Dimensões da procura turística espanhola: caracterização das Comunidades Autónomas de acordo com a motivação dos viajantes espanhóis (2016) Resumo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2021.19.003

Palavras-chave:

procura turística, comunidades autónomas espanholas, caracterização, motivação do viajante, análise simples de correspondência

Resumo

O objectivo deste trabalho é identificar as dimensões que motivam a procura turística espanhola, de acordo com a Comunidade Autónoma de destino, a partir das viagens efectuadas pelos viajantes espanhóis recolhidas pelo Inquérito de Turismo Residente (RTS) para o ano 2016, que é preparado pelo Instituto Nacional de Estatística. A natureza dos dados requer a utilização de uma metodologia estatística apropriada: a técnica factorial chamada Análise Simples de Correspondência. Como resultado da análise, foram identificadas dimensões da procura relacionadas com o lazer: procura de sol e praia; turismo natural e/ou desportivo, e turismo cultural. E também dimensões da motivação profissional e pessoal: razões profissionais e visitas a familiares e amigos. Estas dimensões permitem distinguir e caracterizar as Comunidades Autónomas Espanholas de acordo com a procura turística nacional, analisando também o seu posicionamento competitivo relativo em relação à diversidade e estrutura da sua oferta turística. Os resultados obtidos são um ponto de partida para outras investigações nos anos seguintes, dado que o ano analisado é o primeiro com dados completos de acordo com a metodologia ETR.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Anselin, L. 1995. Local Indicators of Spatial Association (LISA). Geographical Analysis, 27(2): 93-115.

Antón, S., y González, F. 2011. Planificación territorial del turismo. Barcelona: UOC.

Archer, B., Cooper, C., y Ruhanen, L. 2012. The positive and negative impacts of tourism. En W. Theobald, Global Tourism (pp. 79-102). Nueva York: Routledge.Backman, S.J., Muzaffer, U. y Backman, K. 1991. Regional analysis of tourism resources. Annals of Tourism Research, 18 (2): 323‐328.

Baloblu, S., y McCelary, K. 1999. A model of destination image formation. Annals of tourism research, 26(4): 868-897.

Bendixen, M. 2003. A practical guide to the use of correspondence Analysis. Marketing Research. Marketing Bulletin, 14, technical note 2. Recuperado de http://marketing-bulletin.massey.ac.nz/V14/MB_V14_T2_Bendixen.pdf.

Buckley, R. 2011. Tourism and Environment. Annual Review of Environment and Resources, 36: 397-416.

Burkart, J. y Medlink, C. 1986. Tourism, past, present, and future. Oxford: Heinemman, London.

Cánoves, G. et al. 2014. Turismo de interior: renovarse o morir. Valencia: Universidad de Valencia.

Cawley, M., y Gillmor, D. 2008. Integrated rural tourism: Concepts and Practice. Annals of Tourism Research, 35(2): 316-337.

Coheris SPAD. 2017. Coheris Analytics SPAD 9.0. Recuperado a partir de http://www.coheris.com/produits/analytics/logiciel-data-mining/analyse-de-donnees/.

Díaz Viera, M. 2002. Geoestadística aplicada. México: UNAM.

Defert, P. 1960. Le tourisme dans l’expansión regionale. Principes et methods. Berna: Editions Gurten, AIEST, Vol. I.

Dredge, D., y Jamal, T. 2015. Progress in tourism planning and policy: A post-structural perspective on knowledge production. Tourism Management, 51, 285-297.

Fang, Y., Huang, Z., Wang, K., y Cai, B. 2015. Spatial Pattern of Chinese Tourism Development and Its Mechanism Based on Different Spatial-temporal Scales: Taking the Panel Data of China Mainland (1996-2010) for Example. Journal of Landscape Research, 7(2): 47-54.

Flamarich, M., Duro, J.D. 2011. “Turismo de negocios(eventos) en España: análisis y perspectivas”. Papers de Turisme, pp. 59-75

García-Palomares, J., Gutiérrez, J., y Mínguez, C. 2015. Identification of tourist hot spots based on social networks: A comparative analysis of European metropolises using photo-sharing services and GIS. Applied Geography, 63: 408-417.

Gunn, C.A. 1988. Vacationscapes: Designing tourist regions. New York:Van Nostrand Reheinhold.

Greenacre, M. 2008. La práctica del análisis de correspondencias. Bilbao: Fundación BBVA.

INE. 2016. Metodología estadística: Encuesta de Turismo de Residentes (ETR). Recuperado 30 de octubre 2017 partir de http://www.ine.es/daco/daco42/etr/etr_metodologia.pdf.

INE. 2017. Resultados detallados anuales de Viajes por principales características de los viajes (Tabla 15797). Recuperado 30 de octubre 2017 a partir de http://www.ine.es/jaxiT3/Tabla.htm?t=15797&L=0.

Leno, F. 1993. Técnicas de evaluación del potencial turístico. Serie Libros sobre Turismo, nº 2, Ministerio de Industria, Comercio y Turismo. Madrid: MICYT, 261 pp.

López Sanchez, Y. 2012. Estrategias para una gestión eficaz de la designación de capital europea de la cultura como reclamo para el turismo cultural. Revista de Análisis Turístico, 14: 53-67. DOI: https://doi.org/10.1234/RAT2011n11.

MONITUR. 2014. Monitor de la competitividad turística relativa de las comunidades autónomas españolas. Ed.: EXCELTUR. Accesible on-line:

MONITUR. 2018. Monitor de la competitividad turística relativa de las comunidades autónomas españolas. Ed.: EXCELTUR. Accesible on-line:

Nusser, S.M. y Goebel, J.J. 1997. The National Resources Inventory: a long‐term multi‐resource monitoring programme. Environmental and Ecological Statistics, 3(4): 181‐204.

Pillet Capdepón, F. (2012): el turismo de interior en la España peninsular: el patrimonio territorial como destino turístico. Boletín de la Asociación de Geógrafos Españoles, 59:345-366.

Sánchez Martín, J. M., et al. 2018. Patrones de distribución de la oferta turística mediante técnicas geoestadísticas en Extremadura (2004-2014). Boletín de la Asociación de Geógrafos Españoles, 76: 276-302. doi: 10.21138/bage.2523Saporta, G. 2013. Probabilités, analyse de données et statistique (3ª ed.). Paris: Editions TECHNIP.

Silva, R. y Fernández, V. 2008. El patrimonio y el territorio como activos para el desarrollo desde la perspectiva del ocio y del turismo. Investigaciones Geográficas, 46: 69-88.

Viñals, M. J. et al. 2011. Análisis de los criterios para la valoración turística del patrimonio natural. Investigaciones turísticas, 1: 37-50

Vizcaíno Ponferrada, M.L.,2015. “Evolución del turismo en España: el turismo cultural”. International Journal of Scientific Management and Tourism, vol 1, 4, pp. 75-95.

Yázigi, E. 2002. Turismo e Paisagem. SãoPaulo: Contexto, pp. 11-28

Yázigi, E. 2003. Turismo: uma esperança condicional. São Paulo: Global.

Publicado

2021-01-20

Como Citar

González González, M. J., & Vallejo Pascual, M. E. (2021). Dimensões da procura turística espanhola: caracterização das Comunidades Autónomas de acordo com a motivação dos viajantes espanhóis (2016) Resumo. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 19(1), 43–56. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2021.19.003