Creative Economy in Symbol-intensive Organizations - an analysis of the MS Network of Culture Points

Authors

  • Adriano Pereira de Castro Pacheco Adriano Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
  • Elcio Gustavo Benini Elcio Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2018.16.025

Keywords:

Creative economy, Culture points, Creative tourism, Innovation, Sustainability, Cultural diversity

Abstract

The Creative Economy has been presented as the most significant development strategy in the last decade. The referred economy, intensive in creativity, is characterized by the production of symbolic and artistic goods and services, whose consumption relies on cultural and natural heritage of the locality where it is prospected. In order to characterize this scenario in symbol-intensive organizations, this article used content analysis to identify the advancement of this new socioeconomic agenda with Culture Points MS Network. The results show that the Points may appear productive niches with real potential in strengthening the state’s Creative Economy seeing that the investigated organizations acts in different sectors of the Creative Economy and use the Tourism contribution to drain their production, encouraging relationships that strengthen the economic dynamics of both sectors.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Albuquerque, E.M. 2013. “Inovação em Celso Furtado: criatividade humana e crítica ao capitalismo”. In: Celso Furtado e a dimensão cultural do desenvolvimento. D’Aguiar, R.F (org.). 1ª ed. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado.

Bardin, L. 2011. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Brasil. Fundação Nacional de Artes 2009. Cultura em Números. Anuário de Estatísticas Culturais – Funarte: Rio de Janeiro.

Brasil. Ministério da Cultura 2012. Plano da Secretaria da Economia Criativa: politicas, diretrizes e ações. Ministério da Cultura. Disponível em: <http://www.cultura.gov.br/documents/10913/636523/PLANO+DA+SECRETARIA +DA+ECONOMIA+CRIATIVA/81dd57b6-e43b-43ec-93cf-2a29be1dd071>. Acesso em 15.10.2016.

Brundtland, G.H. 1991. Nosso Futuro Comum: Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2ªed. Rio de Janeiro: FGV.

Calabre, L. 2007. “Políticas Culturais no Brasil: balanço e perspectivas”. In: Políticas Culturais no Brasil. Rubim, A.A.C. (org.). Salvador: EDUFBA.

Caves, R. E. 2002. Creative industries – Contracts between art and commerce. Cambrigde: Harvard University Press.

Dias, R. 2008. “Turismo sustentável e meio ambiente”. São Paulo: Atlas.

Fernandes, V. 2012. “Metodologia de Avaliação Estratégica de Processo de Gestão Ambiental Municipal”. Revista Saúde e Sociedade, 21. São Paulo.

Fernández, V. R. 2004. “Densidad Institucional, Inovación Colectiva y Desarrollo de las cadenas de valor local: un triángulo estratégico en la evolución de los enfoques regionalistas durante los “90s”. In: Revista Redes. Santa Cruz do Sul: 9 (1), jan/abr.

Florida, R. 2011. A Ascensão da classe criativa. tradução de Ana Luiza Lopes. Porto Alegre-RS: L&MP.

Furtado, C. 1978. Criatividade e dependência na civilização industrial. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Gil, G. 2005. “Apresentação”. In: Lopes, A.; Calabre, L. (Org). Diversidade cultural brasileira. Rio de Janeiro: Fund. Casa de Rui Barbosa.

Granovetter, M. 1985. “Economic action and social structure: the problem of embeddedness”. American Journal of Sociology, Chicago, 91 (3).

Greffe, X. 2013. Arte e mercado. Illuminuras: Itaú Cultural, São Paulo.

Landry, C. 2011. “Prefácio”. In: Reis, A.C.F; Kageyama, P. (Orgs.). Cidades Criativas – Perspectivas. São Paulo: Garimpo de Soluções & Creative Cities Productions.

Lawrence, T. B., & Phillips, N. 2002. “Understanding cultural industries”. Journal of Management Inquiry. Sage, 11 (14).

Leitão, C. S. 2015. “Por um Brasil Criativo”. Revista Observatório Itaú Cultural. Nº 18. São Paulo: Itaú Cultural.

Haque, M. S. 1999. Restructuring development theories and policies: a critical study. New York : State University of New York Press.

Hart, S. 2005. Innovation, Creative Destruction and Sustainability. Academy of Management Review, 17 (2).

Hart, S. L., & Milstein, M. B. 2004. “Creating sustainable value”. Academy of Management Review, 17(2).

Hartley, J. 2005. Creative Industries. Oxford: Blackwell Publishing.

Howkins, J. 2013. The Creative Economy – How People Make Money from Ideas. London: Penguin Books.

Medeiros, C. 2006. Manual das Oficinas do Projeto Sapicuá Pantaneiro. Campo Grande- MS: Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul.

Morin, E. 2011. Introdução ao Pensamento Complexo. 4ª ed. Porto Alegre: Sulina.

Oliveira, J. M., Araujo, B. C., & Silva, L.V. 2013. Panorama da Economia Criativa no Brasil. Texto para discussão. Rio de Janeiro: IPEA.

OCDE. 1997. Manual de Oslo: Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação. 3ª Ed. OCDE: FINEP.

Raymond, C. 2007. “Creative tourism New Zealand: the practical challenges of developing creative tourism”. In Richards, G & Wilson, J. (Coord.) Tourism, creativity and development. London: Routledge, part. 2, cap. 9, pp. 145-157.

Reis, A. C. F (org.) 2008. Economia Criativa como estratégia de desenvolvimento: uma visão dos países em desenvolvimento. Itaú Cultural: Garimpo de Soluções. São Paulo.

Richards, G. 2001. El desarrollo del turismo cultural en Europa. Estudios Turísticos, 150, pp. 3-13.

Richards, G., & Raymond, C. 2000 “Creative tourism”. Atlas News, 23, pp. 16-20.

Romeiro, A. R,. & Maia, A.G. 2011 Avaliação de custos e benefícios ambientais. Brasília: ENAP.

Rubim, A. A. C. 2007 “Políticas Culturais entre o possível e o impossível”. In: Nussbaumer, G.M. Teoria & políticas da cultura: visões multidisciplinares. Salvador: EDUFBA.

Sachs, I. 1993 Estratégias de transição para o século XXI: desenvolvimento e meio ambiente. Studio Bobel: Fundar.

Santos, M. 2000 Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 4ªed. Rio de Janeiro: Record.

Schumpeter, J.A. 1961 Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura.

Soares, L. E. 1996 Cultural pluralism, identity and globalization. Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes/ UNESCO/ISSC/EDUCAM.

Stoneman, P. 2010 Soft innovation.: economics, product aesthetics, and the creative industries. Oxford.

Tellis, G.J., Prabhu, J.C., & Chandy, R.J. 2009 “Radical Innovation Across Nations: The Preeminence of Corporate Culture”. Journal of Marketing. 73 (1).

Unctad. 2010 “Relatório de Economia Criativa”. Economia Criativa: uma opção de desenvolvimento viável. Unctad: Nações Unidas, Genebra.

Unesco. 2000 Área de Conservação do Pantanal. Disponível em: < http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/culture/ world-heritage/list-of-world-heritage-in-brazil/pantanal-conservation-area/#c1467473>. Acesso em 20.10.2016.

Unesco. 2005 Convenção sobre a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais. Paris: Unesco. Disponível em < http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001502/150224por.pdf>. Acesso em 06.06.2016.

Unesco. 2009 Relatório Mundial da UNESCO: Investir na diversidade cultural e no diálogo intercultural. Unesco.

Unesco. 2013 “Creative Economy Report: widening local development pathways”. United Nations Development Programme (UNDP) and United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (Unesco). Paris.

Vidigal, G.P. 2015 “A Cooperação em Economia Criativa como estratégia para o Desenvolvimento do Espaço Ibero- -Americano: uma plataforma de narrativas e práticas”. Dissertação (Mestrado em Gestão de Instituições e Empresas Culturais). Universidade de Barcelona, Barcelona.

Yúdice, G. 2002 “Industrias Culturales, Diversidad Cultural y Desarrollo Iberoamericano”. In: García Canclini, Nestor (Coord.). Iberoamérica 2002: Diagnóstico y propuestas para el desarrollo cultural. México: OEI/Santillana.

Published

2018-04-24

How to Cite

Adriano, A. P. de C. P., & Elcio, E. G. B. (2018). Creative Economy in Symbol-intensive Organizations - an analysis of the MS Network of Culture Points. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 16(2), 353–366. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2018.16.025

Issue

Section

Articles