Monumentos convertidos em hotéis: o sacrifício da memória arquitectónica. O caso de Santo Estevo de Ribas de Sil
DOI:
https://doi.org/10.25145/j.pasos.2017.15.045Palavras-chave:
Multidisciplinar, Arquitetura, História, TurismoResumo
Alguns monumentos viram seu uso original ser obsoleto e encontraram uma segunda chance na indústria hoteleira para garantir sua independência e, o que é mais importante, sua sobrevivência. Mas o Turismo é sobretudo uma indústria importante e, como tal, o seu alcance sobre os bens - escolhidos para exploração - provoca a sua conversão em produtos preparados para o consumo público. E a questão principal começa com a mudança de uso e de programa. Como restaurá-lo? Através do estudo e aplicação de determinados parâmetros de análise obteremos uma resposta de até que ponto a memória arquitetônica foi sacrificada no caso de Santo Estevo de Ribas de Sil (Nogueira de Ramuín, Ourense), mosteiro beneditino transformado em hotel por diversas intervenções sobre ele antes, durante e após a transferência de competências do Estado para as Comunidades Autônomas.
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