Análisis del perfil del visitante del Parque Natural Municipal de Andorinhas, Ouro Preto (MG)
DOI:
https://doi.org/10.25145/j.pasos.2023.21.039Palabras clave:
Sostenibilidad medioambiental, Comportamiento del turista, Segmentación de la demanda turística, VisitaResumen
El Parque Natural Municipal de Andorinhas (PNMA) es una Área Protegida (AP) en Ouro Preto (Brasil), que atrae visitantes a atractivos naturales como cascadas y senderos. Con miras a una mejor conservación y manejo del parque, este trabajo buscó comprender mejor a este visitante. La metodología comprendió etapas: gabinete (relevamiento bibliográfico e investigación documental; elaboración de instrumento de recolección de datos; tabulación, análisis y discusión de resultados); y trabajo de campo (entrevista a 126 visitantes de la AP). Los resultados indican que los visitantes son en su mayoría: regionales, jóvenes, con nivel educativo alto, motivados por los atractivos naturales (especialmente las cascadas), evaluando positivamente en general y negativamente relacionada a la señalización y seguridad. Se espera que los datos sirvan para la revisión del Plan de Manejo y gestión de la AP, conciliando los impactos socioambientales y el mantenimiento económico del Parque.
Descargas
Citas
Brasil. (2000). Lei Federal Nº 9.985. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm.
Bueno, F. P., & Pires, P. S. (2006). Ecoturismo e educação ambiental: possibilidades e potencialidades de conservação da natureza. Anais... IV SeminTUR – Seminário de Pesquisa em Turismo do MERCOSUL, Caxias do Sul, RS, p. 1-18.
Calvente, Maria del Carmen Matilde Huertas. (2004). Turismo e excursionismo rural: potencialidades, regulação e impactos. Londrina: Edições Humanidades.
Ceballos-Lascurain, H. (1987). The future of ecotourism. Mexico Journal, 13-14.
Cohen, E. (1979). Towards a sociology of international tourism. Political Economics, 39(1), 164-182.
Cunha, L. (2009). Introdução ao Turismo. 4ª Edição. São Paulo: Editorial Verbo.
Dowling, R. K. (1997). Plans for the development of regional ecotourism: theory and practice. ln: C. M. Hall, J. Jenkins & G. Kearslwy (Eds.). (1997). Tourism planning and poIicy in Australia and New Zealand: cases, issues and practice. Sydney: McGraw-Hill, p. 110-134.
Dutra, V. C., Senna, M. L. G. S., Ferreira, M. N., & Adorno, L. F. M. (2008). Caracterização do perfil e da qualidade da experiência dos visitantes no Parque Estadual do Jalapão, Tocantins. Caderno Virtual de Turismo, 8(1), 104-117.
Ferretti, Eliane Regina. (2002). Turismo e meio ambiente. São Paulo: Roca.
Fonseca Filho, R. E., & Moreira, J. C. (2017). O perfil do geoturista do Parque Estadual do Itacolomi, Ouro Preto e Mariana (MG). Espacios, 38(47), 1-18.
Forman, R. T. T., et al. (2003). Road ecology: science and solutions. Washington: Island Press.
Gastal, S. (2005). Turismo, imagens e imaginários. São Paulo: Aleph.
Gastal, S., & Moesch, M. (2007). Turismo, políticas públicas e cidadania. São Paulo: Aleph.
Gould, K. A, & Lewis, T. L. (2016). Green Gentrification: urban sustainability and the struggle for environmental justice. Routledge.
Hales, D. (2007). Saindo fumaça: o estresse jogou você em alguma zona de risco? Seleções. Rio de Janeiro, p. 83-88.
Holden, A. (2000). Environment and tourism. London: Routledge.
Kinker, Sônia. (2002). Ecoturismo e Conservação da Natureza em Parques Nacionais. Campinas, SP: Papirus.
Leung, Y-F., Spenceley, A., Hvenegaard, G., & Buckley, R. (eds). (2019). Turismo e gestão da visitação em áreas protegidas: diretrizes para a sustentabilidade. Gland: IUCN.
Laurance, W.F., Goosem, M., & Laurance; S.G. (2009). Impacts of roads and linear clearings on tropical forests. Trends Ecology Evolution, 24(12), 659-69.
Lechner. L. (2006). Planejamento, Implantação e Manejo de Trilhas em Unidades de Conservação. Curitiba: Fundação Boticário de Proteção à Natureza.
Lindberg, K., & Hawkins, D. E. (eds). (1999). Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: SENAC São Paulo.
Lisboa, P. H. A. B. (2021). Mapa das Unidades de Conservação de Ouro Preto. Ouro Preto: Prefeitura Municipal de Ouro Preto.
Lohmann, G. et al. (2022). O Futuro do turismo no Brasil a partir da análise crítica do período 2000-2019. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 16, e-2456.
Machado, S. F. (2019). Caracterização de usuários de unidades de conservação. Estudo de caso Parque das Andorinhas e Parque Horto dos Contos- em Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil. Novas Edições Acadêmicas. Ouro Preto.
Milano, M. S. (2000). Mitos no manejo de unidades de conservação no Brasil, ou a verdadeira ameaça. Anais... II Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, p. 11-25.
Lopes, G. G. & Correia, C. (2018). Gestão do turismo em parques nacionais: marketing online para a conservação do patrimônio natural brasileiro. São Paulo. Práticas de e-Turismo no Brasil.
Machado, S. F., Monteiro, J. C. L. & Alves, K. S. (2013). Educação Ambiental como promotora de consciência ambiental na rede pública de ensino de Ouro Preto (MG). Revista Brasileira de Ecoturismo, 6(1), 233-254.
Martins, P. C. S., & Silva, C. A. (2018). Turismo de Natureza ou na Natureza ou Ecoturismo? Reflexões e contribuições sobre um tema em constante debate. Revista Turismo em Análise, 29(3), 487-505.
Menegasso, Juliana Debiasi, Sutil, Thaise, Silva, José Gustavo Santos da, & Ladwig, Nilzo Ivo. (2021). Turismo em áreas protegidas e os impactos da Covid-19. In: T. Sutil, N. I. Ladwig, & J. G. S. Silva (org.). (2021). Turismo em áreas protegidas. Criciúma, SC: UNESC, p. 14-33.
Murphy, P. (1985). Tourism: a community approach. Nova York: Methuen.
Observatório do Turismo de Minas Gerais. (2018). Visitação em Parques Naturais. Disponível em: https://www.observatorioturismo.mg.gov.br/?p=4570.
Observatório do Turismo de Minas Gerais. (2019). Visitação em Ouro Preto, MG. Disponível em: https://www.observatorioturismo.mg.gov.br/.
Ouro Preto. (1968). Lei 305/68 Cria o Parque Natural Municipal das Andorinhas. Ouro Preto.
Ouro Preto. (2018). Plano de Manejo do Parque Natural Municipal das Andorinhas. Belo Horizonte. Disponível em: https://parquedasandorinhas.ouropreto.mg.gov.br/plano-manejo/.
Oliveira, M. T. C. (2010). Bonito para quem? Um estudo sobre um destino turístico no Mato Grosso do Sul: situação atual e perspectivas, bonito, MS, Brasil. Disponível em: http://www.observatorioturismo.ms.gov.br/wp-content/uploads/2018/07/2010-Bonitoparaquem.pdf.
Phillip Jr., A., Ruschmann, D. V. M. (2010). Gestão ambiental e sustentabilidade no turismo. Barueri, SP: Manole.
PNAD. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. (2019). Turismo. Brasília: IBGE. p.1-8. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101739_informativo.pdf.
Raimundo, S., Sarti, A. C., & Pacheco, R. T. (2019). Interpretação do Patrimônio Natural para o Turismo: o caso do Parque da Ilha da Usina, Salto, São Paulo, Brasil. Pasos, Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 17(4): 795-810.
Rocha M. R., Rocha, T., Miceli, B. S., & Costa, P. M. M. (2019). Análise do Perfil dos Visitantes em uma Unidade de Conservação: o caso do Parque Nacional da Tijuca. Research, Society and Development, 8(2), 1-21.
Rodrigues, A. B. (1997). Turismo e Espaço: rumo a um conhecimento transdisciplinar. São Paulo: Hucitec.
Rodrigues, A. B. (2003). Ecoturismo: limites do eco e da ética. In: A. B. Rodrigues. Ecoturismo no Brasil: possibilidades e limites. São Paulo: Contexto.
Rosa, C. A., & Bager, A. (2013). Review of the factors underlying the mechanisms and effects of roads on vertebrates. Oecologia Australis, 17(1), 6-19.
Ruschmann, Doris. (1997). Turismo e Planejamento Sustentável: a proteção do meio ambiente. Campinas, SP: Papirus.
Santos, M. (1997). Turismo e Lugar: microeconomia, novo planejamento. Anais... I Encontro Nacional de Turismo com Base Local, São Paulo.
Semma-OP. (2015). Relatório de visitação do Parque Natural Municipal das Andorinhas. Ouro Preto (MG).
Setic-OP. Secretaria Municipal de Turismo Indústria e Comércio. (2018). Pesquisa Carnaval. Ouro Preto, MG. Disponível em: <https://turismo.ouropreto.mg.gov.br/static/semana-santa/Pesquisa_Carnaval_2018_divulgacao.pdf>.
Smith, V. L. (1989). Hosts and guests: The anthropology of tourism. Philadelphia, PA: University of Pennsylvania Press.
Sousa, A. R. P., Araújo, J. L. L., & Lopes, W. G. R. (2012). Percepção ambiental no turismo do Parque Ecológico Cachoeira do Urubu nos municípios de Esperantina e Batalha no Estado do Piauí. RA ́E GA, 24, 69-91.
Swarbrooke, J. (2000). Turismo Sustentável: conceitos e impacto ambiental. São Paulo: Aleph.
Takahashi, Leide Yassuco. (2004). Uso público em Unidades de conservação. Curitiba: Fundação O Boticário de Proteção da Natureza.
Vaz, Gil Nuno. (1999). Marketing Turístico: receptivo e emissivo: um roteiro estratégico para projetos mercadológicos públicos e privados. São Paulo: Pioneira.
Vilani, R. M., Pena, R. C., & Simões, B. F. T. (2020). Ecoturismo no Pós-COVID-19 no Parque Nacional da Tijuca e Parque Estadual da Pedra Branca. Revista Brasileira de Ecoturismo, 13(4), 671-688.
Young, C. E. F., & Spanholi, M. L. (2020). Unidades de conservação: patrimônio em risco. In: Covid-19, meio ambiente e políticas públicas. In: C. E. F. Young, J. F. C. M. Mathias (org.). Covid-19, meio ambiente & políticas públicas. São Paulo: Hucitec, p. 113-118.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Simone Fernandes Machado, Ricardo Eustáquio Fonseca Filho, Heros Augusto Santos Lobo, Sandra Maria Antunes Nogueira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Confirmo que el trabajo es original (de mi/nuestra autoría), y que no se someterá a otras revistas o publicaciones hasta la resolución definitiva del proceso de revisión en PASOS, RTPC.
Autorizo la publicación de mi trabajo por PASOS, RTPC de acceso abierto y gratuito en cualquiera de los formatos que estime oportunos, por un plazo indeterminado y a título de colaboración no remunerada.
Asimismo, el/los autor/es entiende/n que el trabajo publicado podrá vincularse o depositarse en cualquier servidor o ser incluido en otras publicaciones (republicación), siempre y cuando el nuevo lugar y/o la nueva edición referencie la publicación original y reconozca la autoría y la propiedad del copyright de las publicaciones de PASOS RTPC.
Los/as autores/as entienden que se realizará una comprobación de plagio-autoplagio, pudiendo retirarse el artículo en cualquier momento del flujo editorial
