Restricciones a la visita en parques naturales municipales en el polo amazónico de turismo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2024.22.011

Palabras clave:

Turismo, Ocio, Gestión, Parques, Modelo jerárquico de restricciones

Resumen

En los últimos años, el turismo y el ocio han sido fenómenos asociados al uso del tiempo libre y, por ello, suelen abordarse conjuntamente. Sin embargo, cuando se trata de visitas turísticas y de ocio a parques naturales municipales, existen varias formas de enfocar esta actividad, una de las cuales es desde la perspectiva de la teoría de las restricciones. El objetivo de este estudio sobre el turismo asociado al ocio es analizar las restricciones a las visitas al Polo de Turismo Amazónico de Presidente Figueiredo (AM), desde el punto de vista de residentes y no residentes. Se utilizaron técnicas de investigación descriptivas y cuantitativas realizadas entre la población de visitantes de los Parques Naturales Municipales Galo da Serra, Orquídeas y Urubuí, con un plan de muestreo no probabilístico de 400 encuestados. Se realizó un análisis de muestras pareadas y la aplicación de la prueba t para variables no independientes con base en Veal (2011), describiendo las restricciones percibidas en la visita y la intención de volver a visitar. Los resultados son que existen restricciones superadas en base a la visita, tales como: falta de habilidad, interés, compañía, dinero, seguridad y permiso legal. Como resultado, se hacen recomendaciones de gestión.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Susy Rodrigues Simonetti, Universidade do Estado do Amazonas

Doutora e mestre em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Bacharel em Turismo, Membro do Fórum de Turismo de Base Comunitária do Rio Negro (AM) e da Comunidade de Prática de Visitação em Áreas Protegidas. Líder da Rede de Estudo de Pesquisas em Turismo na Amazônia (CNPq), Pesquisadora do Grupo Interdisciplinar de Estudos Sociombientais e de Desenvolvimento de Tecnologias Sociais na Amazônia - Inter-Ação e do Observatório Estadual de Economia Criativa do Amazonas, ambos da Ufam; do Núcleo de Estudos Interdisciplinares em Cultura Amazônica ? NEICAM (UEA) entre outros. Professora adjunta do Curso de Bacharelado em Turismo e do Mestrado Interdisciplinar em Ciências Humanas - PPGICH, ambos da Universidade do Estado do Amazonas - UEA e do Mestrado Profissional em Gestão de Áreas Protegidas - MPGAP/INPA. Tem experiência em pesquisas com ênfase em Turismo, atuando principalmente nos seguintes temas: uso público, áreas protegidas, turismo de base comunitária, representações sociais e sustentabilidade.

Edar da Silva Añaña, Universidade Federal de Pelotas

Doutor em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2008) (http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/15017), com estágio no Instituto de Turismo e Lazer da Universidade de Economia e administração de Viena-Áustria (Wirtschaftsuniversität Wien); Doutorado pela Universidade do Porto (Portugal), através de reconhecimento público do título de Doutor concedido pela UFRGS, nos termos do Decreto-Lei n.º 66/2018 da República Portuguesa;; Mestrado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2001); e Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade da Região de Campanha (1986). Pós-doutorado em Turismo e Hotelaria no PPGTH / UNIVALI (Brasil) e na Faculdade de Economia da Universidade do Algarve (Portugal) (2016). Atualmente é Professor Associado no Departamento de Administração de Empresas da Universidade Federal de Pelotas (Brasil), Professor do Mestre Acadêmico do FURG (Brasil) e Professor convidado da PPGTH / UNIVALI (Brasil).

Luiz Carlos da Silva Flores, Universidade do Vale do Itajaí

ós-doutor pela Universidade do Algarve (Portugal), na área do Turismo, Doutor em Engenharia de Produção e Mestre em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Administrador formado pela - UFSC, atualmente é professor-pesquisador do Programa de Pós-graduação em nível de Mestrado e Doutorado em Turismo, vinculado ao grupo de pesquisa HGTUR, e professor do Curso de Administração, em nível de graduação, da Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI, atuando nas áreas da gestão, organização, qualidade, processos, estratégias empresariais e marketing em turismo. Atualmente é editor do periódico Turismo: Visão e Ação, classificado B1, Qualis CAPES.

Citas

Bello, F. G.; Lovelock, B., & Carr, N. (2016). Constraints of community participation in protected area-based tourism planning: the case of Malawi, Journal of Ecotourism, 16:2, 131-151.

Božić, S; Jovanović, T.; Tomić, N., & Vasiljević, D. A. (2017). An analytical scale for domestic tourism motivation and constraints at multi-attraction destinations: The case study of Serbia's Lower and Middle Danube region. Tourism Management Perspectives, 23pp, 97–111

Brownlee, M. T., Hallo, J. C., & Krohn, B. D. (2013). Botanical garden visitors' perceptions of local climate impacts: awareness, concern, and behavioral responses. Managing Leisure, 18(2), 97-117.

Çetinkaya, G; Yildiz, M., & Özçelik, M. A. (2018). Why Do So Few Local People Visit National Parks? Examining Constraints To Antalya’s National Parks, Turkey. Advances in Hospitality and Tourism Research (AHTR). v. 6 (1) 92-110.

Cooper, D. R., & Schindler, P. S. (2016). Métodos de pesquisa em administração. 12a. ed. Porto Alegre: AMGH.

Crawford, D. W.; Jackson, E. L.; Godbey, G. (1991). A hierarchical model of leisure constraints. Leisure Sciences, 13, 309-320.

Davras, Ö.; Caber, M.; Crawford, D. (2019). Comparison of the holiday tourism constraints of mono- and bicultural people. International Journal of Culture, Tourism and Hospitality Research.

Dong, E.; Chick, G. Leisure Constraints in Six Chinese Cities. Leisure Sciences, [s. l.], v. 34, n. 5, p. 417–435, 2012.

Doran, A; Schofield, P.; Low, T. (2018). Women’s mountaineering tourism: an empirical investigation of its theoretical constraint dimensions, Leisure Studies, 37:4, pp 396-410.

Decreto Municipal nº 100, de 10 de maio de 2002. (2002). Cria o Parque Municipal Galo da Serra no Município de Presidente Figueiredo e dá outras providências. Presidente Figueiredo, AM, Brasil.

Decreto municipal nº 1004 de 08 de setembro de 2009. (2009). Regulamenta dispositivos da lei no. 615, de 28 de agosto de 2009, estabelece normas de conduta para o funcionamento do parque do urubuí e dá outras providências. Presidente Figueiredo, AM, Brasil.

Decreto Municipal nº 99, de 26 de abril de 2002. (2002). Cria o Parque Municipal Cachoeira das Orquídeas. Município de Presidente Figueiredo e dá outras providências. Presidente Figueiredo, AM, Brasil.

Dudley, N. Ed. (2008). Guidelines for applying protected area management categories. Gland: IUCN,

Elton Bryson Stephens Company – EBSCO. (2020). Recuperado de: https://search.ebscohost.com/Login.aspx. 20, dez. 2020.

Frash Jr., R. E., Blose, J. E., Norman, W. C., & Patience, M. (2016). Healthy Parks, Happy People: An Exploratory Study of a County Park System. Journal Of Park & Recreation Administration, 34(1), 84-102.

Firmino, M. B. (2007). TURISMO: organização e gestão. Lisboa: Escolar Editora.

Funk, D. C, Alexandris, K. & Ping, Y. (2009). To go or stay home and watch: exploring the balance between motives and perceived constraints for major events: a case study of the 2008 Beijing Olympic Games. International Journal Of Tourism Research,11: 41-53.

Godbey, G. Crawford, D. W.; Shen. X. (2010). Assessing Hierarchical Leisure Constraints Theory after Two Decades. Mar., Journal of Leisure Research Mar. 42(1):111-134.

Haddad, E A.; Porsse, A. A.; Rabahy., W. (2013). Domestic tourism and regional inequality in Brazil. Tourism Economics: the business and finance of tourism and recreation , v. 19, p. 173-186.

Hair, J. F.; Black, W. C.; Babin, B. J.; Anderson, R. E. & Tatham, R. L. Análise multivariada de dados (2009). Análise multivariada de dados [recurso eletrônico] trad. Adonai Schlup Sant’Anna. 6a. ed. Porto Alegre: Bookman.

Huang, S. & Hsu, C. H. C. (2009). Effects of Travel Motivation, Past Experience, Perceived Constraint, and Attitude on Revisit Intention. Journal of Travel Research, 48(1), 29–44.

Ignarra, L. R. (2013) Fundamentos do Turismo. 3a. ed. Revista e ampliada. São Paulo: CENGAGE LEARNING/SENAC.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2018. Recuperado em: 14, abr. 2022. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/am/presidente-figueiredo/panorama.

Jean, S., & Germain, A. (2014). La diversité ethnique croissante des quartiers de classe moyenne dans la métropole montréalaise : des jeunes familles perplexes. Canadian Ethnic Studies, 46(2), 5-25.

Johnson, A. J., Glover, T. D., & Stewart, W. P. (2014). Attracting Locals Downtown: Everyday Leisure as a Place-Making Initiative. Journal Of Park & Recreation Administration, 32(2), 28-42.

Lai, C; Li, X. R, &Harril, L. R. (2013)., Chinese outbound tourists' perceived constraints to visiting the United States. Tourism Management. 37, pages 136-146.

Lemieux, C. J., Doherty, S. T., Eagles, P. J., Groulx, M. W., Hvenegaard, G. T., Gould, J., Nisbett, E., & Romagosa, F. C. (2016). Policy and Management Recommendations Informed by Areas. Journal Of Park & Recreation Administration, 34(1), 24-52.

Lei Municipal Nº 615 de agosto de 2009. (2009). Cria a área do parque do Urubuí, atribui responsabilidades e dá outras providências. Presidente Figueiredo, AM, Brasil.

Li, M; Cai, L. A.; Lehto, X. Y.; Huang, J. (2010). A Missing Link in Understanding Revisit Intention—The Role of Motivation and Image., 27(4), 335–348.

Li, M; Zhang, H.; Mao, I; Deng, C. (2011). Segmenting Chinese Outbound Tourists by Perceived Constraints. Journal of Travel & Tourism Marketing, 28(6), 629–643.

Luneva, E. V. (2017). Economic and Legal Aspects of Ecological Tourism: Evidence from Reserves and National Parks. International Journal of Economic Perspectives, [s. l.], v. 11, n. 3, 1904–1909.

MAPA DO TURISMO BRASILEIRO 2019-2021. (2019). Disponível em: http://www.mapa.turismo.gov.br/mapa/init.html#/home. Acesso em: 21 dez 2019.

Moore, S. A.; Rodger, K.; Taplin, R. (2013). Moving beyond visitor satisfaction to loyalty in nature-based tourism: a review and research agenda. Current Issues in Tourism, 18(7), 667–683.

Nyaupane, G. P.; Andereck, K.L. (2008). Understanding Travel Constraints: Application and Extension of a Leisure Constraints Model. Journal of Travel Research, , 46:4, p. 433-439.

Presidente Figueiredo. Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Sustentabilidade – SEMMAS. (2018). Portaria Nº 002/2018. Que proíbe por tempo determinado de visitação ao Parque Natural Municipal Cachoeira das Orquídeas.

Presidente Figueiredo. Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Sustentabilidade – SEMMAS. (2019). Portaria Nº 003/2019. Que proíbe por tempo determinado visitação ao Parque Natural Municipal Galo da Serra.

Presidente Figueiredo. Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Sustentabilidade – SEMMAS. (2006a). Plano de Manejo Parque Natural Municipal das Orquídeas. Presidente Figueiredo, AM, Brasil. Impresso.

Presidente Figueiredo. Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Sustentabilidade – SEMMAS. (2006b). Plano de Manejo Parque Natural Municipal Galo da Serra. Presidente Figueiredo, AM, Brasil. Impresso.

Raimundo, S., & Carlos Sarti, A. (2016). Parques urbanos e seu papel no ambiente, no turismo e no lazer da cidade. Revista Iberoamericana de Turismo, 6(2), 3-24. doi:10.2436/20.8070.01.32

Rosa, A. B. M., & Nogueira, E. (2015). PERCEPÇÃO DAS MULHERES QUANTO AO LAZER: um studo exploratório no Parque Natural Municipal do Bosque da Freguesia, Rio de Janeiro. Turismo: Visão e Ação, 17(1), 6-29.

Royle, J. A.; Dorazio, R. (2008). Hierarchical Modeling and Inference in Ecology: The Analysis of Data from Populations, Metapopulations and Communities. Elsevier.

SNUC - Sistema Nacional de Unidades Conservação. 2000. Recuperado de: https://www.mma.gov.br/areas-protegidas/unidades-de-conservacao/sistema-nacional-de-ucs-snuc.html Acesso em: 21 dez. 2020.

Silva-Sánchez, S., & Jacobi, P. (2016). Implementation of riverside parks in the city of São Paulo – progress and constraints. Local Environment, 21(1), 65-84. doi:10.1080/13549839.2014.922060

Stanis, S.W.; Schneider, I.; Russell, K. (2009). Leisure Time Physical Activity of Park Visitors: Retesting Constraint Models in Adoption and Maintenance Stages. Leisure Sciences, [s. l.], v. 31, n. 3, 287–304.

Tan, W. K.; Kuo, C. Y. (2014). Prioritization of Facilitation Strategies of Park and Recreation Agencies Through DEMATEL Analysis. Asia Pacific Journal of Tourism Research. Aug, Vol. 19 Issue 8, 859-875.

Thapa. B. (2012). Por que não visitar? Examinando restrições para o lazer estruturais para visitar o Parque Nacional de Kafue, Zâmbia, Journal of Ecotourism, 11: 1, 74-83.

Tonge, J., Moore, S. A., & Taplin, R. (2011). Visitor satisfaction analysis as a tool for park managers: a review and case study. Annals Of Leisure Research, 14(4), 289-303. doi:10.1080/11745398.2011.639339

Traversa, D., Frangipane di Regalbono, A., Di Cesare, A., La Torre, F., Drake, J., & Pietrobelli, M. (2014). Environmental contamination by canine geohelminths. Parasites & Vectors, 767. doi:10.1186/1756-3305-7-67.

Veal, A. J. (2011). Metodologia de Pesquisa em Lazer e Turismo. São Paulo: ALEPH.

Vieira, P. R. V. C., Altaf, J. G., & Troccoli, I. R. (2012). Predisposição para recomendar um local turístico: avaliação ex-post no Corcovado (RJ). Caderno Virtual de Turismo, 12(3), 253–271.

Zanon, D., Doucouliagos, C., Hall, J., & Lockstone-Binney, L. (2013). Constraints to Park Visitation: A Meta-Analysis of North American Studies. Leisure Sciences, 35(5), 475-493.

Zhang, H; Fu, X.; Cai, L. A., & Lu, L. (2014). Destination image and tourist loyalty: A meta-analysis. Tourism Management, 40(), 213–223.

Zeithaml, V.; Bitner, M. J., & Gremler, D. D. (2014). Marketing de serviços: a empresa com foco no cliente. Porto Alegre: AMGH.

Publicado

2024-01-31

Cómo citar

Ribeiro, F. I., Simonetti, S. R. ., Añaña, E. da S., & Flores, L. C. da S. (2024). Restricciones a la visita en parques naturales municipales en el polo amazónico de turismo. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 22(1), 177–193. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2024.22.011