Interacción Empresario-Sectorial en Turismo: un análisis institucional en Morretes, PR, Brasil

Autores/as

  • Bruno Martins Augusto Gomes Universidad Federal de Paraná https://orcid.org/0000-0003-2515-878X
  • Nadia Giannini Universidad Federal de Paraná
  • Carolina Poltronieri Bassani Universidad Federal de Paraná

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2020.18.030

Palabras clave:

Empresarios, El sector público, Interacción, Turismo, Morretes, Brasil

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar la interacción entre los empresarios de turismo y el sector público, a partir de un estudio en la ciudad de Morretes, ubicada en el sur de Brasil, utilizando la Economía Institucional. Con una metodología basada en la teoría fundamentada, se realizaron seis entrevistas con empresarios y representantes del sector público, además del análisis documental de las leyes locales. La investigación demostró que el contexto de la interacción entre los empresarios y el sector público en Morretes se caracteriza por la fragilidad del organismo público de turismo y la dependencia del turismo de unas pocas empresas, principalmente de la gastronomía. La interacción en Morretes es más frecuente en la aplicación de políticas públicas, estando marcada por la persuasión, la negociación y una racionalidad limitada. Se concluye que el fortalecimiento de Morretes como destino turístico requiere la revalorización de los hábitos por parte de los agentes, entre los que se encuentra el esfuerzo de interacción a través del consejo municipal de turismo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alchorne, S. C. A. 2012. Das políticas nacionais aos planos municipais: avanço da política pública de assistência social em metrópoles - estudo das cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. Tese (Doutorado em Serviço Social), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Anderson, J.E. 2011. Public Policymaking. Boston: Wadsworth. Axelrod, R. 1986. La evolución de la cooperación: el dilema del prisionero y la teoria de juegos. Madrid: Alianza. Béland, D. & Zarzeczny, A. 2018. “Medical tourism and national health care systems: an institutionalist

research agenda”, Globalization and Health, 14(1):1-7. Bryant, A. & Charmaz, K. 2010. The Sage Handbook of Grounded Theory. London: Sage Publications. Cabral, E. R., Dias, J. S. & Gomes, S. C. 2015. “Gestão Ambiental em Espaços de Lazer e Turismo: as

praias urbanas da Amazônia Brasileira”. Rosa dos Ventos -Turismo e Hospitalidade, 7(2): 269-287. Charmaz, K. 2009. A construção da teoria fundamentada: guia prático para análise qualitativa. Porto Alegre: Artmed. Cintra, R. F., Amâncio-Vieira, S. F. & Costa, B. K. 2016. “Stakeholder theory e institucionalismo sociológico: complementações para análise do Turismo local”. Revista Iberoamericana de Turismo, 6(1): 165-186. Considine, M. 2005. Making Public Policy. Cambridge: Polity Press.

Diniz, E. 1994. “Empresariado, Regime Autoritário e Modernização Capitalista: 1964-1985”. En: Soares, G.A.D.; D`Araújo, M.C (Eds.). 21 Anos de Regime Militar: balanços e perspectivas. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas.

Dredge, D. & Jenkins, J. 2007. Tourism Planning and Policy. Queensland: John Wiley and Sons. Endres, A. V. & Matias, E. M. 2018. “A trajetória das políticas de turismo a partir das perspectivas do institucionalismo histórico: o caso da Paraíba”. Revista Iberoamericana de Turismo, 8(1): 221-235.

Feger, J.E., Abrahão, C.M.S, Gândara, J.M.G. & Aguilar, C.R.V. 2019. “A regionalização do turismo no litoraldoParaná (Brasil): análise da rede de interação entre os stakeholders”. Revista Acadêmica Observatório de Inovação do Turismo, 13(3):1-25.

Falaster, C., Zanin, L. M. & Guerrazzi, L. 2017. “Teoria institucional na pesquisa em turismo: Novas oportunidades de uma teoria em evolução”, Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 11(2): 270-293.

Gimenes, M. H. S. G. 2011. “Barreado: sabor, história e cultura no litoral paranaense”, História: Questões & Debates, 54: 159-192.

Gomes, B.M.A.2018. Políticas Públicas de Turismo e os Empresários. São Paulo: All Print.

Gomes, B. M. A. & Pessali, H. F. 2018. “Salida, Voz y Lealtad en las Políticas Públicas de Turismo: interacción entre empresarios y sector público”. Estudios y Perspectivas en Turismo, 27(2): 336-354.

Gomes, B.M.A., Vargas-Sánchez, A. & Pessali, H.F. 2014. “Interação Empresários-Setor Público no Turismo: uma análise institucional e neocorporativista na cidade de Huelva (Espanha)”, Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 8(3): 382-402.

Hirschman, A. 1973. Saída, Voz e Lealdade. São Paulo: Perspectiva.

Hodgson, G.M. 2017. “Prefácio” en Salles, A.O.T., Pessali, H.F. & Fernández, R.G. Economia Institucional: fundamentos teóricos e históricos. São Paulo: Editora Unesp.

Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social). 2008. Cadeia produtiva do turismo no Paraná: estudo da região turística do Litoral. Curitiba: IPARDES.

Kushano, E.S., Filippim, M.L. & Gândara, J.M.G. 2013. “Turismo no Litoral do Paraná: A perspectiva do Guia Brasil Quatro Rodas”. Revista Rosa dos Ventos, 5(1): 60-76.

Mendonça, M.C.A. 2012. “Gestão de Potenciais Clusters Turísticos: uma proposta de metodologia de diagnóstico”. En: Beni, M. C. (Ed.). Turismo: planejamento estratégico e capacidade de gestão. Barueri: Manole.

Meydani, A. 2015. “Tour guides policy: Law or political culture? the case of pilgrims in the Holy Land”, International Journal of Public Law and Policy, 5(3): 207-218.

Morretes. 2005. Lei n.16, de 31 de agosto de 2005. Altera a lei nº 21/98 que cria o Comtur - Conselho Municipal de Turismo, institui o Fumtur - Fundo Municipal de Turismo e dá outras providências. Morretes, PR.

Morretes. 2012. Lei n.16, de 13 de agosto de 2012. Instituição e regulamentação da cobrança da Taxa de Turismo/Comtur morretes pelo Conselho Municipal De Turismo - Comtur Morretes - Paraná, criado pela lei municipal nº 16/2005 de 31 de agosto de 2005 e dá outras providências. Morretes, PR.

Neale, W. 1987. “Institutions”. Journal of Economic Issues, 21(3): 1177-1207.

Ostrom, E. 2014. “Do institutions for collective action evolve?” Journal of Bioeconomics, 16(1): 83-90.

Pessali, H. F. 2015. Nanoelementos da mesoeconomia: uma economia que não está no manuais. Curitiba: Editora UFPR.

Rodrigues, L. A. & Castro, F. L. 2012. “Política cultural e gestão participativa”. Políticas Culturais em Revista, 5(1): 142-155.

Sessa, A. 1976. “The Tourism Policy”. Annals of Tourism Research, 3(5): 234-247.

Sinclair, M.T & Stabler, M.2002. The Economics of Tourism. London: Taylor & Francis.

Soto, J.L.P & Gozález, M.V. 2005. “El impacto de la acción parlamentaria en una política gubernamental: el caso de la política turística española”. Gestión y Análisis de Políticas Públicas, 32(1): 33-58.

Strauss, A.1978. Negotiations: varieties, contexts process, social order. San Francisco: Jossey-Bass.

Strauss, A. & Corbin, J. 2008. Pesquisa Qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamenta. Porto Alegre: Artmed.

Swanson, J.R. & Brothers. G.L. 2012. “Tourism policy agenda setting, interest groups and legislative capture”. International Journal of Tourism Policy, 4(3): 206-221.

Velarde, F.G. 2017. “Estado y modelo de desarrollo turístico en la costa Norte del Perú: el caso de Máncora, Piura”, PASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 15(4): 867-881.

Velasco, M. 2016. “Entre el poder y la racionalidad: gobierno del turismo, política turística, planificación turística y gestión pública del turismo”. PASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 14(3): 577-594.

Yew, C.P. 2015. “Hong Kong’s institutional incongruities and its tourism policy”, Asian Education and Development Studies, 4(3): 312-329.

Publicado

2020-07-16

Cómo citar

Gomes, B. M. A., Giannini, N., & Bassani, C. P. (2020). Interacción Empresario-Sectorial en Turismo: un análisis institucional en Morretes, PR, Brasil. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 18(3), 431–441. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2020.18.030