Turismo e industria creativa artesanal textil: expansión comercial y pérdida de identidad cultural en Brasil a finales del siglo

Autores/as

  • Gustavo Melo Silva
  • Jorge Alexandre Barbosa Neves

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2009.07.033

Palabras clave:

Turismo, Industrias Creativas, Textil Artesanal, División del Trabajo, Resende Costa

Resumen

Este trabajo a partir de datos secundarios y de observaciones participantes describe y analiza el desarrollo socioeconómico de la industria creativa artesanal textil de un municipio del estado Brasi- Leiro de Minas Gerais. La formación histórica de su cadena de producción está marcada por organizaciones que han tratado con relaciones de trabajo esclavo hasta unidades semiautónomas de producción. La organización de esta industria creativa tiene una estructura productiva que está dividida y especializada. El comerciante coordina e innova los negocios integrados en una red de relaciones de unidades comerciales y pro ductivas. El proceso de desarrollo organizacional, a partir de la división del trabajo, y de la expansión comercial ha generado como consecuencia no intencional la pérdida de conocimiento local sobre las técni- cas artesanales bicentenarias.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Gustavo Melo Silva

Gustavo Melo Silva é doutorando em Sociologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Professor da área de Administração, Estudos Organizacionais e Desenvolvimento Local na Universidade Federal de Viçosa (UFV).

Jorge Alexandre Barbosa Neves

Jorge Alexandre Barbosa Neves é doutor em Sociologia pela University of Wisconsin (Madison/EUA) e Professor da área de Sociologia do Desenvolvimento, Estudos Organizacionais, Gestão Pública e Métodos Quantitativos na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Citas

Abreu, Joao 2002 Estratégia e oportunidades locais: um estudo sobre rede dinâmica em aglome- rados de empreendedores de base artesanal. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção). Rio de Janeiro: COP-PE/UFRJ.

Álvares, Lucia Capanema. e Carsalarde, Flavio de Lemos. 2005 “Planejamento e Gestão de Políticas Públicas para o Turismo Sustentável: O Caso do Programa Estrada Real”. Puc Minas – Revista de Turismo, V. 1, n. 1.

Barnard, Chester 1971 “Considerações Preliminares sobre os Sistemas Cooperativos” em Barnard, Chester As Funções do Executivo (13-76). São Paulo: Atlas, 1971.

Castells, Manuel 1999 “A sociedade em rede” em A era da informação: economia, sociedade e cultu- ra; v.1. São Paulo: Paz e Terra.

Crozier, Michel 1981 O Fenômeno Burocrático. Brasília: Universidade de Brasília.

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. 2000 Atlas do Desenvolvimento Humano. Belo Horizonte: FJP/IPEA/PNUD.

Gereffi, G., korzeniewicz, M. e korzeniewicz, R. P. 1994 “Introduction: Global Commodity Chains” em Gereffi, Gary e korzenie- wicz, Miguel (eds.). Commodity Chains and Global Capitalism. London: Praeger Publishing.

Grannovetter, Mark 2002 “Economic Action and Social Struc- ture: The Problem of Embeddedness” em Biggart, Nicole (Ed.). Readings in Eco- nomic Sociology (154-167). Malden-MA: Blakwell Publishers.

Hartley, John 2005 Creative industries. Londres: Blackwell.

Hassler, Markus 2003 “The Global Clothing Production System: Commodity Chains and Business Networks”. Global Networks, v.3, n.4: 513-531.

Hopkins, Terence e wallerstein, Immanuel 1994 “Commodity Chains in the Capitalism World-Economy Prior to 1800” em Gereffi, Gary e korzeniewicz, Miguel (eds.). Commodity Chains and Global Capital- ism (17-50). London: Praeger Publisher.

Jackson, Peter 2002 “Commercial Cultures: Transcending the cultural and the economic”. Progress in Human Geography, v. 26, n.1: 3-18.

Kiely, Ray 1998 “Globalization, post-fordism and the Contemporary Context of Development”. International Sociology, v. 13, n. 1: 95-115.

Merton, Robert 1967 “Estrutura Burocrática e Personali- dade” em Etzioni, A, (Ed.). Organizações Complexas (271-283). São Paulo: Atlas.

Meyer, John e Rowan, Brian. 1991 “Institucionalized Organizations: Formal Estructure as Myth and Ceremony” em Meyer, John e Rowan, Brian. The New Institucionalism in Organiza- tional Analysis (41-62). Chicago: Uni- versity of Chicago Press.

Oliveira, Alessandra Barbosa de e Echternacht, Eliza Helena de Oliveira 2005 “A organização do trabalho de um aglomerado produtivo de base artesanal como determinante na produção das DORT”. 2ª Jornada de Ergonomia da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Oliveira, Silvana Toledo de e Januário,

Marcus Vinicius da Costa 2007 “O Turismo em São João Del Rei – Minas Gerais: Uma análise preliminar”. Cultur Universidade Estadual de Santa

Cruz, BA, Ano 1, n. 1. Disponibilidade e acesso: <http://www.uesc.br/revistas/culturaeturismo/edicao1/artigo1.pdf> Acesso em: 16/01/2008.

Porter, Michael 1998 “Clusters e a Nova Competição Eco- nômica”. Harvard Business Review, Nov./Dez: 77-92

Prates, Antonio Augusto Pereira 2000 “Organização e Instituição no Velho e Novo Institucionalismo” em Rodrigues, Susana e Cunha, Miguel (eds.). Novas Perspectivas na Administração de Em- presas (90-105). São Paulo: Iglu.

Ramos, Alberto 1981 A Nova Ciência das Organizações: Uma Reconceitualização da Riqueza das Nações. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.

Santos, Carlos Lopes e Silva, Gustavo Melo 1997 Tear: Artesanato de Resende Costa. São João del-Rei: Funrei.

Santos, Carlos Lopes; Silva, Gustavo Melo e moretti, Alba Regina 1998 Artesanato: Contando Teares. São João del-Rei: Ed. Funrei.

Selzinick, Philip 1971 A Liderança na Administração: Uma Interpretação Sociológica. Rio de Janeiro: FGV.

Shorthose, Jim 2004 “More critical view of the creative industries: production, consumption and resistance”. Capital & Class, 84: 1-9.

Silveira, Teixeira 2006 “Da. Impactos do Turismo no Carnaval de Tiradentes: A Visão da Comuni- dade” em IV Seminário de Turismo do Mercosul. Disponibilidade e acesso: <http://www.ucs.br/ucs/tplSemMenus/posgraduacao/strictosensu/turismo/seminarios/seminario_4/arquivos_4_seminario/GT04-5.pdf > Acesso em: 16/01/2008.

Souza, Yeda Swirski de e Souza, Keila de 2004 “Relações Cooperativas entre Peque- nas e Médias Empresas: um estudo de caso no arranjo coureiro calçadista do Vale dos Sinos (RS-BRASIL)” em do 3º Encontro de Estudos Organizacionais (ENEO), Anais... São Paulo, SP: ENEO.

Suzigan, Wilson; Garcia, Renato; Furtado, Joao 2002 Clusters ou Sistemas Locais de Pro- dução e Inovação: Identificação, Caracterização e Medidas de Apoio. Disponível em http://geein.fclar.unesp.br/atividades/pes quisacluster/IEDI_20030516_clusters.pdf.

Thompson, James 1976 Dinâmica Organizacional: Fundamentos Sociológicos da Teoria Administrati- va. São Paulo: McGraw-Hill.

Vieira Filho, Nelson Antonio; Duarte, Ga- briela e Souza, Talita Rezende 2006 “Os Impactos Turísticos sobre a Arte e

Artesanato em Tiradentes, Minas Ge- rais” em IV Seminário de Turismo do Mercosul, Anais...Caxias do Sul, RS,

Weber, Max 2002 Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC Editora.

Whittington, Richard 2002 O que é estratégia? São Paulo: Pionei- ra Thompson Learning.

Brasil, Disponibilidade e acesso: <http://www.ucs.br/ucs/tplSemMenus/posgraduacao/strictosensu/turismo/seminarios/seminario_4/arquivos_4_seminario/GT04-10.pdf > Acesso em: 16/01/2008 e 8 de Julho de 2006

Publicado

2009-09-13

Cómo citar

Melo Silva, G., & Barbosa Neves, J. A. (2009). Turismo e industria creativa artesanal textil: expansión comercial y pérdida de identidad cultural en Brasil a finales del siglo. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 7(3), 461–473. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2009.07.033