Esta é uma versão desatualizada publicada em 2020-07-16. Leia a versão mais recente.

Camino de santiago: as rotas da região de viseu

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2020.18.025

Palavras-chave:

Análise Bibliométrica, Inquérito Literário, Pontos principais, História

Resumo

O Caminho de Santiago é uma rede de rotas onde é possível encontrar pessoas com fins religiosos, turistas, curiosos e outros peregrinos com os mais diversos objectivos e interesses, mostrando as perspectivas e significados multidimensionais destas vias. Por diversas vezes os vários intervenientes têm dificuldades efectivas em identificar, em cada região, o percurso utilizado no passado pelos peregrinos do Caminho de Santiago. Neste quadro, o estudo aqui apresentado pretende explorar os principais insights destacados pela literatura científica sobre o Caminho de Santiago, sublinhando o caso específico dos percursos na região de Viseu. Como metodologia, foi, em primeiro lugar, feito um levantamento bibliográfico com 52 artigos diferentes obtidos a partir da plataforma científica Web of Science (todas as bases de dados) para o tema "Caminho de Santiago" e depois explorada a literatura relacionada com as rotas na região de Viseu. Para melhorar a revisão bibliográfica inicial e para apoiar a organização do estudo foi feita anteriormente uma análise bibliométrica. Como principais insights, de salientar a importância de considerar abordagens multidisciplinares nas análises das várias dimensões do Caminho de Santiago. Especificamente para as rotas da região de Viseu de referir que, o Caminho de Santiago, desde Coimbra até Chaves passando por Viseu, foi uma das principais rotas de peregrinação portuguesa. As primeiras referências de uma rota que atravessou a região remontam ao século XII. Nos séculos XVI e XVIII, peregrinos de diversas nacionalidades caminharam pelo Caminho em direcção ao túmulo do Apóstolo. Eram motivados por diversas motivações, devido aos infortúnios da vida. A devoção, a espiritualidade e a penitência em particular foram, no entanto, os factores determinantes para que alguém estivesse disposto a usar o hábito de peregrino. Os caminhos que percorriam não são fáceis de traçar exactamente. No entanto, era possível perceber que os peregrinos da região preferiam as principais rotas do período romano.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Abou-El-Haj, B. (2015) ‘Producing the Route of St. James the Camino De Santiago in the Nineteenth and Twentieth Centuries’, Mediaevalia-an Interdisciplinary Journal of Medieval Studies Worldwide, 36–37, pp. 51–77. doi: 10.1353/mdi.2016.0004.

ADV (n.d.c) ‘Arquivo Distrital de Viseu (ADV) - Cabido de Viseu, Avulsos, cx. 2, doc. 148.’

ADV (n.d.a) ‘Arquivo Distrital de Viseu (ADV) - Cabido de Viseu, Avulsos, cx. 6, doc. 2.’

ADV (n.d.b) ‘Arquivo Distrital de Viseu (ADV) - Cabido de Viseu, Avulsos, cx. 21, doc. 19.’

ADV (n.d.e) ‘Arquivo Distrital de Viseu (ADV - Cabido de Viseu, Avulsos, cx. 22, doc. 91.’

ADV (n.d.d) ‘Arquivo Distrital de Viseu (ADV) - Cabido de Viseu, Avulsos, cx. 22, doc. 245.’

Alarcão, J. (1983) Portugal Romano. Lisboa: Editorial Verbo.

Alarcão, J. (1996) ‘As origens do povoamento da região de Viseu’, Conimbriga, 35, pp. 5–35.

Almeida, F. de (1968) História da Igreja em Portugal. Lisboa: Ed. Civilização.

Alonso Gonzalez, P. (2018) ‘“The Camino is Alive”: Minor Logics and Commodification in the Camino de Santiago’, Anthropological Quarterly, 91(3), pp. 969–1000.

Alves, A. (1968) ‘Igrejas e capelas públicas e particulares da diocese de Viseu nos séc. XVII, XVIII e XIX (Os vínculos. As confrarias. Cronologia artística)’. Viseu Assembleia Distrital.

Amaro, S., Antunes, A. and Henriques, C. (2018) ‘A closer look at Santiago de Compostela’s pilgrims through the lens of motivations’, Tourism Management, 64, pp. 271–280. doi: 10.1016/j.tourman.2017.09.007.

Anthony, C. (2018) ‘Walking as Resistance to Hypermobility: The Camino de Santiago Pilgrimage’, Spiritus-a Journal of Christian Spirituality, 18(1), pp. 1–13. doi: 10.1353/scs.2018.0001.

ANTT (n.d.c) ‘Arquivo Nacional Torre do Tombo (ANTT) - Corpo Cronológico, Parte I, mç. 55, n.o 55’.

ANTT (n.d.b) ‘Arquivo Nacional Torre do Tombo (ANTT) - Corpo Cronológico, Parte II, mç. 80, n.o 187’.

ANTT (n.d.i) ‘Arquivo Nacional Torre do Tombo (ANTT) - Memorias paroquiais - Caria, vol. 9, no 134’.

ANTT (n.d.g) ‘Arquivo Nacional Torre do Tombo (ANTT) - Memorias paroquiais - Mareco, vol. 22, no52’.

ANTT (n.d.f) ‘Arquivo Nacional Torre do Tombo (ANTT) - Memorias paroquiais – Pindelo dos Milagres, vol. 29, no 175’.

ANTT (n.d.h) ‘Arquivo Nacional Torre do Tombo (ANTT) - Memorias paroquiais - Reigoso, vol. 31, no57’.

ANTT (n.d.j) ‘Arquivo Nacional Torre do Tombo (ANTT) - Memorias paroquiais - Vouzela, vol. 43, no517’.

ANTT (n.d.a) ‘Arquivo Nacional Torre do Tombo (ANTT) - Memorias paroquiais, Malpartida, vol. 22, no 38’.

ANTT (n.d.e) ‘Arquivo Nacional Torre do Tombo (ANTT) - Tribunal do Santo Ofício, Inquisição de Lisboa, proc. 3770’.

ANTT (n.d.d) ‘Arquivo Nacional Torre do Tombo (ANTT) - Tribunal do Santo Ofício, Inquisição de Lisboa, proc. 12521’.

Beeman, C. (2017) ‘What said the way? (Que dice el camino?) Broadening the concept of education through experiences in opposing ontologies while walking to Santiago’, Foro De Educacion, 15(23), pp. 25–42. doi: 10.14516/fde.567.

Benitez Rojo, A. (1983) ‘<>, de Alejo Carpentier, y el Canon Perpetuus, de Juan Sebastian Bach: Paralelismo estructural’, Revista Iberoamericana, 49(123-), pp. 293–322. doi: 10.5195/REVIBEROAMER.1983.3781.

Bermudez, S. (2018) ‘Santiago De Compostela and the Spatial Articulation of Power: From the Cathedral to the Cidade Da Cultura’, Abriu-Estudos De Textualidade Do Brasil Galicia E Portugal, (7), pp. 47–58. doi: 10.1344/abriu2018.7.2.

Bowman, M. and Sepp, T. (2019) ‘Caminoisation and Cathedrals: replication, the heritagisation of religion, and the spiritualisation of heritage’, Religion, 49(1), pp. 74–98. doi: 10.1080/0048721X.2018.1515325.

Bryce, R.-M. (2017) ‘Does Suffering Lack Meaning? A Contemporary Christian Response’, New Blackfriars, 98(1076), pp. 436–456. doi: 10.1111/nbfr.12148.

Carbone, F., Corinto, G. and Malek, A. (2016) ‘New Trends of Pilgrimage: Religion and Tourism, Authenticity and Innovation, Development and Intercultural Dialogue: Notes from the Diary of a Pilgrim of Santiago’, Aims Geosciences, 2(2), pp. 152–165. doi: 10.3934/geosci.2016.2.152.

Carvajal Gonzalez, H. (2015) ‘Santiago Pilgrim’, Revista Digital De Iconografia Medieval, 7(14), pp. 63–75.

Castro, J. B. de (1753) Roteiro Terrestre de Portugal. Mappa de Portugal Antigo e Moderno. Lisboa: Na off. Patricarcal de Francisco Luiz Ameno.

Chemris, C. (2008) ‘The Pilgrimage Topos and the Problem of Modernity: A Transatlantic View’, Romance Studies, 26(2), pp. 136–149. doi: 10.1179/174581508X287437.

Chi-Wan, K. (2013) ‘The Way[?] as Cultural Contents: Focused on Camino De Santiago and Olle’, Humanities Contents, 30, pp. 49–65.

Choi, I. (2013) ‘Discourse of Scenery about Camino de Santiago in Traveller’s Literature’, Journal of Tourism Industry Studies, 7(2), pp. 32–44.

Concílio de Vaticano II (n.d.) Concílio de Vaticano II, Constituições, Sacrosanctum Concilium, capítulo V.

Correia, F. C. (1982) ‘Uma vítima da Inquisição por terras de Lamego’, Beira Alta, pp. 201–256.

Cuchi de la Cuesta, C. (2003) ‘[The Ebro River and the Camino de Santiago].’, Anales de la Real Academia Nacional de Medicina, 120(4), pp. 729–47; discussion 747-50.

Daie, F. S. (2018) ‘O Fausto infausto: sentidos do Barroco e do Maravilhoso em “El camino de Santiago”, de Alejo Carpentier’, Remate De Males, 38(2), pp. 1018–1052. doi: 10.20396/remate.v38i2.8652059.

Debasa, A. M. C. (2009) ‘La peregrinacion jacobea en la literatura Árabe Medieval’, De Madrid al Camino. Boletín Informativo de la Asociación de Amigos de los Caminos de Santiago de Madrid, pp. 8–11.

Feixa, C. (2017) ‘The “indignant” pilgrim: Cultural narratives of crisis and renewal in the 15M movement in Spain’, Romance Quarterly, 64(3), pp. 113–125. doi: 10.1080/08831157.2017.1321336.

Fernandes, P. A. (2014) Caminhos de Santiago. Lisboa: Bens culturais da Igreja.

Fernandez Vazquez, J., Lopez Rodriguez, C. and Arevalo Iglesias, L. (2016) ‘Cultural tourism and new information technologies: the case of the Camino de Santiago and the promotion of the country brand’, Question, 1(49), pp. 241–251.

Fitzgerald, J. (2015) ‘Marx on the Camino de Santiago Meaning, Work, and Crisis’, Monthly Review-an Independent Socialist Magazine, 67(1), pp. 52–61. doi: 10.14452/MR-067-01-2015-05_6.

Franklin, A. (2016) ‘Journeys to the Guggenheim Museum Bilbao: Towards a revised Bilbao Effect’, Annals of Tourism Research, 59, pp. 79–92. doi: 10.1016/j.annals.2016.04.001.

Garcia, L. M. (2008) ‘Jurisdiction, Property and Lordship in the Castilian Pilgrim Route to Santiago in the 11(th) and 12(th) Centuries’, Hispania-Revista Espanola De Historia, 68(228), pp. 11–35.

Gimenez Duran, J. et al. (2010) ‘Incidence and risk factors for acute gastroenteritis among pilgrims following the French way to Santiago de Compostela (Spain) in summer 2008’, Gaceta Sanitaria, 24(6), pp. 487–490. doi: 10.1016/j.gaceta.2010.07.005.

Google Earth (2019) Google Earth. Available at: https://www.google.com/intl/pt-PT/earth/ (Accessed: 13 June 2019).

Harris, M. B. and Wolf, M. R. (2013) ‘Cardiovascular Disease Risk Following a 758 km Pilgrimage’, International Journal of Sports Medicine, 34(8), pp. 727–731. doi: 10.1055/s-0032-1331172.

Hwangbo, Y. (2010) ‘Main Currents of Spanish Tourist Policies during the 20th Century’, Daegusahak, 99, pp. 139–167.

Iglesias, F. R. (2007) A grande obra dos caminhos de Santiago Iter Stellarum. A Coruna: Hercules Editiones.

Igreja Católica (1786) O Sacrosanto e Ecumenico Concílio de Trento. Lisboa: Na offic. de Francisco Luiz Ameno.

Im, K.-M. and Jun, J. (2015) ‘The meaning of learning on the Camino de Santiago Pilgrimage’, Australian Journal of Adult Learning, 55(2), pp. 329–349.

Kim, B., Kim, S. S. and King, B. (2016) ‘The sacred and the profane: Identifying pilgrim traveler value orientations using means-end theory’, Tourism Management, 56, pp. 142–155. doi: 10.1016/j.tourman.2016.04.003.

Lee, K. and Sohn (2017) ‘An Exploratory Study on Tourism Route Development and Sustainable Regional Growth Plan: Focusing on the route to Spain’s main history and culture.’, Journal of Tourism and Leisure Research, 29(2), pp. 239–258.

Lemos, L. F. (2001) ‘Pena Verde sua vila e termo’. Ed. de autor.

Lopez, L., Santomil Mosquera, D. and Lois Gonzalez, R. C. (2015) ‘Film-Induced Tourism in the Way of Saint James’, Almatourism-Journal of Tourism Culture and Territorial Development, 6(4), pp. 18–34.

Loza, R. R. (2015) Caminho de Santiago – estudo dos traçados no norte de Portugal. Porto.

Magalhães, V. L. (2011) O Hospital Novo da Misericórdia de Viseu. Assistência, poder e imagem. Viseu: Santa Casa da Misericórdia de Viseu.

Marques, P. (1988) ‘Terras de Algodres’. Câmara Municipal de Fornos de Algodres.

Martin-Duque, C. (2017) ‘The Impact of Tourism on the Camino de Santiago’s French Way. A Qualitative Approach’, Methaodos-Revista De Ciencias Sociales, 5(1), pp. 62–73. doi: 10.17502/m.rcs.v5il.155.

Martinho, V., Serra, A. and Duque, E. (2017) ‘Santuários católicos: o caso da Senhora dos Milagres em Pindelo dos Milagres’, THEOLOGICA. (2.a Série), 52(1/2), pp. 153–172.

Michan-Dona, A. (2011) ‘Being a doctor ... and do the Camino de Santiago’, Revista Clinica Espanola, 211(11), pp. 600–603. doi: 10.1016/j.rce.2011.09.002.

Miramontes Carballada, A. (2017) ‘Forest tourism in the Way of Saint James. The case of Galicia (Spain)’, Eria-Revista Cuatrimestral De Geografia, 37(2), pp. 169–185.

Montes Perez, C. (2015) ‘By Walking, Tourism Is Done: New Emergent Ruralities Around the Camino de Santiago’, Aposta-Revista De Ciencias Sociales, 65, pp. 131–150.

Moreno, H. B. (1986) ‘Vias portuguesas de peregrinação a Santiago de Compostela na Idade Média’, Revista da Faculdade de Letras, 3, pp. 77–88.

Murray, M. and Graham, B. (1997) ‘Exploring the dialectics of route-based tourism: the Camino de Santiago’, Tourism Management, 18(8), pp. 513–524. doi: 10.1016/S0261-5177(97)00075-7.

Nickerson, R. C. and Mourato-Dussault, F. B. (2016) ‘Selecting a Stored Data Approach for Mobile Apps’, Journal of Theoretical and Applied Electronic Commerce Research, 11(3), pp. 35–49. doi: 10.4067/S0718-18762016000300004.

Nunes, J. (2010) A reforma católica na diocese de Viseu (1552-1639). Tese de Doutoramento em Letras, área de História. Universidade de Coimbra.

Nunes, J. (2016) ‘A Geografia Diocesana (1147-1505)’, in História da Diocese de Viseu. José Pedro Paiva. Viseu: Diocese de Viseu e Imprensa da Universidade de Coimbra.

Oliveira, J. N. (2002) A Beira Alta de 1700 a 1840 gentes e subsistências. Viseu: Palimage Editores.

Padin, C. and Pardellas de Blas, X. (2015) ‘Heritage and sustainable tourism on the Camino de Santiago: managing local government of the French itinerary in Galicia’, Pasos-Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 13(6), pp. 1413–1423. doi: 10.25145/j.pasos.2015.13.098.

Penteado, P. (n.d.) ‘Peregrinações e santuários’, in História Religiosa de Portugal. Carlos Moreira de Azevedo (dir). Lisboa: Círculo de Leitores, pp. 246–359.

Perez Guilarte, Y. and Lois Gonzalez, R. C. (2018) ‘Sustainability and visitor management in tourist historic cities: the case of Santiago de Compostela, Spain’, Journal of Heritage Tourism, 13(6), pp. 489–505. doi: 10.1080/1743873X.2018.1435665.

Porcal Gonzalo, M. C., Diez Angulo, A. and Junguitu Iniguez de Heredia, J. (2012) ‘Touristic and Territorial Dimension of the “Ruta Norte” of the Way of Saint James in the Basque Country: Different Ideas, Valuations and Proposals for Management of a Multifaceted Phenomenon’, Boletin De La Asociacion De Geografos Espanoles, (58), pp. 177-+.

Ribeiro, A. V. (2015) O Auto dos Místicos. Mística, religião popular e Inquisição. Lisboa: Chiado Editora.

Rodriguez Fernandez, J. E., Pazos Couto, J. M. and Palacios Aguilar, J. (2014) ‘Playful customs in Spain: the game of the skittles in the final stage of the Way of Santiago’, Movimento, 20(4), pp. 1397–1421.

Rosa, M. de L. (n.d.) ‘Da refundação da diocese a 1505’, in História da Diocese de Viseu. José Pedro Paiva. ob.cit., pp. 517–568.

Ruiz Alonso, R. (2014) ‘Aspects of the Spanish Renaissance Sgraffito’, Goya, (348), pp. 208-+.

Sabaris, X. N. (2018) ‘Tradition, Innovation and Market in Fiction in Galician Culture: The Xacobeo Thriller’, Brumal-Research Journal on the Fantastic, 6(2), pp. 207–228. doi: 10.5565/rev/brumal.502.

Santa Casa da Misericórdia de Viseu (2010) ‘Compromisso da Misericórdia de Viseu (reedição do compromisso de 1624). Viseu: Santa Casa da Misericórdia de Viseu’.

Serrão, J. V. (1974) Os caminhos portugueses de Santiago. Paris: Fundação Calouste Gulbenkian.

Sevilla, J. A. G., Rodriguez, F. M. and Dallasta, R. M. (2007) ‘[The treatment of blisters caused by friction while hiking the Road to Santiago].’, Revista de enfermeria (Barcelona, Spain), 30(1), pp. 32–6.

Sienkewicz, T. J. (2018) ‘Experiencing and Teaching Pilgrimage in a Sacred Spaces Course’, Religions, 9(4), p. 102. doi: 10.3390/rel9040102.

Smith, A. T. (2018a) ‘Pilgrimage, Place, Pedagogy: How Mapping Tools Can Enhance First Year Experience Abroad’, International Journal of Humanities and Arts Computing-a Journal of Digital Humanities, 12(1), pp. 81–90. doi: 10.3366/ijhac.2018.0209.

Smith, A. T. (2018b) ‘Walking Meditation: Being Present and Being Pilgrim on the Camino de Santiago’, Religions, 9(3), p. 82. doi: 10.3390/rel9030082.

Somoza Medina, X. and Lois Gonzalez, R. C. (2017) ‘Regional Planning and Planning Strategies in the World Heritage Camino de Santiago Pilgrim Routes’, Investigaciones Geograficas-Spain, (68), pp. 47–63. doi: 10.14198/INGEO2017.68.03.

Suárez, M. J. A. and Franco, I. C. (2016) ‘La imagen del Camino de Santiago: Análisis de su representación promocional como producto turístico’, Tourism & Management Studies, 12(2), pp. 38–46. doi: 10.18089/tms.2016.12205.

Tato Fontaina, L. (2016) ‘The Representation of Women in Ramon Otero Pedrayo’s Plays and Film Scripts’, Madrygal-Revista De Estudios Gallegos, 19, pp. 189–201. doi: 10.5209/MADR.53996.

Tome Fernandez, S. (2017) ‘The Public Spaces in the French Camino de Santiago. Hundred squares in the province of Leon’, Anales De Geografia De La Universidad Complutense, 37(1), pp. 217–238. doi: 10.5209/AGUC.55964.

Urrutia, X. A. M. et al. (2018) ‘The French Way of St. James as an Engine in the Invigoration of Rural Municipalities in Galicia’, Revista de Economia e Sociologia Rural, 56(3), pp. 425–436. doi: 10.1590/1234-56781806-94790560304.

Valera, A. C. (2007) ‘Dinâmicas locais de identidade: estruturação de um espaço de tradição no 3o milénio AC (Fornos de Algodres, Guarda).’ Edição Município de Fornos de Algodres/Terras de Algodres – APPFA.

Vaz, J. L. I. (2000) ‘A Romanização’, in Por terras de Viriato: arqueologia na região de Viseu. Governo Civil; Museu Nacional de Arte Antiga. Viseu.

Ventura, L. and Matos, J. da C. (2010) Diplomatário da Sé de Viseu. Coimbra: IEM;CHSC;IUC.

VOSviewer (2019) VOSviewer - Visualizing scientific landscapes, VOSviewer. Available at: http://www.vosviewer.com// (Accessed: 11 June 2019).

Watkins, E. R. et al. (2014) ‘Visceral Leishmaniasis-Associated Hemophagocytic Lymphohistiocytosis in a Traveler Returning From a Pilgrimage to the Camino de Santiago’, Journal of Travel Medicine, 21(6), pp. 429–432. doi: 10.1111/jtm.12145.

Web of Science (2019) Web of Science (All databases). Available at: http://apps.webofknowledge.com/UA_GeneralSearch_input.do?product=UA&SID=E65ZQ5lOukjY52NhB2I&search_mode=GeneralSearch (Accessed: 21 May 2019).

??? (2014) ‘A Case Study on the Place Identity and Design of Trails -Focused on Representative Trails in Korea and Overseas-’, A Treatise on The Plastic Media, 17(4), pp. 51–62.

??? (2018) ‘A Proposal of Jeungsan Pilgrimage Way’, Journal of the Daesoon Academy of Sciences, 31, pp. 131–163. doi: 10.25050/jdaos.2018.31.0.131.

Publicado

2020-07-16

Versões

Como Citar

Martinho, V. J. P. D., & Nunes, J. (2020). Camino de santiago: as rotas da região de viseu. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 18(3), 357–370. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2020.18.025