Turismo, ocio y accesibilidad en las islas de Belém y Barcarena (Pará, Brasil): un estudio del transporte fluvial
DOI:
https://doi.org/10.25145/j.pasos.2025.23.004Palabras clave:
Accesibilidad, Personas con discapacidad, Turismo accesible, Transporte acuaviario, Belém (Pará, Brasil)Resumen
El estudio discute la accesibilidad con relación al uso del transporte fluvial para el turismo y el ocio de las personas con discapacidad y movilidad reducida, considerando lo que representa este modal para las poblaciones amazónicas. A nivel teórico, la discusión se centra en el concepto de turismo, medio de transporte y accesibilidad, esta última considerada como condición necesaria para vivir el turismo y el ocio en una perspectiva inclusiva. Con base en investigación bibliográfica, documental y de campo, los datos fueron recolectados en septiembre y octubre de 2022 y enero de 2023. Este procedimiento implicó el uso de dos listas de verificación, elaboradas con base en la NBR 15450/2006, una de las cuales está reservada para el embarque/desembarque de pasajeros. y otra a las embarcaciones que hacen travesías desde la ciudad de Belém a las islas de Combu y Cotijuba, ya la isla de Onças, en la ciudad de Barcarena. El estudio destaca la conformación de una zona gris de la ciudadanía donde las personas con discapacidad y movilidad reducida permanecen a la espera de su reconocimiento como sujetos de derechos en materia de acceso al turismo y al ocio en los espacios insulares investigados
Descargas
Datos de publicación
Perfil evaluadores/as N/D
Declaraciones de autoría
- Sociedad académica
- PASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural
- Editorial
- Instituto Universitario de Investigación Social y Turismo. Universidad de La Laguna (España) - Instituto Universitario da Maia ISMAI (Portugal)
Citas
REFERÊNCIAS
Agência Nacional de Transportes Aquaviários. (2013). Caracterização da oferta e da demanda do transporte fluvial de passageiros da região amazônica. ANTAQ. https://shre.ink/cnnm.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2006). NBR 15450: Acessibilidade de passageiros no sistema de transporte aquaviário. ANBT.
Bello; L. A. L.; Hüffner, J. G. P. (2012). Análise dos impactos ambientais da expansão urbana na Ilha de Cotijuba, Belém-PA. Caminhos de Geografia, 13 (44), 286–298. https://shre.ink/cnSY.
Cabral Filho, A. V.; Ferreira, G. (2013). Movimentos Sociais e o Protagonismo das Pessoas com Deficiência. SER Social, 15 (32), 93-116. https://shre.ink/cnGp.
Coordenadoria Municipal de Turismo de Belém. (2019). Inventário da Oferta Turística de Belém. https://shre.ink/cnGF.
Couto, M. H. S. H. F. do. (2015). Qualidade de vida dos usuários do transporte fluvial na Amazônia: acessibilidade e políticas públicas [Dissertação de doutorado não publicada]. Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará. https://shre.ink/cnS7.
Damatta, R. (1986). O que faz do brasil Brasil? Rocco.
Decreto que regulamenta a Lei 7.853 de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Decreto n. 3.298 (1989). https://shre.ink/cnSJ.
Decreto que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Decreto n. 5.296 (2004). Disponível em: https://shre.ink/cnSO.
Decreto que promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Decreto n. 6.949 (2009). https://shre.ink/cnSR.
Dergan, J. M. B. (2006). História, memória e natureza: as comunidades da Ilha de Combu – Belém (PA) 1980-2006 (Dissertação de mestrado não publicada]. Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia da Universidade Federal do Pará. https://shre.ink/cn2D.
Devile, E. L. (2009). O desenvolvimento do turismo acessível: dos argumentos sociais aos argumentos de mercado. Revista Turismo e Desenvolvimento, (11), 39-46. https://shre.ink/cnSA.
Devile, E. L.; Jesus, F.; Cruz, A. I. (2011). O desenvolvimento de turismo acessível na Lousã: perspectivas dos agentes locais do sector do turismo. Tourism & Management Studies, (l), 529-539. https://shre.ink/cnSk.
Duarte et. al. (2015). Turismo acessível no Brasil: um estudo exploratório sobre as políticas públicas e o processo de inclusão das pessoas com deficiência. Revista Brasileira De Pesquisa Em Turismo, 9 (3), 537–553. https://shre.ink/cnS8.
Duarte, D. C.; Lemos, G da S. (2017). Turismo acessível: um estudo da legislação brasileira e internacional sobre os direitos de pessoas com deficiência. Revista Inclusão social, 10 (2). 2017. https://shre.ink/cnSI.
Eco, U. (2008). Como se faz uma tese. Perspectiva.
Emmi, M. F. (2013). Imigração italiana na Amazônia: Calabreses, Lucanos e Campinas no comércio das cidades. In Emmi, M. F, Um século de imigrações internacionais na Amazônia brasileira (1850-1950) (pp. 97-134). NAEA.
Emmi, M. F. (2008). Contribuição da imigração de italianos à economia amazônica. In Emmi, M. F. Italianos na Amazônia (1870-1950): pioneirismo, economia e identidade (pp. 183-224). NAEA.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas.
Gualberto, A. J. P. (2009). Embarcações, Educação e Saberes Culturais em um Estaleiro Naval da Amazônia. [Dissertação de mestrado não publicada]. Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Pará. https://shre.ink/cnGc.
Hammersley, M.; Atkinson, P. (2022). Relações em campo. In Hammersley, M.; Atkinson, P. Etnografia (pp. 109-167). Vozes.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo demográfico 2010. https://shre.ink/cnGe.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Pesquisa Nacional de Saúde - PNS. https://shre.ink/cnSl.
Kunz, J. G.; Tosta, E. (2016). Turismo e mobilidade: um diagnóstico da acessibilidade geográfica à fronteira Chuí-Rio Grande do Sul/RS, Brasil/Chuy, Uruguai. Turismo e Sociedade, 9 (3), 1-25. https://shre.ink/1v0P.
Lei dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências. Lei n. 10.048 (2000). https://shre.ink/cnSi.
Lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Lei n. 10.098. (2000). https://shre.ink/cnSX.
Lei que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Lei n. 13.146 (2015). https://shre.ink/1H6I.
Lei sobre a criação da Área de Proteção Ambiental da Ilha do Combú no Município de Belém, Lei n. 6.083 (1997). https://shre.ink/cnXg.
Lei sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a coordenadoria Nacional. Lei n. 7.853. (1989). https://shre.ink/cnSu.
Magalhães, B. S.; Schuler, A. S. (2020). Turismo na cidade do Rio de Janeiro e a motivação neoliberal no desenvolvimento da acessibilidade universal. Turismo e Sociedade, 13 (2), 107-125. https://shre.ink/cnXy.
Meguis, T. R. B. (2018). Transporte Flúvio Marítimo e Turismo: a viagem a Soure e as perspectivas de desenvolvimento local. [Dissertação de mestrado não publicada]. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido da Universidade Federal do Pará. https://shre.ink/cnXK.
Mendes, B. C; De Paula, N. M. (2008). A hospitalidade, o turismo e a inclusão social para cadeirantes. Revista Turismo em Análise, 19 (2), 329-343. https://shre.ink/cnXh.
Miranda, L. M. (2015). Cidades, águas e ilhas no estuário amazônico. Labor e Engenho, Campinas, 9 (2), 81–92. https://shre.ink/cnX9.
Nazaré, R. (1993). O Complexo Amazônico e sua Navegação Interior. CEJUP.
Page, S. (2001). Transporte e turismo. Bookman.
Peixoto, N.; Neumann, P. (2009). Factores de sucesso e propostas de acções para implementar o turismo para todos: relevância econômico-social. Revista Turismo & Desenvolvimento, (11), 147-154. https://shre.ink/cnXB.
Pereira, N. S. S. (2019). Metropolização e turismo: um estudo sobre a Ilha de Cotijuba, Belém-Pará. Paper do NAEA, 1 (3). https://shre.ink/cnXY.
Pereira, N. S. S.; Tavares, M. G. da C. (2022). A questão do turismo em Cotijuba, Belém-PA: Mudanças, permanências e (co) existências no cotidiano ilhéu. Caderno Virtual de Turismo, 20 (3), não paginado. https://shre.ink/cnGG.
Punch, K. F. (2021). Introdução à pesquisa social: abordagens quantitativas e qualitativas. Vozes.
Rodrigues, Á. F. A. C. (2019). Consumo na e da natureza: políticas ambientais e práticas de turismo na Ilha do Combu. Paper do NAEA, 28 (3). https://periodicos.ufpa.br/index.php/pnaea/article/view/8362.
Secretaria de Estado de Turismo do Pará. (2011). Inventário da Oferta Turística de Barcarena. https://shre.ink/cnk4.
Simon, S.; Gastal, S. de A.; Santos, M. M. (2014). Mobilidade e Turismo: hospitalidade no transporte coletivo em Caxias do Sul/RS. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 8, 552-567. https://shre.ink/cnfJ.
Souza, M. H. (2009). Contribuição metodológica para localizar terminal de integração de passageiros do transporte hidro-rodoviário urbano. [Dissertação de doutorado não publicada]. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. https://shre.ink/1v0g.
Torres, D. G. (2010). A ictiofauna e a atividade pesqueira na Ilha das Onças, Barcarena - Pará.[Dissertação de mestrado não publicada]. Programa de Pós-Graduação em Ecologia Aquática e Pesca da Universidade Federal do Pará. https://shre.ink/cnfh.
Ximenes, T. (ed.). (1992). Embarcações, homens e rios na Amazônia. UFPA, 1992.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Sandra Nogueira, Irailce Fagundes, Rubens da Silva Ferreira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Confirmo que el trabajo es original (de mi/nuestra autoría), y que no se someterá a otras revistas o publicaciones hasta la resolución definitiva del proceso de revisión en PASOS, RTPC.
Autorizo la publicación de mi trabajo por PASOS, RTPC de acceso abierto y gratuito en cualquiera de los formatos que estime oportunos, por un plazo indeterminado y a título de colaboración no remunerada.
Asimismo, el/los autor/es entiende/n que el trabajo publicado podrá vincularse o depositarse en cualquier servidor o ser incluido en otras publicaciones (republicación), siempre y cuando el nuevo lugar y/o la nueva edición referencie la publicación original y reconozca la autoría y la propiedad del copyright de las publicaciones de PASOS RTPC.
Los/as autores/as entienden que se realizará una comprobación de plagio-autoplagio, pudiendo retirarse el artículo en cualquier momento del flujo editorial