Desaparecerão os Tour Operadores? O papel dos intermediários na distribuição turística: Análise do caso de Tenerife
DOI:
https://doi.org/10.25145/j.pasos.2011.09.030Palavras-chave:
touroperadores, intermediação, pacote turístico, turismo de sol e praia, ilhas canárias, TenerifeResumo
Nos últimos anos, diversos autores levantaram o fim da intermediação turística. Dado que a Internet permite uma comunicação eficaz entre prestadores de serviços turísticos e clien- tes geograficamente distantes, seria cada vez menor a percentagem de pessoas que recorreriam a inter- mediarios para organizar as suas viagens. Outros autores afirmam que o impacto das novas tecnologias pode não ser a desintermediação, mas a mudança na intermediação, em função de fatores como a proximidade cultural entre turista e destino. Neste trabalho, analisou-se o caso de Tenerife (Espanha) e verificou-se que a utilização dos intermediários continua a ser largamente maioritária. Coloca-se, portanto, a questão de saber se os factores associados à estrutura dos mercados turísticos, frequentemente pouco considerados, podem influenciar a configuração da distribuição turística.
Downloads
Referências
Alcázar Martínez, Benjamín 2002 Los canales de distribución en el sector turístico. Universidad de Oviedo. ESIC Editorial
Agarwall, S. 2002 Restructuring seaside tourism: The Resort Lifecyle, en Annals of Tourism Research, 29(1): 25-55
Benjamin, R.I. y Wigand, R.T. 1995 “Electronic Markets and Virtual Value Chains on the information Superhighway”, en Sloan Management Review, winter (Pág. 62-72)
Benjamin, R.I. y Wigand, R.T. 1997 “Electronic Commerce: Effects on Electronic Markets”, en Journal of Computer Mediated Communication, 1(3).
Butler, R (ed) 2006 The tourism area life cycle: applications and modifications, Channel View Publications, Londres
Cardoso, J. 2006 ”Developing Dynamic Packaging Systems using Semantic Web Technologies”, en Transactions on Information Science and Applications, 3(4): 729-736
Cardoso, J y Lange, C. 2007 A Framework for Assessing Strategies and Technologies for Dynamic Packaging Applications in E-Tourism, en Information Technology & Tourism, 9(1): 27-44(18)
Cavlek, N. 2005 “El papel de los turoperadores en el desarrollo del turismo internacional. Una evaluación.” en Política y Sociedad 42(1): 117-133.
Doherty, N.F, Ellis- Chadwick, F y Hart, C.A 1999 “Cyber retailing in the UK: the potential of the Internet as a retail channel”, en International Journal of Retail & Distribution Management, 27(1): 22-36.
Esteban, A., Millán, A. y Molina, A. 2000 “La Comercialización de Productos Turísticos en Internet: Implicaciones para las Agencias de Viaje”, en Cuadernos de Ciencias Económicas y Empresaria- les, 39, 15, 35.
Eymann, A. y Ronning, G. 1992 “Discrete Choice Analysis of Foreign Travel Demand” en Vosgerau, H.J., ed., European Integration in the World Economy. Studies in International Economics and Institutions, Berlin: Springer.
Gereffi, G. 2005 “The Global Economy: Organization, Governance, and Development”, en Smelser, N. J. y Swedber, R.: The handbook of Economic Sociology: Second Edi- tion, Nueva York, Princeton University Press.
Falkenstein, H. 1997 “Nuevos Medios y Tecnologías de Distribución en el Sector Turístico. ¿Amenazas u Oportunidades para las Agencias de Viajes Minoristas?”, en Estudios Turísticos, 134: 23-34
Hawkins, R; Mansell, R; Steinmueller W.E 1998 “Towards Digital Intermediation”, en The Euro- pean Information Society, FAIR Working Paper, nº50. SPRU. March
Huete, R. 2009 Turistas que llegan para quedarse. Una explicación sociológica sobre la movilidad residencial, Ali- cante, Publicaciones de la Universidad de Alicante
Ivars Baidal, J. A. 2006 “La expansión de las compañías aéreas de bajo coste: Análisis del impacto en la actividad turística española”, en Congreso de Turismo, Universidad y Empresas, Castellón Mayo 2006.
Mak, J. y Moncur, J.E.T. 1980“The Demand for Travel Agents”, en Journal of Transport Economics and Policy, mayo, (Pág. 221-231)
Parra López, E., Melchior Navarro, M y Ramos Domín- guez, A. 2003 “Análisis e impacto de los touroperadores y las agencias de viaje en el transporte turístico: nuevas tendencias en Canarias”, en Pasos, Revista de Turis- mo y Patrimonio Cultural, 1(2): 217-229, disponible on line en www.pasosonline.org
Parra, Eduardo 2003ª “Los operadores turísticos (touroperadores) y las empresas de transportes (agencias de viajes)” En: Empresa y transporte en Canarias. Santa Cruz de Tenerife. Fundación Fyde-CajaCanarias (Pág. 197-219)
Parra, Eduardo y otros 2003b “Análisis e impacto de los tour operadores y las agencias de viajes en el transporte turístico: nuevas tendencias en Canarias.” En: XVII Congreso nacio- nal, XIII Congreso hispano-francés. Bordeaux. (Pág.1017-1026)
Rodríguez González, P. y O. Molina Molina 2009 “El comportamiento turístico de los españoles. Segmentación en función de criterios objetivos espe- cíficos”, en El turismo en el Mediterráneo. Posibilidades de desarrollo y cohesión. M. Latiesa, I. Puertas y J. L. Paniza. Madrid, Ramón Areces: 101-120.
Santana Turégano, M. A. 2009 “Desarrollo turístico y desarrollo socio- económico. Un enfoque desde el nivel regional”, en Revista Brasileira de Docência, Ensino e Pesquisa em Turismo, 1(2): 63- 88
Sheldon, P.J. y Mak, J. 1987 “The Demand for Package Tours: A Mode Choice Model” en Journal of Travel Research, 25(3): 13-17.
Turismo de Tenerife 2009 Estadísticas de Turismo Receptivo: Turismo en cifras año 2009 (Turistas alojados en Tenerife por tipología de alojamiento) Fuente: STDE Cabildo Insular de Tenerife
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Confirmo que o trabalho é original (de minha/nossa autoria), e que não será submetido a outras revistas ou publicações até a resolução final do processo de revisão em PASOS, RTPC.
Autorizo a publicação do meu trabalho por PASOS, PSTN de acesso livre e aberto em qualquer dos formatos que considere oportuno, por tempo indeterminado e como colaboração não remunerada.
Da mesma forma, o(s) autor(es) entende(m) que o trabalho publicado pode ser vinculado ou depositado em qualquer servidor ou incluído em outras publicações (republicação), desde que o novo local e/ou a nova edição façam referência à publicação original e reconheçam a autoria e propriedade de direitos autorais das publicações PASOS RTPC.
Os autores entendem que uma verificação de plágio autoplágio será realizada, e o artigo poderá ser removido a qualquer momento do fluxo editorial.
