Revisão de The Western Front: Paisagem, Turismo e Património
DOI:
https://doi.org/10.25145/j.pasos.2018.16.079Palavras-chave:
.Resumo
Nas últimas décadas, algumas vozes alertaram para o surgimento de novos destinos mórbidos, onde a principal mercadoria era a morte. O turismo negro, o turismo de Thana, o turismo de guerra, etc., questionaram a natureza hedonista dos produtos de areia e sol. Contudo, olhando mais de perto, é tentador dizer que a guerra e a cultura estão inextricavelmente entrelaçadas. Desta crença sai o presente livro intitulado A Frente Ocidental: paisagens, turismo e património, da autoria de Stephen Miles. O objetivo principal desta obra consiste em discutir as tensões conceituais entre o esquecimento e a rememoração de batalhas passadas e episódios de conflitos. Embora muito tenha sido escrito sobre os sítios arqueológicos das frentes de batalha deixados pela Segunda Guerra Mundial, menos se diz respeito à frente ocidental da Primeira Guerra Mundial. Ao longo destes anos, a frente ocidental tem-se situado como um local altamente procurado por turistas e visitantes interessados em saber mais sobre o que aconteceu neste conflito militar histórico e de grande escala.
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Referências
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Saunders, N. 2017. “Modern Conflict Archeology”. In Western Front: landscape, tourism and heritage. Miles, S. Barnsley, Penn & Sword Archeology (ix‑xi).
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