A falácia da hospitalidade: quem cuida do anfitrião em megaeventos esportivos?

Autores/as

  • Elizabeth Kyoko Wada Universidade Anhembi Morumbi http://orcid.org/0000-0001-7016-7365
  • Liliane Amikura Universidade Anhembi Morumbi
  • Adiler Vilkas Universidade Anhembi Morumbi

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2018.16.009

Palabras clave:

Megaeventos, hospitalidade, hostilidade, stakeholders, omotenashi.

Resumen

Os megaeventos esportivos criam fluxos com diferentes objetivos, perfis, pertencentes a diversos segmentos de Turismo. No Brasil, eventos como a Copa do Mundo em 2014 e a Rio 2016 permitem levantar a problemática: Por que a comunidade local brasileira, considerada hospitaleira em seu cotidiano, não consegue transpor essa característica para sua atuação profissional na recepção de visitantes nacionais e estrangeiros? As proposições foram: (P1) Apesar de representar um stakeholder primário, a comunidade local carece de legitimidade, urgência e poder em sua inserção nas decisões de ações de Turismo em megaeventos; (P2) A população local não se sente inserida no megaevento, ou seja, não se estabelece uma relação de hospitalidade entre os entes organizadores e a comunidade local; (P3) O Japão, ao resgatar o conceito de omotenashi para a escolha como sede para as Olimpíadas 2020, trouxe a comunidade local como principal atrativo para os visitantes. Objetivou-se compreender as relações de hospitalidade e hostilidade da comunidade local e visitantes durante as Olimpíadas 2016. Realizou-se a coleta de dados em artigos de periódicos publicados entre 2010 e 2016; categorização para sistematização de notícias durante o período de realização das Olimpíadas 2016 e discussão de resultados.

 

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Biografía del autor/a

Liliane Amikura, Universidade Anhembi Morumbi

Mestranda em Hospitalidade

Adiler Vilkas, Universidade Anhembi Morumbi

Doutoranda em Hospitalidade

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Publicado

2018-01-19

Cómo citar

Wada, E. K., Amikura, L., & Vilkas, A. (2018). A falácia da hospitalidade: quem cuida do anfitrião em megaeventos esportivos?. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 16(1), 135–146. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2018.16.009

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