Complexo da Estação ferroviária de Jundiaí e Complexo FEPASA: análise comparativa dos bens como recurso cultural ao turismo

Autores/as

  • Milena Meira Silva

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2018.16.026

Palabras clave:

Turismo, SIG, Patrimônio industrial, Complexo ferroviário, Preservação do patrimônio, Jundiaí-SP.

Resumen

Este estudo propõe uma análise comparativa sobre práticas de preservação e usos entre o Complexo da Estação Ferroviária de Jundiaí e o Complexo FEPASA, no município de Jundiaí-SP. De maneira específica, buscou-se detalhar a proteção existente sobre esses bens ferroviários (CONDEPHAAT2 a nível estadual e IPHAN3 em âmbito nacional), assim como as ações de preservação adotadas pelo município. Identificaram-se também os usos, estado atual de conservação e serviços de recepção ao turista, baseado em ficha elaborada com base em Murta e Albano (1995), além de utilização de ferramenta de Sistema de Informação Geográfica (SIG). Consideramos que a análise por meio de tecnologia SIG contribui no inventário desses bens e se mostra como alternativa viável às diferentes etapas de planejamento. O resultado desse estudo demonstrou que o Complexo FEPASA oferece maior potencial de uso turístico que o Complexo da Estação Ferroviária de Jundiaí, tendo em vista seus diferentes usos e gestão na atualidade.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Abad, Pardo Carlos J. 2008. Turismo y patrimonio industrial. Madri: Editorial Sintesis.

Abad, Calos J. Pardo. Acesso em 06 de junho de 2017. Indicadores de sostenibilidad turística aplicada al patrimonio industrial y minero: evaluación de resultado en algunos casos de estudio. Boletín de la asociación e Geógrafos Españoles nº 65 – 2014. Pg. 11-36. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/4756663. pdf.

Areces, Alvarez Miguel Angel. 2003. Estructura y paisajes industriales: proyectos socioculturales y turismo industrial. Asturias: Incuna.

Arocena, Felipe. Acesso em 21 de junho de 2017. Patrimonio industrial turismo cultural y desarrollo. El potencial del ferrocarril en el barrio Peñarol de Montevideo. Cuadernos del Claeh nº 88. Montevideo, 2ª serie, año 29, 2004-1. Pp. 65-71. Disponível em: www.montevideo.gub.uy/sites/default/.../penarol_2012_9-10.pdf.

Barreto, Margarita. 2007. Cultura e turismo: Discussões contemporâneas. Campinas: Papirus.

Brac, Marcela. Acesso em 27 de junho de 2017. Patrimonio cultural y turismo emergente. Villa Guillermina, de pueblo obrero a nuevo destino turístico. Un estudio de caso. Cuad. antropol. soc. no.33 Buenos Aires ene./ jul. 2011. Disponível em: www.scielo.org.ar/scielo.php?script...275X2011000100006.

Boullón, Roberto C. 1997. Planificación del espacio turístico. 3ª ed. México: Trillas.

Carta de Atenas. 1931. Recomendações propostas pelo Escritório Internacional de Museus. Atenas, outubro.

Brito, Mônica Morais. Acesso em 03 de junho de 2017. Turismo industrial: preservação da memória, descoberta do presente e projeção do futuro: complexo industrial e portuário de Sines e da cidade industrial de Santo André. Revista Turismo e desenvolvimento, 2012 p. 135-138. Disponível em: www.ua.pt/ReadObject.aspx?obj=30840.

Conselho Municipal de Patrimônio Cultural (COMPAC). Acesso em 2015. Disponível em: https://www.jundiai.sp.gov.br/cultura/conselho/.

CONDEPHAAT. 2010. Complexo da Estação Ferroviária de Jundiaí. (Processo nº 60142/2009. Livro de Tombo Histórico, nº 380, p. 110. Data 07/11/11). São Paulo.

CPTM vai reformar 12 estações da Linha 7-Rubi. Estadão, São Paulo, 11 de setembro de 2012. Disponível em: http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,cptm-vai-reformar-12-estacoes-da-linha-7-rubi- -imp-,928663. Acesso em julho de 2015.

Declaração de Amsterdã. 1975. Recomendações propostas no Congresso do patrimônio arquitetônico europeu. Amsterdã. Espanha. Plan Nacional de Patrimonio Industrial Marzo de 2011 - Espanha. Disponível em: ipce.mcu. es/.../planesnacionales/patrimonio.html.

Expresso Turístico CPTM. Acesso em 2015. Disponível em: http://www.cptm.sp.gov.br/sua-viagem/ExpressoTuristico/Pages/ Expresso-Turistico.aspx.

Relação gastronomia, meios de hospedagem e pontos turísticos de Jundiaí. Acesso em 2016. Disponível em: http://turismo.jundiai.sp.gov.br/.

Forga, José María Prat. Acesso em 02 de junho de 2017. El desarrollo territorial del turismo industrial en Cataluña (1980-2010). In Estud. perspect. tur. vol.21 no.5 Ciudad Autónoma de Buenos Aires sep./oct. 2012. Disponível em: http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1851-17322012000500006.

Fernández, Guillermina; Ramos, Aldo Guzmán. Acesso em 26 de junho de 2017. Rutas turísticas a partir del patrimônio industrial. Nuevos produtos em viejas estructuras. Turismo y Sociedad. 2004, p. 40-52. Disponível em: http://revistas.uexternado. edu.co/index.php/tursoc/article/view/2223.

Ferrari, M. Acesso em 24 de junho de 2017. Patrimonio ferroviario y desarrollo sostenible en el noroeste argentino. Líneas de intervention. Labor & Engenho, Campinas [Brasil], v.5, n.3, p.1-XX, 2011. Disponível em: www.conpadre.org e www.labore.fec.unicamp.br.

Freire, M. E. L. Patrimônio Ferroviário: por uma compreensão da sua lógica funcional. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco – Programa de Pós-graduação em desenvolvimento urbano. Recife, 2015, 96 f.

Giesbrecht, Ralph Mennucci. Acesso em: 10 out. 2013. Estação de Jundiai. Disponível em: <http://www.estacoesferroviarias.com. br/j/jundiai.htm>.

Girald, Carmen Hidalgo; García, Antonio J. Palacios. Acesso em 24 de junho de 2017. El patrimonio industrial declarado Bien de Interés Cultural en Madrid. Su integración en la oferta cultural y turística de la ciudad. Pasos Revista de Turismo y Patrimonio Cultural. Vol. 14 N°. 1. Págs. 193-212. 2016. Disponível em www.pasosonline.org/es/articulos/ download/file?fid=57.894.

Inventário de Proteção do Patrimônio Artístico e Cultural de Jundiaí. Acesso em julho de 2015. Disponível em: http://www.jundiai.sp.gov.br/planejamento-e-meio-ambiente/ ippac/.

IPHAN. Conjunto de Edificações da Companhia Paulista de Estradas de Ferro (Processo n° 1.485-T- 01. Livro Histórico: vol. 2, folha 080, inscrição 570. Data: 14/07/2004). Río de Janeiro: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2004. 4 v.

KÜHL, Beatriz M. 1998. Arquitetura de ferro e arquitetura ferroviária em São Paulo reflexões sobre a sua preservação. São Paulo: Ateliê editorial/FAPESP.

Kühl, Beatriz M. 2008. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização: problemas teóricos de restauro. Cotia, SP: Ateliê Editorial.

Leite, Rogério Proença. 2002. Contra-usos e espaço público: notas sobre a construção social dos lugares na Manguetown. Rev. Brasileira de Ciências Sociais, v. 17, n. 49, pp. 115-134.

López, M. Isabel; Pérez, Leonel. Acesso em 25 de junho de 2017. Sustentabilidad del turismo en el patrimonio minero: modelo conceptual e indicadores para el exterritorio carbonífero de Lota y Coronel. EURE (Santiago) vol.39 no.118 Santiago set. 2013. Disponível em: http://dx.doi.org/10.4067/S0250-71612013000300009.

Matos, O. N. de. Café e ferrovias: a evolução ferroviária de São Paulo e o desenvolvimento da cultura cafeeira. Campinas – SP: Pontes, 1990. 4° Edição

Meneses, José Newton Coelho. 2004. História & turismo cultural. – Belo Horizonte: Autentica.

Murta, M.; Albano, C. 1995. Interpretação do Patrimônio para o Turismo Sustentado: um guia. Belo Horizonte, MG: Sebrae (MG).

Murta, Stela Maris. Albano, Celina (org.). 2002. Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte; Ed. UFMG: território Brasilis.

Nizhny Tagil Acesso em: jan. 2016. (The International Committee for the Conservation of the Industrial Heritage -TICCIH). Carta de Nizhny Tagil sobre o patrimônio industrial. 2003. Disponível em: < http://www. mnactec.cat/ticcih/pdf/NTagilPortuguese.pdf >.

Nova estação ferroviária irá misturar passado e futuro. Jornal de Jundiaí, Jundiaí, fev. 2013. p. 4. Patrimônio Histórico de Jundiaí. Acesso em agosto de 2015. Disponível em: http://patrimoniohistorico.jundiai.sp.gov.br/.

Plano Diretor Participativo de Jundiaí. Acesso em outubro de 2016. Disponível em: http://planodiretor.jundiai.sp.gov.br/.

Prefeitura de Jundiaí. Acesso em outubro de 2016. Atrativos Patrimônio Histórico de Jundiaí. Disponível em: http://turismo. jundiai.sp.gov.br/atrativos/patrimonio-historico/.

Prefeitura de Jundiaí. Acesso em outubro de 2016. Plano de Ocupação das Oficinas da Companhia Paulista. Disponível em: https://www.jundiai.sp.gov.br/planejamento-e-meio-ambiente/plano-de-ocupacao-das-oficinas-da- -companhia-paulista/.

Prefeitura de Jundiaí. Acesso em outubro de 2016. Projeto urbano e de uso do Complexo Fepasa está pronto para consulta. Disponível em: https://www.jundiai.sp.gov.br/noticias/2016/09/16/novo-projeto-urbano-e-de-uso-do- -complexo-fepasa-esta-pronto-para-consulta/.

Prefeitura de Jundiaí. Acesso em outubro de 2016. Visitantes do Expresso Turístico passam a ter mais informações sobre a cidade. Disponível em: http://turismo.jundiai.sp.gov.br/2016/09/visitantes-do-expresso-turistico- -passam-a-ter-mais-informacoes-sobre-a-cidade/.

Principios Conjuntos de Icomos –TICCIH Para La Conservación de Sitios, Estructuras, Áreas y Paisajes de Patrimonio Industrial. Acesso em março de 2016. Aprobados por la 17ª Asemblea General de ICOMOS el 28 de noviembre de 2011. Disponível em: www.international.icomos.org/.../structures_sp.pdf.

Rabello, Sonia. 2009. O Estado na preservação dos bens culturais: o tombamento. Rio de Janeiro: IPHAN.

Recomendação de Nairóbi. 1976. Recomendações propostas a partir da Conferência Geral da Unesco – 19ª sessão. Nairóbi.

Rodrigues, Marly. 1996. De quem é o patrimônio? Um olhar sobre a prática preservacionista em São Paulo. In. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Nº 24, p. 196-203.

Rufinoni, Manoela. R. 2012. Intervenções urbanas em sítios históricos industriais: o projeto urbano Ostiense Marconi. In: Pós V. 19 n. 32. São Paulo, dezembro.

Rufinoni, Manoela Rossinetti. O patrimônio urbano em cena: preservação e intervenção. In: Preservação e restauro urbano: intervenções em sítios históricos industriais. São Paulo: Fap-Unifep: Edusp, 2013. p. 91-183.

Sanchiz, Juan Manuel Cano. 2015. El Complejo FEPASA en Jundiaí (São Paulo, Brasil): de la arqueología a la rentabilización social. In: VII Semana Nacional de Museus na UNIFAL-MG. Alfenas-MG.

Soukef Junior, Antonio. 2013. A preservação dos edifícios da São Paulo Railway em Santos e Jundiaí. São Paulo: Annablume; Fapesp.

Soukef, Junior. 2012. Os remanescentes da SPR em Santos e Jundiaí. Memória e descaso com um patrimônio ferroviário do país. In: Anais do VI Colóquio Latino Americano sobre Recuperação e Preservação do Patrimônio Industrial. São Paulo: Centro Universitário de Belas Artes de São Paulo/IPHAN.

Viñuales, Graciela María. Acesso em 26 de junho de 2017. Miradas al patrimonio industrial. arquitextos. Ano 08, dez. 2007. Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/08.091/182/es_ES.

Zulaica, Ainara Rodriguez. Acesso em 05 de junho de 2017. Redefiniendo el concepto de Turismo Industrial. Comparativa de la terminología en la literatura castellana, francesa y anglosajona. Pasos Revista de Turismo y Patrimonio Cultural. Vol. 15. Nº 2. Págs. 311-318. 2017. Disponível em: http://www.redalyc.org/ pdf/881/88150355002.pdf.

Descargas

Publicado

2018-04-24

Cómo citar

Silva, M. M. (2018). Complexo da Estação ferroviária de Jundiaí e Complexo FEPASA: análise comparativa dos bens como recurso cultural ao turismo. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 16(2), 367–385. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2018.16.026

Número

Sección

Artículos

Información del artículo

Metric
Este artículo
Otros artículos
Revisores/as por pares: 
2,4 promedio

Perfil evaluadores/as:  N/D

Declaraciones de autoría:

Declaraciones de autoría:
Este artículo
Otros artículos
Disponibilidad de datos: 
N/D
16%
Financiación externa: 
N/D
32% con financiadores
Conflictos de intereses: 
N/D
11%
Metric
Para esta revista
Otras revistas
Artículos aceptados: 18% 
33%
Días hasta publicación: 
383
145

Indexado: {$indexList}

Editor y equipo editorial
perfiles
Editorial: 
Instituto Universitario de Investigación Social y Turismo. Universidad de La Laguna (España) - Instituto Universitario da Maia ISMAI (Portugal)