Comercialización de la artesanía Kinikinau en la ciudad ecoturística de Bonito, Mato Grosso do Sul, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.25145/j.pasos.2015.13.079Palabras clave:
Desenvolvimento regional, Mercado, Turismo cultural.Resumen
Este artículo tiene como objetivo describir, discutir y establecer las características y límites espaciales de los intercambios de artesanías producidas por el Kinikinau en la ciudad ecoturística de Bonito, Mato Grosso do Sul, Brasil. Este grupo étnico ha sido considerado "extinto" por muchos investigadores durante más de medio siglo. También aborda la influencia del mercado turístico en la artesanía indígena. Las visitas a diferentes puestos comerciales en la ciudad de Bonito, la colección de registros fotográficos de las artesanías exhibidas para la venta y las entrevistas semiestructuradas con comerciantes e indígenas, así como las fuentes secundarias que se ocupan de la comercialización de las artesanías de otros grupos étnicos, apoyan el análisis. Los resultados, además de la demostración de cómo se vende la artesanía de Kinikinau en el mercado turístico, señalan las limitaciones encontradas en este proceso, que incluyen la ubicación geográfica de las aldeas, la pequeña productividad, la fragilidad de la artesanía y la ineficiencia de las políticas públicas centradas en el patrimonio cultural indígena del Estado.
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