"Douro on the Move, Villages with Life" (Portugal) Carta de Buenas Prácticas

Autores

  • Eduardo Cândido Cordeiro Gonçalves

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2018.16.032

Palavras-chave:

Aldeas, Douro, Vinícolas, Desarrollo local, Turismo rural

Resumo

La "Red de Aldeas del Vino" (Duero, Portugal), formulada como resultado de la reconstrucción y promoción local en un grupo de aldeas del Duero, tenía como objetivo fomentar el asentamiento de la población y profundizar en la dinámica socioeconómica de la zona. Basado en un territorio en el que las industrias del vino y del turismo se complementan, se aboga por un modelo de gestión territorial que implique la participación de múltiples actores públicos y privados, junto con un marco que facilite "la negociación, la discusión y la cooperación" entre todos ellos. Además de la investigación documental, la recogida de datos también utiliza técnicas abiertas, a saber: encuestas, grupos focales y entrevistas (con los interesados y los comerciantes locales), y el cuestionario Delphi. Por lo tanto, se pretende cuestionar el modelo de desarrollo territorial y las formas de afirmar la visión holística del territorio, que comprende sus elementos naturales, culturales y etno-antropológicos. Con el fin de reforzar la investigación, se propone la creación de una Carta de Buenas Prácticas que contribuya a reducir la tensión entre la competitividad del destino y el desarrollo sostenible, al que se espera que se sume la revitalización y el bienestar de la población residente.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Abromavay, R. 2002. "Subsídios e multifuncionalidade na política agrícola europeia". Economia Rural, 40 (2): 235-264.

Aguiar, F. 2002. “O Alto Douro Vinhateiro, uma paisagem cultural, evolutiva e viva”. Douro - Estudos & Documentos, 7 (13): 143-152.

Andresen, T.; Rebelo, J. 2013. Avaliação do estado de conservação do bem Alto Douro Vinhateiro, paisagem cultural evolutiva e viva: Relatório de avaliação. Vol. 1 - Porto: CCDRN/EMD, CIBIO UP/UTA.

Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local 2013a. Programa mínimo de revitalização de aldeia. Via Longa: Animar.

Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local 2013b. Guia de boas práticas de revitalização de aldeias. Vialonga: Animar

Brás, J. M. 2010. As rotas de vinho como elementos de desenvolvimento económico. Aveiro: UA.

Bruyn, Ch.; Fernaández, A. 2012. “Tourism destination governance. Guidelines for implementation”. In Fayos-Sòla, Eduardo (ed.), Knowledge management in tourism: policy and governance application (pp.221-242). Bridging tourism theory and practice. Vol. 4, Bingley: Emerald Group Publishing Limited.

Coutinho, André Fernando Félix de Lucena 2012. Reabilitação de Quintas no Douro – Manual de boas práticas. Porto: Universidade do Porto. Faculdade Engenharia.

Covas, A.; Covas, Maria das Mercês 2007. “A ecosocioeconomia das áreas rurais de baixa densidade: um ensaio teórico-metodológico”. In XIII Congresso Anual da APDR - Recriar e Valorizar o Território. Angra do Heroísmo

Cristóvão, Artur; Melides, R. 2014. “Aldeias Vinhateiras e desenvolvimento local: o caso de Salzedas e Ucanha no município de Tarouca”. In Cristóvão, A. et al., Turismo rural em tempo de novas ruralidades. Porto Alegre: Editora UFRGS.

Cristóvão, Artur; Medeiros; V.; Melides, R. 2011. “Aldeias vinhateiras, aldeias vivas?” In Figueiredo, E. (coord.), Rural plural. Olhar o presente, imaginar o futuro. Castro Verde: 100Luz.

Cristóvão, A.; Tibério, L.; Abreu, S. 2008. “Restauração, turismo e valorização de produtos agroalimentares locais: o caso do espaço transfronteiriço Douro-Duero”. PASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 6 (2): 281-290.

Cristóvão, A. (Coord.) 2003. Relatório final do estudo de avaliação estratégica da AIBT-Douro. Vila Real: UTAD.

EQUAL 2008. Animação territorial. Lisboa: Gabinete de Gesão EQUAL

Fazenda, Nuno et ali. 2008. “Política e planeamento turístico à escala regional: o caso da Agenda Regional de Turismo para o Norte de Portugal”. Estudos Regionais, 18: 77-100.

Gonçalves, Eduardo 2016. “Complementarity and interaction of tourist services in an excelente wine tourism destination: the Douro Valley (Portugal)”. In Perez-Ortiz, M.; Rio Rama, C.; Rueda-Armengot, C., ed., Wine and tourism: A strategic segment for sustainable economic development. Dordrech: SPRINGER.

Inácio, Ana Isabel 2008. O enoturismo em Portugal: da cultura do vinho ao vinho como cultura. Lisboa: Universidade de

Lisboa. 2015. O Pão de Favaios (Alijó): cultura, economia e reprodução social de uma família de padeiros do Alto Douro. Vila Real: UTAD.

Pina, Maria Helena M. 2012. “The Douro region, a heritage to develop and innovate while preserving ”. In Grandes problemáticas do espaço europeu : políticas de ordenamento e recomposições territoriais nas periferias europeias (pp.229-252). Porto: Universidade do Porto.

Ramos, Luís 2002. “Políticas, estratégias e atores do desenvolvimento territorial no Vale do Douro: uma reflexão crítica”. In XI Jornadas Luso-Galaicas de Ciencias y Desarrollo, 23 y 24 Octubre. Santiago de Compostela: Real Academia Gallega de Ciencias.

Tremblay, P. 1998. "The economic organization of tourism". Annals Tourism Research. 25(4), 837-859.

Velasco, M. 2014. “Gobernanza turística: ¿Políticas públicas inovadoras o retórica banal?” Cuaderno Virtual de Turismo, 14 (1): 9-22.

Downloads

Publicado

2018-04-24

Como Citar

Cordeiro Gonçalves, E. C. (2018). "Douro on the Move, Villages with Life" (Portugal) Carta de Buenas Prácticas. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 16(2), 457–464. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2018.16.032

Edição

Seção

Notas de investigación