Orientação Istambul: Capital Cultural da Europa?

Resumo

Recentemente, a cidade de Istambul tem sido- vem o assunto, o pivô do narrativo, ou o cenário constitutivo de muitos livros, em turco ou em Inglês, ficção ou ciência social, monografias ou volumes editados (Eckard, 2008; Guvenc, 2009; Key- der, 1999; Keyder 2010; Magden 2005; Moinhos 2010; Navaro-Yashin, 2002; Pamuk,

2006; Perouse, 2011; Safak, 2000; Stokes,

2010; tugal, 2009; Yardimci, 2005). Nestas obras, Istambul foi reprisada como a vitrine única da con- cultura turca temporária: Cosmopolitan, multi-camadas, comercializado, privatizado, ambíguo, perplexo, incoerente, dan- gerous, segregado, e cheio de relações intrincadas que os cidadãos urbanos têm para navegar porta através. A cultura tem sido, desde há muito, um termo problematical para os cientistas sociais, como a cidade para os analistas urbanos, e Istambul para todos aqueles que têm se esforçado por ficar de pé e interpretar a Turquia. Assim, um único volume que reúne os diferentes aspectos de “vida cultural em Istambul” em uma maneira multidimensional e interdisciplinary era uma necessidade óbvia e uma tarefa ambiciosa. Orientar Istambul pretende satisfazer esta necessidade com o seu conteúdo abrangente e oportuna oportunidade, quando Istan- bul foi aprovado como uma das três capitais culturais Euro- Pean do ano de 2010.