O impacto da estrada de ferro na sociedade americana: uma perspectiva de comunicação da tecnologia
DOI:
https://doi.org/10.25145/j.pasos.2009.07.032Palavras-chave:
comunicação, ferrovia, Society, Tecnologia, TempoResumo
Este manuscrito examina o sistema ferroviário como uma combinação de humanos e máquinas que formam uma simbiose, e explica como a estrada de ferro exerceu um enorme efeito na vida americana quando fez irrelevante o orgânico – seguinte natureza – sistema de tempo que existiu em cidades e países onde os relógios foram ajustados de acordo com condições climáticas. O autor faz o ponto que a estrada de ferro é um órgão da sociedade, que evoluirá para servir as funções que nós exigimos, que moldou e alterou – mas nunca substituiu – contato entre seres humanos, e que continuará a melhorá-la e a facilitá-la. Este manuscrito analisa o impacto social, transcultural, psicológico e financeiro da estrada de ferro no so-ciety americano nos últimos duzentos anos. A medida do progresso nos Estados Unidos é equivalente à massa de coisas que tiveram de ser sacrificadas a ele.
Downloads
Referências
Bartky, Ian. 1989 “The adoption of standard time.” Technology and Culture, 30: 25-56.
Blaise, Clark. 2001 Time lord: Sir Sandford Fleming and the creation of standard time. New York: Pantheon Books.
Burguess, Anthony. 1962 A clockwork orange. London: Heinemann.
Chandler Jr., Alfred. 1981 The railroads: the nation’s first big business. New York: Arno.
Comstock, Henry. 1971 The iron horse; America’s steam locomotives: a pictorial history. New York: Thomas Y.
Crowell. Cowan, Harrison. 1958 Time and its measurements. Cleveland, OH: World Publishing Company.
Drucker, Peter. 1999 “Beyond the information revolution.” The Atlantic Online, 284: 47-57.
Fernández-Armesto, Felipe. 1996 Millennium, a history of our last thousand years. London: Black Swan.
Fogel, Robert. 1964 Railroads and American economic growth: essays in econometric his- tory. Baltimore: Johns Hopkins UP.
Gordon, John Steele. 2001 “Standard time.” American Herit- age, 52: 22-24.
Hawking, Stephen. 1998 A brief history of time. New York: Bantam Doubleday Dell Pub.
Hindle, Brooke, and Steven Lubar. 1986 Engines of change: the American Industrial Revolution, 1790-1860. Washington: Smithsonian Institution.
Kasson, John. 1991 Rudeness and civility: manners in nineteenth-century urban America.
New York: The Noonday Press.
Kern, Stephen. 1986 The culture of time and space,1880-1918. Cambridge: Harvard UP. Langone, John. 2000 The mystery of time: humanity’s quest for order and measure. National Geographic.
Lewin, Kurt. 1951 Field theory in social science. New York: Harper.
Licht, Walter. 1995 Industrializing America: the nineteenth century. Baltimore: The Johns Hopkins UP.
Lyon, David. 1994 The electronic eye: the rise of surveillance society. Minneapolis: University of Minnesota Press.
MacKenzie John, and Jeffrey Richards. 1986 The railway station: a social history. Oxford: Oxford UP.
Matellart, Armand. 1974 Mapping world communication: war, progress, culture. Minneapolis: University of Minnesota Press.
Monsma, Stephen. 1986 Responsible technology. Grand Rapids, MI: William B. Eerdmans Publishing Company.
Morrisett, Lloyd. 1996 “Habits of mind and a new technology of freedom.” First Monday, 1:5-9.
Mumford, Lewis. 1934 Technics and civilization. New York: Harcourt Brace & Company. Nietzsche, Friedrich. 1967 The will to power. New York: Random House.
Norman, Donald.1993 Things that make us smart: defending human attributes in the age of the machine. Cambridge, MA: Perseus Books.
Paglia, Camille. 1998 “Rock around the clock.” Forbes, 162: 274-277.
Polli, Andrea. 1998 “The ‘Live Live!’ project: public art and technology.” Artists Using Science and Technology, 5: 12-19.
Poor, Henry. 1970 History of the railroads and canals of the United States of America: 1860. Baltimore: Johns Hopkins UP.
Pounds, Norman. 1985 An historical geography of Europe, 1800-1914. Cambridge: Cambridge UP.
Priestley, John. 1964 Man and time. Garden City, NY: Doubleday.
Rothstein, Edward. 1999 Looking at the transcontinental railroad as the internet of 1869. New York Times, 15668, p. A1.
Sproull, Lee, and Sara Kiesler. 1991 Connections: new ways of working in the networked organization. Cambridge, MA: Massachusetts Institute of Technology P.
Turnock, David. 1998 Historical geography of railways in Great Britain and Ireland. Ashgate, VT: Brookfield.
Virilio, Paul. 1986 Speed and politics. New York: Semiotext(e).
Webb, Michael. 1993 Sandford Fleming: railway builder. Toronto: Copp Clark Pitman. Weitzman, David. 1987 Superpower: the making of a steam locomotive. Boston: David R. Godine.
White, John. 1968 American locomotives: an engineer- ing history, 1830-1850. Baltimore: Johns Hopkins Press.
Zillmannn, Dolf, and Peter Vorderer. 2000 Media entertainment: the psychology of its appeal. Mahwah, NJ: Erlbaum.
Schivelbusch, Wolfgang. 1987 The railway journey: the industrialization of time and space in the 19th century. San Francisco: University of California Press
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Confirmo que o trabalho é original (de minha/nossa autoria), e que não será submetido a outras revistas ou publicações até a resolução final do processo de revisão em PASOS, RTPC.
Autorizo a publicação do meu trabalho por PASOS, PSTN de acesso livre e aberto em qualquer dos formatos que considere oportuno, por tempo indeterminado e como colaboração não remunerada.
Da mesma forma, o(s) autor(es) entende(m) que o trabalho publicado pode ser vinculado ou depositado em qualquer servidor ou incluído em outras publicações (republicação), desde que o novo local e/ou a nova edição façam referência à publicação original e reconheçam a autoria e propriedade de direitos autorais das publicações PASOS RTPC.
Os autores entendem que uma verificação de plágio autoplágio será realizada, e o artigo poderá ser removido a qualquer momento do fluxo editorial.
