A viabilidade turística do património
DOI:
https://doi.org/10.25145/j.pasos.2011.09.023Palavras-chave:
património, turismo, viabilidade, fluxos geográficos, estrategas turisticasResumo
Este artigo trata da viabilidade ou inviabilidade do patrimônio como atração turística, em termos gerais. Esta questão coloca-se, inicialmente, independentemente da amplitude do conceito de património utilizado, bem como dos objectivos económicos prosseguidos, quer se trate do lucro, do desenvolvimento ou de outros. O modelo apresentado baseia-se no conhecimento empírico da realidade turística e patrimonial de Espanha e particularmente da Catalunha, embora pretenda poder ser contrastado, corrigido e enriquecido no âmbito de outros contextos. O artigo identifica três situações geográfico-patrimoniais em que a exploração turística do património é, em princípio, viável, bem como alguns factores que permitem corrigir parcialmente a inviabilidade de outros cenários, ou que possam implicar ameaças adicionais. Examinam-se também duas supues- tos, muito frequentes em Espanha e apontam-se algumas linhas estratégicas para vencer a inviabilidade turística onde esta se deve mais a um planeamento inadequado que não a situações estruturais inamovíveis.
Downloads
Referências
Abad, Luisa (coord.) 2006, El patrimonio cultural como factor de desarrollo, Cuenca: Ediciones de la Universidad de Castilla.
Bote, Venancio (dir.) 1985, Plan para la Conservación y Desarrollo de los Re- cursos Turísticos del Concejo de Taramundi, Madrid: CSIC.
Camarero, Luis Alfonso 1991,“Tendencias recientes y evolución de la población rural en España”, Política y Sociedad, 8: 13-24.
Carrión, Fernando (ed.) 2001, Centros históricos de América Latina y el Caribe, Quito: UNESCO.
Carrión, Fernando 2004, “Los centros históricos en la era digital”, Íconos, 20: 35-44. MacCannel, Dean
, El turista, una nueva teoría de la clase ociosa, Barcelona: Melusina.
Font, Josep (coord.) 2004, Casos de turismo cultural. De la planificación es- tratégica a la gestión del producto, Barcelona: Ariel.
Grande, Julio (coord.) 1998, Actas del Congreso Europeo sobre Itinerarios Cul- turales y Rutas Temáticas, Logroño: Fundación Caja Rioja.
Haan, David de 1992,“Ironbridge, où le visiteur est notre priorité”, Usa- ges sociaux de L’Ethnologie, Le Creusot: Mission du Patrimoine Ethnologique.
Hiernaux, Daniel e Imelda, Carmen 2008,“¿Regulación o desregulación? De las políticas so- bre los centros históricos”, Centro-h 1: 40-50.
Jiménez-Setó, Sole 2003, “El turisme a muntanya: de la mentalitat a la racionalitat. El cas del Pallars Sobirà”, Revista d’Etnologia de Catalunya, 22: 54-67.2005, “Patrimonio y turismo rural” en A. Santana y Ll.
Prats (coords.) El encuentro del turismo con el pa- trimonio cultural: concepciones teóricas y modelos de aplicación, Sevilla: Fundación El Monte, pp. 131-146.
Kirshenblatt-Gimblett, Barbara 1998, Destination Culture: Tourism, Museums and He- ritage, Berkeley: University of California Press.
Lacarrieu, Mónica 2000, “¿Se mira y no se toca? El patrimonio en las ciudades de fin de siglo”, Cuadernos de Antropología Social de la Universidad de Buenos Aires, 11: 137-163.
López, Gloria (ed.) 2003, Patrimonio Cultural y Turismo. Cuadernos nº 5 y nº 6, México, CONACULTA.
Mancinelli, Fabiola 2009, “More pins on the map. Las prácticas y los discur- sos de los turistas americanos de viaje por la Europa Mediterránea”, Pasos. Revista de Turismo y patrimo- nio cultural, 7(1): 13-27 (www.pasosonline.org)
Palou, Saida 2006, “La ciudad fingida. Representaciones y memorias de la Barcelona turística”, Pasos. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 4(1): 13-28 (www.pasosonli- ne.org)
Prats Llorenç 1997, Antropología y patrimonio, Barcelona: Ariel.
Prats Llorenç 2003, “¿Patrimonio + turismo = desarrollo?”, Pasos. Re- vista de turismo y patrimonio cultural, 1(2): 127-136.
Prats Llorenç 2005, “Concepto y gestión del patrimonio local”, Cua- dernos de Antropología Social de la Universidad de Buenos Aires, nº 21, pp. 17-35.
Prats Llorenç 2006, “La mercantilización del patrimonio: entre la eco- nomía turística y las representaciones identitarias”, PH Boletín del Instituto Andaluz del Patrimonio His- tórico, 58: 72-80.
Prats Llorenç 2009, “Heritage according to scale” en M. Anico y E. Peralta (eds.) Heritage anda Identity. Engagement and Demission in the Contemporary World, Londres: Routledge, pp.76-89.
Prats, Llorenç y Santana, Agustín 2005, “Reflexiones libérrimas sobre patrimonio, turismo y sus confusas relaciones” en A. Santana y Ll. Prats (coords.) El encuentro del turismo con el patrimonio cultural: concepciones teóricas y modelos de aplica- ción, Sevilla: Fundación El Monte, pp. 9-25..
Richards, Greg 1996, Cultural Tourism in Europe. Wallingford: CAB International.
Prats, Llorenç y Santana, Agustín 2004, ¿Nuevos caminos para el turismo cultural?, Barcelona: ATLAS Observatori Interarts.
Rodríguez, Patricia 2008, “El centro histórico: del concepto a la acción inte- gral”, Centro-h, 1: 51-64.
Rosas, Ana 2000, “La monumentalización del patrimonio: políticas de conservación y representación del espacio en el centro histórico”, Cuadernos de Antropología Social de la Universidad de Buenos Aires, 11: 165-182.
Santana, Agustín 2003, “Turismo cultural, culturas turísticas”, Horizontes antropolológicos, 20: 31-57
Taussig, Michael 1993, Mimesis and Alterity, London: Routledge.
Troitiño, Miguel Angel 1995, “El turismo en las ciudades históricas”, Polígonos, 5: 49-65.
Urry, John 1990, The Tourist Gaze. Leisure and Travel in Contem- porary Societies, London: Sage.
Valenzuela, Manuel (coord.) 1997, Los turismos de interior. El retorno de la tradición viajera, Madrid: Ediciones de la Universidad Autónoma de Madrid.
Van der Borg, Jan; Costa, Paola and Gotti, Giusseppe 1996, “Tourism in European Heritage Cities”, Annals of
Tourism Research, 23(2): 306-321
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Confirmo que o trabalho é original (de minha/nossa autoria), e que não será submetido a outras revistas ou publicações até a resolução final do processo de revisão em PASOS, RTPC.
Autorizo a publicação do meu trabalho por PASOS, PSTN de acesso livre e aberto em qualquer dos formatos que considere oportuno, por tempo indeterminado e como colaboração não remunerada.
Da mesma forma, o(s) autor(es) entende(m) que o trabalho publicado pode ser vinculado ou depositado em qualquer servidor ou incluído em outras publicações (republicação), desde que o novo local e/ou a nova edição façam referência à publicação original e reconheçam a autoria e propriedade de direitos autorais das publicações PASOS RTPC.
Os autores entendem que uma verificação de plágio autoplágio será realizada, e o artigo poderá ser removido a qualquer momento do fluxo editorial.
