Ecoturismo en Portugal: Caracterización de la oferta enfocada a los Agentes de Animación Turística

Autores/as

  • Bruna Filipa Miranda Cordeiro Universidade de Coimbra
  • Luiz Rodolfo Simões Alves Universidade de Coimbra
  • Paulo Manuel Carvalho Tomás Universidade de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2017.15.048

Palabras clave:

Ecoturismo, Mercado mundial de ecoturismo, Oferta, Portugal.

Resumen

El aumento del mercado ecoturístico es el resultado de un cambio de paradigma, con importantes cambios en el perfil del turista, que selecciona su destino de vacaciones en base a criterios y motivaciones ambientales y sociales. Ante esta creciente demanda, varias empresas han visto en este segmento turístico una oportunidad de negocio. A partir de esta hipótesis y del análisis exploratorio de los agentes del turismo en Portugal (Cordeiro, Alves y Carvalho, 2015), pretendemos, en este artículo, profundizar en el conocimiento del mercado de la oferta de ecoturismo, a través de una encuesta online a los referidos agentes. Además de otros datos relevantes, del universo de 28 empresas identificadas, 17 participaron en la encuesta, de las cuales el 94,1% afirman comercializar el segmento de ecoturismo, lo que no sólo valida el estudio mencionado, sino que también sugiere, en una etapa posterior, un análisis de la demanda de ecoturistas en Portugal.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Antunes, A. 2012. O ecoturismo como valorização do território – contributos para o aumento da oferta turística existente na comunidade intermunicipal do médio Tejo. Dissertação de Mestrado. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

Comissão das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento 1987. Relatório de Brundtland – Nosso Futuro Comum. Consultado em março, 02, 2016, em https:// ambiente.files.wordpress.com/2011/03/brundtland-report-our-common-future. pdf

Cordeiro, B., Alves, L., Carvalho, P. 2015. O ecoturismo em Portugal: uma análise exploratória aos agentes de animação turística e a sua particular relação com o ecobusiness. Turydes (Revista Turismo y Desenvolvimento), vol. 8, nº 18, 19 pp.

CREST (Center for Responsible Travel). 2011. Responsible Travel: Global Trends & Statistics. Consultado em março, 02, 2016, em http://www. responsibletravel.org/news/fact_sheets/fact_sheet_-_ global_ecotourism.pdf

CREST (Center for Responsible Travel). Consultado em março, 02, 2016, em http://www.responsibletravel. org/home/index.html

Drumm, A. & Moore, A. 2002. Desenvolvimento do Ecoturismo – Um Manual para Planejadores e Gestores de Conservação. Volume 1. The Nature Conservancy, Arlington, Virginia, USA. I.S.B.N.: 1-886765-19-7. 0.

Fennel, D. & Dowling, R. K. 2003. Ecotourism Policy and Planning. CABI Publishing. ISBN 0-85199-609-4.

Fennel, D. 2008. Ecotourism. Routledge. ISBN 978 – 0 – 415 – 42930 – 6.

Oliveira, A. et al 2010. Ecoturismo. Cadernos de Educação Ambiental. Governo do Estado de São Paulo - Secretaria do Meio Ambiente. São Paulo. ISBN – 978-85-86624-68-1.

The Ecotourism Society. 1999. USA ecotourism statistical factsheet. Consultado em março, 02, 2016, em http://workforce.calu. edu/confer/classes/rec165-01/ US%20Ecotourism%20Factsheet.pdf

TIES (The International Ecotourism Society). 2000. Ecotourism statistical fact sheet. Consultado em março, 02, 2016, em http://www.active-tourism. com/factsEcotourism1.pdf

TIES (The International Ecotourism Society). 2015. Consultado em março, 02, 2016, em http://www.ecotourism.org/

TIES (The International Ecotourism Society). Ecotourism and Sustainable Tourism Conference. Consultado em março, 02, 2016, em//www.ecotourismconference.org

Trends & Statistics 2015. Consultado em março, 02, 2016, em http://www.responsibletravel.org/resources/documents/2015%20 Trends%20&%20Statistics_Final.pdf

UNWTO (Word Tourism Organization). 2016. International tourist arrivals up 4% reach a record 1.2 billion on 2015. Consultado em março, 21, 2016, em http://media.unwto.org/press-release/ 2016-01-18/ international-tourist-arrivals-4-reach-record-12-billion-2015

UNEP (United Nations Environment Programme). 2013. Tourism. Green Economy and Trade. Consultado em março, 02, 2016, em http://www.unep.org/ greeneconomy/Portals/88/GETReport/pdf/FullReport.pdf

USDA, APHIS, VS, CEAH, Center for Emerging Issues. 2001. Nature Travel and Ecotourism: Animal and Human Health Concerns. Consultado em março, 02, 2016, em https://www.aphis.usda.gov/animal_health/emergingissues/downloads/ecotourism.pdf

Wearing, S. & Neil, J. 1999. Ecotourim. Impacts, Potentials and Possibilities. Elsevier. First Edition. ISBN 0 – 7506 – 4137-1.

Wearing, S. & Neil, J. 2009. Ecotourim. Impacts, Potentials and Possibilities. Elsevier. Second edition. ISBN 978-0-7506-6249-9.

Publicado

2017-06-25

Cómo citar

Miranda Cordeiro, B. F., Simões Alves, L. R., & Carvalho Tomás, P. M. (2017). Ecoturismo en Portugal: Caracterización de la oferta enfocada a los Agentes de Animación Turística. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 15(3), 731–740. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2017.15.048

Número

Sección

Artículos