Estrada-Parque, Paisagem e Turismo: um estudo do litoral sul de Balneário Camboriú – SC, Brasil

Josildete Pereira de Oliveira; Luciano Torres Tricárico; Paulo dos Santos Pires; Simone Tomasulo

doi:10.25145/j.pasos.2012.10.043

Autores/as

Josildete Pereira de Oliveira
Luciano Torres Tricárico
Paulo dos Santos Pires
Simone Tomasulo

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2012.10.043

Palabras clave:

Turismo, Autopista Interpraias, Corredor turístico, Estrada-Parque, Transformación del paisaje

Resumen

Este artículo es un extracto de una investigación más completa con enfoque en el proceso de transformación ocurrido a partir de la implantación del corredor turístico Rodovia Interpraias ubicada en el Municipio de Balneário Camboriú, Santa Catarina, Brasil. El objetivo principal fue analizar las transformaciones ocurridas en el paisaje de Interpraias ante la des- implicación del turismo en la región. La investigación posee carácter cualitativo, cuantitativo y exploratorio, con levantamiento documental y bibliográfico y recogida de datos en campo. El análisis envolvió y relacionó los campos temáticos paisaje, carretera-parque y espacio turístico. Entre los resultados se reveló que en la región de Interpraias son principalmente los atractivos naturales que le dan énfasis, con la perspectiva del uso turístico de las carreteras parque como alternativa de des- participación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Josildete Pereira de Oliveira

Doutora em Geografia pela Université de Caen Basse Normandie - France Professora e Pesquisadora da Universidade do Vale do Itajaí no Programa de Mestrado Acadêmico em Turismo e Hotelaria e no Curso de Arquitetura e Urbanismo.

Luciano Torres Tricárico

Doutor em Arquiterura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo, Brasil. Professor e Pesquisador da Universidade do Vale do Itajaí no Curso de Arquitetura e Urbanismo.

Paulo dos Santos Pires

Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo, Brasil. Professor e Pesquisador da Universidade do Vale do Itajaí no Programa de Mestrado Acadêmico em Turismo e Hotelaria e no Curso de Graduação em Turismo e Hotelaria.

Simone Tomasulo

Mestre em Turismo e Hotelaria pela Universidade do Vale do Itajaí, Brasil. Professora da Universidade do Vale do Itajaí no Curso de
Turismo e Hotelaria.

Citas

Ab´Sáber, A. 2003 Os Domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Atêlier Editorial.

Bauer, M.; Gaskell, G. (Eds.) 2002 Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático. Petrópolis: Ed. Vozes.

Bombin, E. M. M.; Frutos, M.. Iglesias, E.; Mataix, C.; Torrecilla, I. 1987 El Paisaje. Madrid: Ministerio de Obras Publi- cas y Urbanismo, Centro de Publicaciones.

Boullón, R. 1997 Planificación del Espacio Turístico. México: Trillas.Brasil.

Boullón, R. 2000 Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC). Lei nº 9.985 de 18 de Julho de 2000. Disponível em: <http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/Leis/L9985.htm>. Acesso em: 22 mar 2010.

Brasil. 1988 Constituição da República Federativa do Bra- sil, promulgada em 5 de outubro de 1988. 18 ed. São Paulo: Saraiva

Cerro, F. L. 1993 Técnicas de Evaluación del Potencial Turístico.

Madrid: MICYT. Serie Libros Turísticos.

Dourojeanni. M. J. 2003 “Estradas parque, uma oportunidade pouco explorada para o turismo no Brasil”. Natureza e Conservação v.1, (pp. 16-20). Curitiba: Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.

De Oliveira, J. P. 2000 “Paisagem” En: Glosario. Turismo Visão e Ação. (PP. 20). Ano 2, n.4. Itajaí: Editora UNI- VALI

Dutra, V. et al. 2008 “Proposta de Estradas-Parque como Unidade de Conservação: dilemas e diálogos entre o Jala- pão e a Chapada dos Veadeiros”. En Sociedade & Natureza, 20 (1): (PP.161-176) jun. 2008. Uber- lândia. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ sn/v20n1/a11v20n1.pdf>. Acesso em 15 ago 2009.

Filho, O. B. A. 1999 “Topofília, Topofobia e Topocídio em Minas Gerais”. En Oliveira, L. et al (orgs.) Percepção ambiental: a experiência brasileira (pp. 139-152). São Paulo: Estúdio Nobel.

Flick, U. 2004 Uma Introdução à Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Ed. Bookman.

Font, J. N. 1989 “Paisaje y Turismo”. En Estudios Turísticos.

Madrid: n. 103 (pp. 35-45).

George, P. 1975 Dictionnaire de la Géographie. Paris: Presses Universitaires de France.

Ignarra, L. R. 1999 Fundamentos do Turismo. São Paulo: Pioneira.

Jordana, J.C.C. 1992 Curso de Introducción al Paisaje: metodologías de valoración. Santander: Universidade de Cantábria. (Texto apostilado).

Lakatos, E. M.; Marconi, M. A. 1989 Metodologia Científica. São Paulo: Ed. Atlas.

Litton, Jr., R. B. 1972 “Aesthetic Dimensions of the Landscape”. En: Krutilla, J. V. (ed). Natural Environments: Stu- dies in Theoretical and Applied Analysis. (pp. 263-291). Baltimore: John Kopkins.

Ministério do Turismo 2008 Projeto de Inventariação Turística. Brasília.

Ministéro do Turismo. 2009 Estudo da Demanda Turística Internacional: comparativo 2005-2007. Brasília.

Nóbrega, A. ; De Oliveira, J. P. 2003 “Estudo Comparativo da Paisagem Urbana de duas Regiões Lacustres Sul Americanas: Lago Itaipu no Brasil e Lago Llanquihue no Chile” En: Habitalidad y Médio Ambiente - XX Conferência Latino Americana de Escuelas y Faculdades de Arquitectura. XX CLEFA. (pp. 215-219).Conception.

Organização Mundial do Turismo 2003 Guia de Desenvolvimento do Turismo Susten- tável. Porto Alegre: Bookman.

Pires, P. S. 2003 “Análise da paisagem turística do distrito-sede de Porto Belo-SC através de indicadores de qua

Sartor, L. F. 1981 Turismo: viabilidade e alternativas. Porto Ale- gre: EST.

Smith, L. J. S. 1992 Geografia Recreativa: inventariación de poten- ciales turísticos. México: Trillas.

Steiner, F. R.; Butler, K. 1998 Planning and Urban Design Standards. (AME- RICAN PLANNIG ASSOCIATION). N.Y: John Wiley Professio Coleção Ramsey/Sleeper Archi- tectural Graphic Standards. cap. II