The 'tourist anthropologist' and archeology in Brazil: from rhetoric to practice

Authors

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2019.17.082

Keywords:

Archaeotourism, Anthropology of Tourism, Participant observation, Archaeological replica, Amazônia, Brazil

Abstract

The goal of this article is to present participant observation as an efficient methodology for collecting ethnographic data in research on tourism and anthropology. Using a four-field anthropology approach, based on Ethnographic Archeology, the examples refer to Archaeoturism in Brazil, as a final discussion proposing a reflection about examples of re-appropriation and consumption of Amazonia archaeological heritages, which includes the production of replicas. The method was employed while complete participant observation, when the researcher collects data incognito, taking the place of the tourist. I argue that this specific method at archaeological heritage with tourism use has proven to be efficient while allowing contrast between discourses, which includes media information or opinion of interviewees and managers, and applied experience as a visitor. Whilst, possible influences of the researcher’s presence are minimized in the results, providing a more reliable understanding of the phenomenon.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Alcântara, C. M., & Godoy, R. d. (2017). Os Museus Emanados da Periferia e suas Perspectivas para o Turismo Cultural: uma proposta da Amazônia urbana brasileira. O Ideário Patrimonial (8), 73-91.

Alfonso, L. P., & Py-Daniel, A. R. (2013). Uma viagem pelo rio Tapajós: narrativas do presente sobre o passado na região de Santarém. Ciência e Cultura, 65(2), 42-44.

Alves, A. M. (2003). Fazendo antropologia no baile: uma discussão sobre observação participante. In G. Velho & K. Kuschnir (Eds.). Pesquisas urbanas: desafios do trabalho antropológico (pp. 174-189). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.

Barreto, C. (2000). A construção de um passado pré-colonial: uma breve história da arqueologia no Brasil. Revista USP, 44, 32-51.

Bawaya, M. (2006). Archaeotourism. In K. D. Vitelli & C. Colwell-Chanthaphonh (Eds.), Archaeological Ethics (pp. 158-164). Walnut Creek: AltaMira Press.

Bernard, H. R. (2002). Research methods in anthropology: qualitative and quantitative approaches (3rd edition ed.). Walnut Creek: Altamira Press.

Bezerra, M. (2002). O Australopiteco corcunda: as crianças e a Arqueologia em um projeto de Arqueologia pública na escola. : USP. (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo: São Paulo.

Brenner, E. L. (2005). Uma contribuição teórica para o turismo cultural. Habitus, Goiânia, 3(2), 361-372.

Castañeda, Q. E., & Mathews, J. P. (2013). Archaeology Meccas of Tourism: exploration, protection, and exploitation. In C. Walker & N. Carr (Eds.), Tourism and Archaeology: sustainable meeting grounds (pp. 37-64). Walnut Creek: Left Coast Press.

Costa, D. M. (2017). Arqueologia Histórica Amazônida: sínteses e perspectivas. Revista de Arqueologia/Sociedade de Arqueologia Brasileira, 2(30), 154-174.

Dencker, A. d. F. M. (1998). Métodos e Técnicas de Pesquisa em Turismo. São Paulo: Futura.

Dewalt, K. M., & Dewalt, B. R. (1998). Participant Observation. In R. H. Bernard (Ed.), Handbook of Methods in Cultural Anthropology (pp. 259-299). Walnut Creek: AltaMira Press.

Figueiredo, S. L. (1999). Ecoturismo, festas e rituais na Amazônia. Belém: NAEA/UFPA.

Godoy, R. d. (2004). A legislação urbanística enquanto ferramenta para a gestão do patrimônio arqueológico - o estudo de caso para a Cidade de Goiás/GO. Habitus, 2(1), 73-92.

Godoy, R. d. (2012). Public Archaeology and Heritage Value(S): learning from urban environments in Central Brazil. (PH.D.). University of Florida. Gainesville.

Godoy, R. d. (2015). Arqueoturismo no cerrado e na Amazônia: dois pedaços de um mesmo pote. Revista de Arqueologia Pública, 9(2), 87-107.

Godoy, R. d. (2017a). Por uma Arqueologia no Contemporâneo: refletindo sobre (re)apropriações e (re)significações de bens culturais em comunidades na Amazônia. Projeto de Pesquisa. Programa de Pós-Graduação em Antropologia/Universidade Federal do Pará (PPGA/UFPA). Belém.

Godoy, R. d. (2017b). Relatório Final das Atividades de Estágio Pós-Doutoral. Projeto: O Público e a Arqueologia: uma reflexão sobre os efeitos do turismo em sítios amazônicos. Material impresso.

Godoy, R. d., & Santos, E. C. B. d. (2017). Restituição de Acervos Arqueológicos: novas soluções ou antigos problemas? Revista de Arqueologia Pública, 11(2), 98-113.

Gonçalves, J. R. S. (2005). Ressonância, materialidade e subjetividade: as culturas como patrimônios. Horizontes Antropológicos, 11(23), 15-36.

Graburn, N. (2009). Antropologia ou antropologias to turismo? In N. Graburn, M. Barretto, C. A. Steil, R. d. A. Grünewald, & R. J. d. Santos (Eds.). Turismo e antropologia: Novas abordagens (pp. 13-52). São Paulo: Papirus Editora.

Hamilakis, Y., & Anagnostopoulos, A. (2009). What is Archaeological Ethnography? Public Archaeology: archaeological ethnographies, 8(2-3), 65-87.

Hewison, R., & Holden, J. (2006). Public value as a framework for analysing the value of heritage: the ideas. Paper presented at the Capturing the Public Value of Heritage, London.

Klink, C. A., & Machado, R. B. (2005). Conservation of the Brazilian Cerrado. Conservation Biology, 19(3), 707-713.

Lima, H. P., Moraes, B. M., & Parente, M. T. V. (2013). "Tráfico" de material arqueológico, turismo, e comunidades ribeirinhas: experiências de uma arqueologia participativa em Parintins, Amazonas. Revista de Arqueologia Pública (8), 61-77.

Low, S. M., Taplin, D., & Scheld, S. (2005). Rethinking urban parks: public space and cultural diversity. Austin: University of Texas Press.

Manzato, F. (2005). Turismo arqueológico no estado de São Paulo. História e-história, 4, 1-11. Retrieved from doi:http://www.historiaehistoria.com.br/materia.cfm?tb=professores&ID=20

McKercher, B., & Cross, H. d. (2002). Cultural Tourism: the partnership between Tourism and Cultural Heritage Management. Binghamton: Haworth

Pereira, E. (2012). Arqueologia e Turismo no Parque Estadual Monte Alegre, Pará, Brasil. In S. L. Figueiredo, E. Pereira, & M. Bezerra (Eds.), Turismo e Gestão do Patrimônio Arqueológico (pp. 113-125). Belém: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.

Saldanha, J. D. d. M., & Cabral, M. P. (2012). O Sítio Megalítico Rego Grande e seu potencial para Socialização. In S. L. Figueiredo, E. Pereira, & M. Bezerra (Eds.), Turismo e Gestão do Patrimônio Arqueológico (pp. 141-148). Belém: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.

Schaan, D. P. (2006). Arqueologia, público e comodificação da herança cultural: o caso da cultura Marajoara. Revista de Arqueologia Pública (1), 19-30.

Schaan, D. P., Beltrão, J. F., Brito, R., Pacheco, A. S., & Barros, F. (2011). Musealização do Geoglifo Tequinho: arqueologia comunitária no Acre. Acre: Sociedade de Arqueologia Brasileira.

Schaan, D. P., & Marques, F. L. (2012). Por que não um filho de Joanes? Arqueologia e comunidades locais em Joanes, Ilha de Marajó. Revista de Arqueologia/Sociedade de Arqueologia Brasileira, 25(1), 106-124.

UNESCO. (2017). Representação da UNESCO no Brasil/Cultura/Patrimônio Mundial. Retrieved 18/12/2017, from Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Retrieved from: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/culture/world-heritage/list-of-world-heritage-in-brazil/

Published

2019-12-11

How to Cite

Godoy, R. de. (2019). The ’tourist anthropologist’ and archeology in Brazil: from rhetoric to practice. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 17(6), 1191–1204. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2019.17.082