Aprendizaje individual y en grupo en la recepción de un hotel: un estudio de caso

Autores

  • Luciana Davi Traverso Universidade Federal de Santa Maria e Universidade do Oeste de Santa Catarina (Brasil)
  • Arilda Schmidt Godoy Universidade Presbiteriana Mackenzie (Brasil)

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2013.11.028

Palavras-chave:

aprendizaje organizacional, aprendizaje individual, aprendizaje en grupos de trabajo, hospitalidad, gestión organizacional

Resumo

Aprendizagem individual e em grupo na recepção de um hotel. Um estudo de caso. Este estudo procurou compreender que processos permeiam a aprendizagem que ocorre em grupos que têm como local de trabalho a recepção de um hotel. Esta pesquisa é classificada como um estudo de caso que utilizou estratégia para entrevistas semi-estruturadas de coleta de dados com recepcionistas e assistentes de recepção, observação dos participantes e análise documental. Os dados coletados foram analisados através de um processo interpretativo de análise textual. Verificou-se que a aprendizagem individual é informal naquele local de trabalho, permeada pela prática. Ao nível do grupo, verificou-se que algumas acções são desenvolvidas a partir de processos interactivos entre funcionários do mesmo grupo de trabalho, no entanto, estas acções não são incorporadas para que todos os membros da recepção sejam considerados como aprendizagem em grupo, indicando que se trata de um grupo de baixa aprendizagem.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Andion, C. & Serva, M. A 2006 “A etnografia e os estudos organizacionais.” In C. K. Godoi, & R. Bandeira-De-Mello, & A. B. Silva (Eds.). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos (pp. 147-179). São Paulo: Saraiva.

Antonello, C. S., & Godoy, A. S. 2009 “Uma agenda brasileira para os estudos em aprendizagem organizacional”, RAE, 49(3): 266-281.

Argyris, C. 1999 “On organizational learning”. 2. ed. UK: Blackwell Business.

Argyris, C., & Schön, D. A. 1996 “Organizational learning II: theory, method, and practice”, Reading: Addison- Wesley, USA.

Baker, A. C., Jensen, P. J., & Kolb, D. A. 2005 “Conversation as experiential learning”. Management Learning, 36(4): 411- 427.

Cannon, M. D., & Edmondson, A. C. 2001 “Confronting failure: antecedents and consequences of shared beliefs about failure in organizational work groups”. Journal of Organizational Behavior, 22(2): 161-177.

Castelli, G. 2005 “Hospitalidade: na perspectiva da hotelaria e da gastronomia”, São Paulo: Saraiva.

Cook, S. D. N., &Yanow, D. 1995 “Culture and organizational learning”. In M. D. Cohen, & L. S. Sproull (Eds.). Organizational learning (pp. 430-459), London: Sage Publications.

Crossan, M. M., Lane, H. W., & White, R. E. 1999. “An organizational learning framework: from intuition to institution”. Academy of Management Review, 24(3): 522-537.

Dixon, N. 1997 “The hallways of learning”. Organizational Dynamics, 25(4): 23-34.

Dixon, N. 1999 The organizational learning cycle. How can we learn collectively. 2nd ed. London: McGraw-Hill Book Company.

Dixon, N. 2001 “Aprendendo através das fronteiras organizacionais: um estudo de caso em museus Canadenses”, In M. Easterby-Smith, J. Burgoyne, & L. Araujo (Eds.). Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem. Desenvolvimento na teoria e na prática (pp. 148-164), São Paulo: Atlas.

Edmondson, A. 1996 “Group and organizational influences on team learning”. 255f. Tese de doutorado em Comportamento Organizacional, Massachusetts, EUA: Harvard University.

Edmondson, A. 1999 “Psychological safety and learning behavior in work teams”, Administrative Science Quarterly, 44(2): 350-383.

Edmondson, A. 2002 “The local and variegated nature of learning in organizations: a group-level perspective”. Organization Science,13(2): 128-146.

Edmondson, A. C., Bohmer, R., & Pisano, G. 2001 “Speeding up team learning”. Harvard Business Review, 79(9): 125-132.

Garvin, D., Edmondson, A. C., & Gino, F. 2008 “Is yours a learning organization?” Harvard Business Review, 86(3): 109-116.

Gil Flores, J. 1994 Análisis de dados cualitativos: aplicaciones a la investigación educativa, Barcelona: PPU – Promociones y Publicaciones Universitarias.

Ismail, A. 2004 Hospedagem: front office e governança, São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Kim, D. 1993. “The link between individual and organizational learning”. Sloan Management Review, 35(1): 37-50, Fall.

King, N. 2004 “Using templates in the thematic analysis of text”. In C. Cassell, & G. Symon, Essencial guide to qualitative methods in organizational research (pp.256-270), London: Sage Publications.

Kolb, D. A. 1984 Experiential learning: experience as the source of learning and development, New Jersey: Prentice Hall.

Kolb, D. A., Baker, A. C., & Jensen, P. J. 2002 “Learning and conversation”. In A. C. Baker, P. J. Jensen, & D. A. Kolb (Eds.). Conversational learning. An experiential approach to knowledge creation (pp. 1-13). Quorum Books: Westport.

Lyles, M. A., & Easterby-Smith, M. 2003 “Organizational learning and knowledge management: agenda for future research”. In M. Easterby-Smith, & M. Lyles (Eds.). The blackwell handbook of organizational learning and knowledge management (pp. 639-652), Oxford: Blackwell Publishing.

Macke, J. A. 2006 “Pesquisa ação como estratégia de pesquisa participativa”. In C. K. Godoi, R. Bandeira- De-Mello,& A. B. Silva (Eds.). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos (pp. 207-239), São Paulo: Saraiva.

Pawlowsky, P. 2001 “The Treatment of Organizational Learning in Management Science”. In M. Dierkes, A. B. Antal, J. Child, & I. Nonaka (Eds.). Handbook of organizational learning and knowledge (pp. 61-88), New York: Oxford.

Rousseau, D. M., & House, R. J. 1994. “Meso organizational behavior: avoiding three fundamental biases”. Journal of Organizational Behavior, 1: 13-30.

Simon, H. A. 1991 “Bounded rationality and organizational learning”, Organization Science, 2(1): 125- 134.

Teixeira, R. M. 2006 “Gestão de pessoas em empresas turísticas de pequeno porte: o caso do setor hoteleiro”. Turismo em Análise, 17: 91-115.

Tesch, R. 2002 Qualitative research: analysis, type and software tools, New York: Falmer Press.

Torre, O. 2001 Administração hoteleira. Parte I – Departamentos, São Paulo: Rocca.

Downloads

Como Citar

Traverso, L. D., & Schmidt Godoy, A. (2013). Aprendizaje individual y en grupo en la recepción de un hotel: un estudio de caso. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 11(2), 427–442. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2013.11.028

Edição

Seção

Artigos