Potencialidades para la formación de una red de turismo en el municipio de Ouro Preto/MG/Brasil

Autores/as

  • Thiago Reis Xavier
  • Raoni de Oliveira Inácio
  • Milton Luiz Wittmann
  • Ângela Cabral Flecha

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2012.10.075

Palabras clave:

Redes, Turismo, Desarrollo regional, Arreglos productivos locales, Patrimonio

Resumen

Ouro Preto/MG/Brasil representa uno de los destinos históricos brasileños más visitados por turistas brasileños y extranjeros. Considerando que la oferta y la calidad de los servicios de un destino están directamente relacionados con las conexiones existentes entre los recursos y actores locales, comprenderlas puede proporcionar información importante para el desarrollo de mecanismos destinados a cualificar la oferta turística local. En este sentido, este estudio, de características cuantitativas-descriptivas, tiene como objetivo caracterizar las respectivas conexiones del turismo de Ouro Preto, para observar los servicios turísticos más utilizados por los turistas e identificar las principales fuentes de información utilizadas por los turistas en la organización del viaje. La etapa de recolección de datos consistió en la aplicación de 600 cuestionarios, a turistas seleccionados a través de la técnica de muestra no probabilística al azar. Los resultados mostraron la existencia de una red de turismo espontáneo en la que las opiniones informales de los amigos constituyeron la principal fuente de información de la red local, evidenciando la necesidad de la coordinación y formación de alianzas entre los actores integrantes de la red turística en el destino.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Thiago Reis Xavier

Doutorando do Programa de Pós-graduação em Administração da Universidade Federal de Santa Maria, na linha de pesquisa: Gestão Estratégica.

Raoni de Oliveira Inácio

Mestrando do Programa de Pós-graduação em Administração da Universidade Federal de Santa Maria, na linha de pesquisa: Estratégia e Inovação.

Milton Luiz Wittmann

Universidade Federal de Santa Maria (Brasil)
Doutor em Administração pela FEA/USP - Universidade de São Paulo. Professor Associado IV da Universidade Federal de Santa Maria atuando em Docência e Pesquisa.

Ângela Cabral Flecha

Doutora em Engenharia de Produção. Professora Adjunta do Departamento de Turismo da Universidade Federal de Ouro Preto.

Citas

Barreto, R. R., Oliveira, E. S. y Sicsú, A. B. 2007 “Arranjo produtivo local e desenvolvimento endógeno: uma apresentação do APL de turismo no litoral norte do estado de Alagoas”. Annals of XXVII ENEGEP, Foz do Iguaçu/PR.

Beni, M. C. 2001 Análise estrutural do turismo. 6.ed. atualizada. São Paulo: Editora Senac.

Bernardes, A. T. et al. 2006 “Redes complexas: interações dos atores do setor do turismo na cidade de Ouro Preto. Annals of IV Seminário de Pesquisa em Turismo do Mercosul. Turismo: Responsabilidade Social e Ambiental, Caxias do Sul/RS.

Capra, F. 2001 A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix.

Cardoso, L. A; Pussiareli, D. A. F. 2006 “Subsídios à classificação de arranjos produtivos locais e distritos industriais”. Annals of XIII SIMPEP, Bauru/SP.

Castells, M. 2000 A sociedade em rede. A era da informação, economia, sociedade e cultura. 4. ed. São Paulo: Impresso Brasil.

Chon, K. S. 2003 Hospitalidade: conceito e aplicações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Cooper, C. et al. 2001 Turismo: princípios e prática. Porto Alegre: Bookman.

Dale, C. 2002 “The competitive networks of tourism e-mediaries: new strategies, new advantages”. Journal of Vacation Marketing, 3(9): 109-118.

Doz, Y. L. P. M. O. y Ring, P. S. 2000 “Formation processes of R&D consortia: which path to take: where does it lead?”, Strategic Management Journal, 21(3): 239-266.

Flecha, A. C. 2010 “Alinhamento competitivo dos atores componentes de uma rede de turismo”. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas, Universidade Paulista.

Fusco, J. P. A., Buosi, G. R. C. y Rubiato, R. C. 2005 “Modelo de redes simultâneas para avaliação competitiva de redes de empresas”. Gestão & Produção. 12(2): 151-163.

Goeldner, C. R; Ritchie, J. R. B. y McIntosh, R. W. 2002 Turismo: princípios, práticas e filosofias. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman.

Hall, C. M. 2005 “Rural wine and food tourism cluster network development”. En Hall, D., Kirkpatrick, I. y Mitchell, M. (Eds.), Rural tourism and sustainable business (p.149–164), Clevendon: Channel View.

Hollick, M. y Braun, P. 2005 “Lifestyle Entrepreneurship: the unusual nature of the tourism entrepreneur”. Proceedings of the Second Annual AGSE International Entrepreneurship Research Exchange, Swinburne Press, Melbourne.

Humphrey, J. y Schmitz, H. 1998 Trust and interfirm relations in developing and transition economies. UK: IDS-Univ. of Sussex. IBGE.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2011 Disponível em <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=314610#>. Acesso em: 19 de novembro de 2011.

Inácio, R. O. et al. 2012 “Redes de turismo: la dinámica de las conexiones de la ciudad de Ouro Preto – Brasil”. Estudios y Perspectivas en Turismo. 21(2) p. 495 – 514

Lazzarini, S. G. 2008 Empresas em rede (p.17-34). São Paulo: Cengage Learning.

Marteleto, R. y de Oliveira e Silva, A. 2004 “Redes e capital social: o enfoque da informação para o desenvolvimento local”. Ciência da Informação, 33(3): 41-49.

Martinho, C. 2003 Redes: uma introdução às dinâmicas da conectividade e da auto-organização. 1.ed. WWF-Brasil.

Martins, D. A. et al. 2009 “Arranjos produtivos locais: retrospectiva e tendên cias na perspectiva das operações de serviços”. Annals of XVI SIMPEP, Brasil.

Mira, E. C. 2003 “Fatores impeditivos à formação do cluster turísticocultural de Ilhéus, Bahia”. Dissertação de Mestrado UESC/UFBA: Ilhéus.

Motta, F. G. 2001 “Cluster regional calçadista de Franca e a coopera-ção entre as empresas: estudo de caso”. Annals of VIII SIMPEP, Bauru: UNESP-FEB.

Nordin S. 2006 Tourism custering and innovation: path to economic growth and development. European Tourism Research Institute. MID - Sweden University. Osternsund, Sweden.

Novelli, M; Schmitz, B. y Spencer, T. 2006 “Networks, clusters and innovation in tourism: A UK experience”. Tourism Management, 27: 1141–1152.

NUPETUR. 2005 “Perfil da demanda turística de Ouro Preto, 2005”. Relatório de Pesquisa. UFOP, Ouro Preto/MG.

NUPETUR. 2006 “Perfil da demanda turística de Ouro Preto, 2006”. Relatório de Pesquisa. UFOP, Ouro Preto/MG.

Oliveira, A. P. 2000 Turismo e desenvolvimento: planejamento e organização. 2.ed. São Paulo: Atlas.

Oliveira, M. F. y Torkmian, A. L. V. 2005 “Aglomerações produtivas e internacionalização de pequenas empresas”. Revista do Centro de Ciências Administrativas, 11(1): 93-102.

OMT (Organização Mundial do Turismo). 2001 Introdução ao turismo. São Paulo: Roca.

Pinheiro, A. L., Sobreira, F. G. y Lana, M. S. 2004 “Riscos geológicos na cidade histórica de Ouro Preto”. Annals of Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais. Florianopolis: GEDN/UFSC, 2004.

Porter, M. 1999 “Clusters e competitividade”. HSM Management, (p.100-110).

Roberts, B. 2000 Benchmarking the competitiveness of the far North Queensland regional economy. Brisbane: Queensland University of Technology.

Ruiz, R. M. et al. 2005 “Modelling the role of national system of innovation in economical differentiation”. En: Eighth Granada Lectures (Modeling Cooperative Behavior in the Social Sciences). Melville: American Institute of Physics, 779: 162-166.

Santos, F; Crocco, M. y Simões, R. 2003 “Arranjos produtivos locais informais: uma análise de componentes principais para Nova Serrana e Ubá –Minas Gerais”. Ensaios FEE, 24(1): 177-202.

Tirapeli, P. 2006 Arte colonial: barroco e rococó – do século XVI ao XVIII. Cia Editora Nacional

Vázquez Barquero, A. 2001 Desenvolvimento endógeno em tempos de globalização. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística.

Xavier et al. 2011 “Solidez da oferta turística de um destino: um estudo sobre o proceso de seleção do turista acerca dos serviços turísticos no município de Ouro Preto/MG/ Brasil”.TURyDES, 4(11): 1-17.

Zago, C. A. et al. 2007 “Redes associativas como inovação organizacional: Estudo de Caso de uma Rede Supermercadista”. Revista de Administração e Inovação, 4(1): 57-70.

Wang, Y. y Fesenmaie, D. R. 2007 “Collaborative destination marketing: A case study of Elkhart county”. Tourism Management, 28: 863–875.

Wittmann, M. L; Venturini, J. C. y Schmitt, P.2004 “A influência das redes empresariais na competitividade de micro e pequenas empresas”. Annals of XXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Florianópolis – SC, Brasil

Publicado

2012-10-15

Cómo citar

Reis Xavier, T., de Oliveira Inácio, R., Wittmann, M. L., & Cabral Flecha, Ângela. (2012). Potencialidades para la formación de una red de turismo en el municipio de Ouro Preto/MG/Brasil. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 10(5), 605–618. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2012.10.075

Artículos más leídos del mismo autor/a

Información del artículo

Metric
Este artículo
Otros artículos
Revisores/as por pares: 
2,4 promedio

Perfil evaluadores/as:  N/D

Declaraciones de autoría:

Declaraciones de autoría:
Este artículo
Otros artículos
Disponibilidad de datos: 
N/D
16%
Financiación externa: 
N/D
32% con financiadores
Conflictos de intereses: 
N/D
11%
Metric
Para esta revista
Otras revistas
Artículos aceptados: 18% 
33%
Días hasta publicación: 
2458
145

Indexado: {$indexList}

Editor y equipo editorial
perfiles
Editorial: 
Instituto Universitario de Investigación Social y Turismo. Universidad de La Laguna (España) - Instituto Universitario da Maia ISMAI (Portugal)