Patrimonio biocultural en la hipermodernidad: la crisis de los criterios de autenticidad

Autores/as

  • Alexandre Fernandes Corrêa

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2007.05.018

Palabras clave:

Patrimonio, Genetica, Etnología, Politica, Etica, Cultura

Resumen

En este artículo se pretende analizar simultaneidades epistemológicas que están ocurriendo en el cam- po de la gestión de los patrimonios bio-culturales en la contemporaneidad. Las mutaciones conceptuales realizadas en los dominios de la genética y del cultivo ponen en escena la crisis profunda de los criterios de autenticidad. Esta crisis sin precedentes se produce al mismo tiempo que se profundiza la desorientación política y ética. Parece que ha llegado la hora de establecer una nueva prospectiva patrimonial en estos ámbitos del conocimiento.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Datos de publicación

Metric
Este artículo
Otros artículos
Revisores/as por pares 
0
2,4

Perfil evaluadores/as  N/D

Declaraciones de autoría

Declaraciones de autoría
Este artículo
Otros artículos
Disponibilidad de datos 
N/D
16%
Financiación externa 
No
32%
Conflictos de intereses 
N/D
11%
Metric
Esta revista
Otras revistas
Artículos aceptados 
52%
33%
Días para la publicación 
4560
145

Indexado en

Editor y equipo editorial
Perfiles
Editorial 
Instituto Universitario de Investigación Social y Turismo. Universidad de La Laguna (España) - Instituto Universitario da Maia ISMAI (Portugal)

Biografía del autor/a

Alexandre Fernandes Corrêa

Alexandre Fernandes Corrêa. Docente Adjunto em Antropologia do Departamento de Sociologia e Antropologia da UFMA (PPGCS). Doutorado em Ciências Sociais: Antropologia PUC/São Paulo.

Citas

Ceres Víctora, Rubem Oliven, Maria Eunice Maciel e Ari Pero Oro (Orgs.) 2004. Antropologia e ética. O debate atual no Brasil/– Niterói: Ed.UFF.

Arendt, Hannah. 1997. Entre o passado e o futuro. São Pau- lo: Perspectiva.

Canclini, Nestor G. 2003. Culturas híbridas. São Paulo: EDUSP.

Castoriadis, Cornelius. 1987. As encruzilhadas do labirinto. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Clastres, Pierre. 1982 . Arqueologia da violência. São Paulo: Ed. Brasiliense.

Clifford, James. 1998. A experiência etnográfica. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.

Corrêa, Alexandre F. 1993. Festim Barroco: significado cultural da festa de N. S. dos Prazeres de Jaboatão dos Guararapes em Pernambuco. Mestrado Antropologia Cultural. CFCH/UFPE. Recife.

Corrêa, Alexandre F. 2003. Vilas, parques, bairros e terreiros. São Luís: EDUFMA.

Corrêa, Alexandre F. 2004. Projeto de Pós-Doutorado: Patrimônio etnográfico: metamorfoses de um conceito em mutação. IFCS/UFRJ.

Dumont, Luis. 1993. O individualismo. Rio de Janeiro: Ed. Rocco.

Gómez García, Pedro. 1998. Las ilusiones de la “identidad”: la etnia como seudoconcepto. Gazeta de Antropología, N. 14. Granada.

Gruzinski, Serge. 1995. La guerra de las imágenes: de cristóbal Colón a “Blade Runner” (1492-2019).México: FCE.

Habermas, J. 2004. O futuro da natureza humana. São Paulo: Ed. Martins Fontes.

Jeudy, Henri-Pierre. 1990. Memórias do social. Rio de Janeiro: Ed. Forense Universitária.

Latour, Bruno. 2004. Políticas da natureza. Bauru: Ed USC.

Lévi-strauss, Claude. S/D . O pensamento selvagem. São Paulo: Edusp.

Lévi-strauss, Claude. 1975. Antropologia Estrutural I. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro.

Lévi-strauss, Claude. 1986. O olhar distanciado. Lisboa: Edições 70.

Fernanda Carneiro (Org.) 2000. Limites: a ética e o debate jurídico sobre o acesso e uso do genoma humano. Rio de Janeiro.

Lipovetsky, Gilles. 2004. Les temps hypermodèrne. Paris: Ed.

Grasset. Maggie, Yvonne. 2001. Fetiche, feitiço, magia e religião. Fazendo Antropologia no Brasil / Neide Es- terci, Petyer Fry e Miriam Goldenberg (Orgs.). – Rio de Janeiro: DP&A.

Merleauponty, Maurice. 2001. Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1984.

Montello, Josué. 1983. Pedra Viva. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Morin, Edgar. 2001. Religação dos saberes. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Ortiz, Renato. 1994. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense.

Porge, Erik. 1998. Os nomes do pai em Jacques Lacan. Rio de Janeiro: Companhia de Freud.

Rabinow, Paul. 1999. Antropologia da razão. Rio de Janeiro: Relume Dumará.

Rodrigues, José Carlos. 1991. Ensaios de antropologia do poder. Rio de Janeiro: Terra Nova.

Schwarcz, Lilia M. 1995. O espetáculo das raças. São Paulo: Ed. Campanhia das Letras.

Ursini, Leslye B. 2004. Territórios dos conhecimentos tradicionais associados ao patrimônio genéti- co. Texto apresentado no FP 01 ABA Recife.

Wallerstein, Immanuel. 2002. O fim do mundo como o concebemos. Rio de Janeiro: Revan.

Publicado

2007-04-15

Cómo citar

Fernandes Corrêa, A. (2007). Patrimonio biocultural en la hipermodernidad: la crisis de los criterios de autenticidad. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 5(2), 243–251. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2007.05.018