Turismo Escuro: prática e interpretação

Autores

  • Maximiliano Emanuel Korstanje

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2017.15.071

Palavras-chave:

turismo negro, consumo cultural, Globalização, falecimento, terror

Resumo

Nos últimos anos, o turismo negro ganhou grande destaque nos estudos de turismo. Em parte devido à sua nova reconceptualização do significado de atração, mas também porque é considerada uma nova tendência dentro do consumo cultural das cidades mais sofisticadas, a verdade é que tem havido um grande interesse da comunidade em geral sobre o assunto.

Neste contexto, Glenn Hooper e John Lennon apresentam uma nova edição que contém catorze capítulos, que tentam dar continuidade à tradição inaugurada por Sharpley and Stone, onde o turismo negro é considerado não só um fenómeno observável noutros tempos e culturas, mas também uma parte patrimonial da tradição.

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Publicado

2017-10-24

Como Citar

Korstanje, M. E. (2017). Turismo Escuro: prática e interpretação. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 15(4), 1041–1043. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2017.15.071

Edição

v. 15 n. 4 (2017)

Seção

Reseñas de Publicaciones

Licença

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Autorizo a publicação do meu trabalho por PASOS, PSTN de acesso livre e aberto em qualquer dos formatos que considere oportuno, por tempo indeterminado e como colaboração não remunerada.

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Os autores entendem que uma verificação de plágio autoplágio será realizada, e o artigo poderá ser removido a qualquer momento do fluxo editorial.

 

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PASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural
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Instituto Universitario de Investigación Social y Turismo. Universidad de La Laguna (España) - Instituto Universitario da Maia ISMAI (Portugal)