Turismo e agendas de trabalho na Tríplice Fronteira: propostas Mbya Guarani durante a Pandemia COVID 19
DOI:
https://doi.org/10.25145/j.pasos.2024.22.052Palavras-chave:
Turismo, indígenas, ASPO/DiSPO, COVID, ArgentinaResumo
Neste artigo recuperamos alguns dos aportes teóricos referentes ao turismo comunitário indígena com o objetivo de colocá-los em diálogo com as experiências desenvolvidas pelas comunidades Mbya Guarani em Puerto Iguazú (Misiones, Argentina). O contexto de análise serão as práticas desenvolvidas durante o Isolamento e Distanciamento Social Preventivo e Obrigatório por COVID-19. O objetivo principal é mostrar a ligação ativa entre as comunidades indígenas e a geração de propostas para o turismo. Em primeiro lugar, retomamos algumas discussões dos estudos dedicados ao turismo comunitário indígena, à turistificação e à criação de recursos estruturantes. Em segundo lugar, focamos nas demandas e ações canalizadas durante os anos de pandemia 2020-2021 considerando o papel ativo das comunidades nessa conjuntura. Buscamos reconstruir a rede de dinâmicas organizacionais, bem como sua visibilidade no espaço público, como instância fundamental para pensar os debates abertos na transição para o pós-pandemia.
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