responses to National Government Discussions”. Publius, 45(4): 495-525. [en línea] http:/doi:10.1093/publius/pjv013. [Consulta: 17 de novembro 2015].

Minas Gerais 2015. Diretrizes da Política Pública de Turismo de Minas Gerais. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Turismo. [en línea] http://www.turismo.mg.gov.br. [Consulta: 20 de novembro 2015].

Moran, Michael, Rein, Martin y Goodin, Robert E. 2006. The Oxford Handbook of Public Policy, Oxford: Oxford University Press.

Neves, Estela M. S. C. 2012. “Política ambiental, municípios e cooperação intergovernamental no Brasil”. Estud. av., 26(74):137­-150. [en línea] http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142012000100010. [Consulta: 17 de novembro 2015].

Oppenheim, Abraham N. 2001. Questionnaire design, interviewing and attitude measurement. London: Continuum.

Pimentel, Mariana P. C. 2014. “A dimensão institucional das políticas públicas de turismo no Brasil. En Pimentel, Thiago D.,

Emmendoerfer, Magnus L. y Tomazzoni, Edegar L. (Orgs.) Gestão Pública do Turismo no Brasil: teorías, metodologías e aplicações (pp.15-38). Caxias do Sul: EDUCS.

Quintero, Victor M. 2011. “Evaluación de políticas culturales con enfoque de desarrollo local”. En Seminario: cultura y desarrollo. Diseño de indicadores. Ciudad de Mexico. [en línea] http://redlacme.org/forum/attachment/ download?id=4315104%3AUploadedFile%3 A48838. [Consulta: 17 de novembro 2015].

Radin, Beryl A. 2010. “Os instrumentos da gestão intergovernamental”. En Peters, B. Guy y Pierre, Joy (Orgs.), Administração Pública: coletânea (pp. 597-618). São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: ENAP.

Rodrigues, Miguel Â. V. y Araújo, Joaquim Filipe E. F. de. 2005. A nova gestão pública na governança local. Bragança: INA. Working Paper. [en línea] https:// bibliotecadigital.ipb.pt/bitstream/10198/1627/1/Artigo%20-%20A%20NOVA%20GEST% C3%83O%20 P%C3%9ABLICA%20NA%20GOVERNA%C3%87%C3%83O%20LOCAL.pdf [Consulta: 29 de fevereiro 2016].

Ruschmann, Dóris. 2010. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. 16.ed. Campinas, SP: Papirus.

Salamon, Lester M. 1981. “Rethinking Public Management: Third Party Government and the Changing Forms of Government Action”. Public Policy. 29(3):255-75.

Schakel, Arjan H. 2015. “Policy Making in Multilevel Systems: Federalism, Decentralisation, and Performance in the OECD Countries.” Regional & Federal Studies. [ahead-of-print].

Secchi, Leonardo. 2013. “Políticas Públicas: Conceitos, Esquemas de Análise, Casos Práticos”. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning.

Soares, Érica B. S., Emmendoerfer, Magnus L. y Monteiro, Lara P. 2013. “Gestão pública no turismo e o desenvolvimento de destinos turísticos em um estado da Federação Brasileira: uma análise do planejamento estratégico do turismo em Minas Gerais (2007-2010)”. TMStudies, 9(2):50-56. [en línea] http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182­-84582013000200008&lng=pt&nrm=iso. [Consulta: 17 de novembro 2015].

Souza, Celina. 2006. “Políticas Públicas: uma revisão de literatura”. Sociologias. 8(16): 20-45. [en línea] http://www. scielo.br/pdf/soc/n16/a03n16. [Consulta: 20 de novembro 2015].

Tomazzoni, Edegar L. 2009. Turismo e desenvolvimento regional: dimensões, elementos e indicadores. Caxias do Sul: Educs.

Trentin, Fábia. 2015. “Políticas de Turismo no Brasil: Tomada de Decisão e Análise das Estruturas de Governança nos Destinos Turísticos de Armação dos Búzios e de Paraty no Estado do Rio de Janeiro, Brasil”. Tese (Doutorado em Turismo, Lazer e Cultura). Universidade de Coimbra, Coimbra.

Velasco-González, María. 2006. “Gestión de destinos: ¿gobernabilidad del turismo o gobernanza del destino? La presente comuni­cación se integra en el proyecto de investigación Dinámicas recientes y estrategias de intervención en destinos patrimoniales”. Ministerio de Educación y Ciencia. Plan Nacional de I+D+I (2004-2007). Referencia: SEJ2006-10898/GEOG.

Wallingre, Noemí. 2009. “La definición de productos en los destinos turísticos”. En Wallingre, Noemí y Villar, Alejandro. (Orgs.) Desarrollo y gestión de destinos turísticos (pp.183-204). Bernal: Universidad Nacional de Quilmes. [en línea] http://www.unq.edu.ar/advf/documentos/50364b1714cc8.pdf. [Consulta: 20 de novembro 2015].

Publicado

2016-07-24

Como Citar

Emmendoerfer, M. L., Soares, Érica B. S., Araújo, J. F. E. F. de, Mendes, J. da C., & Cunha, N. R. da S. (2016). Destinos de inducción y desarrollo del turismo regional: ¿un problema de ingobernabilidad?. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 14(3). https://doi.org/10.25145/j.pasos.2016.14.048

Edição

Seção

Artigos