Os Planos de Turismo da Espanha como ferramenta para os estudos da sazonalidade

Autores/as

  • Fabiana Calçada de Lamare LEITE Instituto Federal de Santa Catarina
  • Thays Domareski Ruiz

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2018.16.069

Palabras clave:

Turismo, sazonalidade, planos de turismo, planejamento turístico, Espanha

Resumen

A sazonalidade é uma característica inerente ao turismo. O objetivo do estudo foi descrever e analisar os planos de turismo espanhóis como ferramenta para os estudos da sazonalidade. Para isso, adotou-se como referência o modelo de planejamento turístico espanhol, com os Planos de Excelência Turística e, posteriormente com o Plano Nacional Horizonte 2020. Foram desenvolvidos estudos de caráter descritivo e analítico com fundamentos teórico-conceitual, de abordagem qualitativa. Como técnicas, a pesquisa utilizou-se de pesquisa bibliográfica e de pesquisa documental, onde o estudo se desenvolveu por meio de uma pesquisa sobre os temas: turismo, planejamento e sazonalidade, além dos planos de turismo espanhóis. Destacou-se que a sazonalidade é uma temática importante a ser trabalhada no planejamento turístico dos destinos, onde a falta de instrumentos de planejamento representa a possibilidade de uma ocorrência da atividade turística desordenada e com pouco entendimento entre as dinâmicas turísticas tendo como consequência a desregulamentação da atividade.

 

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alves, S. F.; Figueiredo, M. A. & Paiva, P. D. 2010. História da Praça Gomes Freire: O Jardim de Mariana. Lavras: UFLA.

Alves, S. F., Paiva; P. D. & Garcia, C. S. 2016. Largo do Rossio to a garden: the genesis of the Gomes Freire’s square in Mariana MG. Ornamental Horticulture ‑ Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, 22(3): pp. 350‑360.

Amaral, A., Natal, G., & Viana, L. 2008. Netnografia como aporte metodológico da pesquisa em comunicação digital. Sessões do Imaginário, 13: 34-40.

Antunes, Á. d. & Silveira, M. A. 2015. Casa de Câmara e Cadeia: espaços e símbolos do poder em Mariana (século XVIII). In: C. A. Pereira et al. (Orgs.), O espaço e os construtores de Mariana (século XVIII) (pp. 15‑36). Outro Preto: Ed. UFOP.

Barretto, M. 2002. Espaço Público: usos e abusos. In: Yázigi, E., Carlos, A. F. A., Cruz, R. C. A. Turismo: espaço, paisagem e cultura. 3 ed. São Paulo: Hucitec.

Bastos, R. A. 2015. A fábrica artístico‑construtiva em Minas Gerais no século XVIII: preceitos, agentes e procedimentos dedicados ao decoro das povoações. In: C. A. Pereira et al. (Orgs.), O espaço e os construtores de Mariana (século XVIII) (pp. 61‑94). Ouro Preto: Ed. UFOP.

Câmara Municipal de Mariana 2017. Histórico. Acesso em 18 de ago de 2017, disponível em Câmara de Mariana: http://www.camarademariana. mg.gov.br/mariana

Carvalho, R. A. & Vieira, L. C. 2007. Grupo escolar de Mariana: política, educação e cotidiano escolar. Anais do XXIV Simpósio Nacional de História – História e multidisciplinaridade: territórios e deslocamentos. 24, pp. 1‑8. São Leopoldo: Unisinos.

Climate‑data. org. 2017. Clima: Mariana. (Oedheim: AM Online Projects) Acesso em 15 de ago de 2017, disponível em Climate‑data. org: https://pt.climate‑data. org/location/25091/

De Angelis, B. L. 2000. A praça no contexto das cidades: o caso de Maringá‑PR. Tese (Doutorado em Geografia). FFLCH. São Paulo: USP.

De Angelis, B. L.; De Angelis Neto, G.; Barros, G. D. A. & Barros, R. D. A. 2005. Praças: história, usos e funções. Fundamentum. (Vol. 15). Maringá: EDUEM.

Estadão 2017, 5 nov.. Tragédia de Mariana ainda afeta economia da cidade. Época Negócios. Disponível em: http://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2017/11/epoca‑negocios‑tragedia‑de‑mariana‑ainda‑afeta‑economia‑da‑cidade. html. Acesso em: 1 dez. 2017.

Farinós Dasí, J. 2008. Gobernanza territorial para el desarrollo sostenible: estado de la cuestión y agenda. Boletín de la Asociación de Geógrafos Españoles, 46: 11-32.

Ferrara, L. A. 1988. Ver a cidade: cidade, imagem, leitura. São Paulo: Nobel.

Ferreira, L. D. & Ferreira, L. R. 2009. Festas religiosas: uma manifestação cultural de Mariana. Ouro Preto: ETFOP.

Fonseca, C. D. 1995. Mariana: gênese e transformação de uma paisagem cultural. Universidade Federal de Minas

Gerais, Instituto de Geociências. Belo Horizonte: UFMG. Jan./June 2012. Urbs e civitas: A Formação dos espaços e territórios urbanos nas Minas setecentistas. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, 20(1): 77-108.

Gândara, J. M. G.; Mendes, J.; Moital, M.; Ribeiro, F. N. S. & Goulart, L. A. 2012. Planificación estratégica de un circuito turístico hitórico‑cultural experiencial: Itabuna‑Bahia, Brasil. Estudios y Perspectivas en Turismo, 21: 225-248. Buenos Aires.

Gomes, E. C. 1997. Percepção do ambiente construído: a praça. Tese (Doutorado em Arquitetura). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. São Paulo: USP

Gonçalves, M. T., Sousa & Ferro, M. J. 2012. A representação da sociedade e do poder real através dos inventários dos bens móveis e dos lançamentos de despesas da Câmara de Mariana, século XVIII. In: C. M. Chaves, M. d. Pires, & M. S. Maria, Casa de Vereança de Mariana: 300 anos de História da Câmara Municipal (pp. 89‑105). Ouro Preto: Edufop/PPGHIS.

Horodyski, G. S.; Manosso, F. C. & Gândara, J. M. G. 2014. A pesquisa narrativa na investigação das experiências turísticas relacionadas ao consumo de souvenirs: uma abordagem fenomenológica. Turismo em Análise, 25 (1). São Paulo:USP.

Ibge, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais 2017. Estimativas da população residente com data de referência 1º de julho de 2017. Acesso em 15 ago. 2017. Disponível em IBGE Cidades: http://cod2.ibge.gov.br/2VHOK.

Kozinets, R. V. 1998. On Netnography: Initial Reflections on Consumer Research Investigations of Cyberculture. NA ‑ Advances in Consumer Research, 25: 366-371. 2002. The field behind the screen: using netnography for marketing research in online communities. Journal of Marketing Research, 39: 61-72.

Luccock, J. 1942. Notas sobre o Rio de Janeiro e partes meridionais do Brasil (1820). São Paulo: Livraria Martins.

Luque Gil, A. M.; Zayas Fernández, B. & Caro Herrero, J. L. 2015. Los Destinos Turísticos Inteligentes en el marco de la Inteligencia Territorial: conflictos y oportunidades. Investigaciones Turísticas, 10, pp. 1‑25. doi:10.14198/INTURI2015.10.01

Malta, V. 1999. Se essa rua fosse minha. Mariana: [s.n.].

Marton, M., & Pereira, D. 2007. Catálogo de Mariana. Mariana: Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.

Matas Colom, J.; Vergara Necochea, A. & Balbontín Vicuña, P. 1983. Las plazas de Santiago. Santiago: Ediciones Universidad Católica de Chile.

Minas Gerais, Constituição 1989. Constituição do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: Assembléia Legislativa.

Miossec, J.‑M. 1977. L’image touristique comme introduction à la géographie du tourisme. Annales de Géographie, 86(473): 55-70.

Pearce, D. G. 2014. Toward an integrative conceptual framework of destinations. Journal of Travel Research, 53(2): 141-153.

Pine II, J. B. & Gilmore, J. H. 1999. The Experience Economy: work is theatre & every business a stage. Massachusetts: Ed. Harvard Business School Press.

Pulido, M. C. & Pulido, J. I. 2014. ¿Existe gobernanza en la actual gestión de los destinos turísticos? Estudio de casos. Pasos: Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 12(4): 685-705.

Prefeitura de Mariana 2017. Histórico. Acesso em 18 de ago de 2017, disponível em Prefeitura de Mariana: http://www.mariana. mg.gov.br/historico

Richards, G. 2015. The new geographies of tourism: Space, place and locality. In: D. Dredge and S. Gyimóthy (eds.) Tourism and collaborative consumption: perspectives, politics, policies and prospects, Dordrecht: Springer.

Rocha, P. J., & Montardo, S. P. 2005. Netnografia: incursões metodológicas na cibercultura. E‑Compós, 4: 1-22.

Rodrigues, L. 2016, 4 nov. Mariana vive desafio de diversificar receitas, mas retorno da Samarco é plano A. Agência Brasil. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016‑11/ mariana‑vive‑desafio‑de‑diversificar‑receitas‑mas‑retorno‑da‑samarco‑e‑plano. Acesso em: 5 nov. 2017. 2017, 1 set.. Municípios querem ser ressarcidos por queda de receita após tragédia de Mariana. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017‑09/ municipios‑querem‑ser‑ressarcidos‑por‑queda‑de‑receita‑apos‑tragedia‑de. Acesso em: 1 dez. 2017.

Saint‑Hilaire, A. 1975. Viagem pelas províncias do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Belo Horizonte, São Paulo: Itatiaia, USP.

Segittur. 2015.Informe destinos turísticos inteligentes: construyendo el futuro. Madri: Segittur.

Serpa, A. 2011. O espaço público na cidade contemporânea. São Paulo: Contexto.

Silva, S. R. X. 2015. A praça como espaço de experiências turísticas. In: XII Seminário ANPTUR, 2015, Natal. Anais do Seminário da ANPTUR. São Paulo: ANPTUR, p. 1‑13.

Silva, S. R. X. 2016a. A praça do Japão (Curitiba‑PR): lugar, sentimento e vida social (pp. 143-171). In: Santos, S. R.;

Santos, P. C. (Orgs.). Gestão urbana e desenvolvimento local e regional: estudos de caso no Brasil. São Luís: EDUFMA, 2016. ______. S. R. X. (2016b). Qualidade do espaço público e experiências de turistas em praças de Curitiba‑PR e Ilhéus‑BA. In: Anais do Encontro Nacional de Geógrafos. São Luís: AGB/UFMA.

Silva, S. R. X.; Gândara, J. M. G.; Santos, S. R. 2016a. Turismo de experiência em centros históricos: uma análise sobre praças de Curitiba‑PR e Ilhéus‑BA. In: VIII SIMPGEO ‑ Simpósio Paranaense de Pós‑Graduação e Pesquisa em Geografia: Anais. Marechal Cândido Rondon: Unioeste, p. 301‑308.

Silva, S. R. X.; Gândara, J. M. G.; Santos, S. R. 2016b. "Educação Patrimonial e Experiência Turística em praças localizadas em centros históricos pp. 204-217)". In: Anais do SIMPOLITUR: I Simpósio Regional de Políticas de Turismo e Arranjos Produtivos Locais. Aracaju: IFS.

Tedeschi, D. M. 2015. "Os cahafarizes de Mariana: o abastecimento de água no século XVIII (pp. 121-136)" In: C. A. Pereira et al. (Orgs.), O espaço e os construtores de Mariana (século XVIII). Ouro Preto: Ed. UFOP.

Turpo, O. W. 2008. La netnografía: método de investigación en Internet. Educar, 42: 81-93.

Vasconcelos, D. d. 1999. História Antiga de Minas Gerais (4. ed.). Belo Horizonte: Itatiaia.

Velasco Gonzáles, M. 2011. La política turística: una arena de acción autónoma. Cuadernos de Turismo, 27: 953‑969. 2014. Gobernanza turística: ¿Políticas públicas innovadoras o retórica banal? Caderno Virtual de Turismo. Edição especial: Hospitalidade e políticas públicas em turismo, 14(1): 9-22.

Vera Rebollo, J. F. & Ivars Baidal, J. A. 2004. Indicadores de sostenibilidad para destinos maduros: balances y propuestas de aplicación. In: Conferencia de la Organización Mundial de Turismo “Creando Estructuras para la Investigación y la Educación en Política Turística y Gestión de Destinos”, Madrid, 2‑3 jun. 2004. Disponível em: http://hdl.handle.net/10045/20481. Acesso em: 8 set. 2016.

Publicado

2018-10-19

Cómo citar

LEITE, F. C. de L., & Domareski Ruiz, T. (2018). Os Planos de Turismo da Espanha como ferramenta para os estudos da sazonalidade. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 16(4), 989–1003. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2018.16.069

Número

Sección

Artículos

Información del artículo

Metric
Este artículo
Otros artículos
Revisores/as por pares: 
2,4 promedio

Perfil evaluadores/as:  N/D

Declaraciones de autoría:

Declaraciones de autoría:
Este artículo
Otros artículos
Disponibilidad de datos: 
N/D
16%
Financiación externa: 
N/D
32% con financiadores
Conflictos de intereses: 
N/D
11%
Metric
Para esta revista
Otras revistas
Artículos aceptados: 18% 
33%
Días hasta publicación: 
430
145

Indexado: {$indexList}

Editor y equipo editorial
perfiles
Editorial: 
Instituto Universitario de Investigación Social y Turismo. Universidad de La Laguna (España) - Instituto Universitario da Maia ISMAI (Portugal)