Comercialización de la artesanía Kinikinau en la ciudad ecoturística de Bonito, Mato Grosso do Sul, Brasil

Autores/as

  • KAROLINNE SOTOMAYOR AZAMBUJA CANAZILLES
  • GILBERTO LUIZ ALVES
  • ROSEMARY MATIAS

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2015.13.079

Palabras clave:

Desenvolvimento regional, Mercado, Turismo cultural.

Resumen

 

Este artículo tiene como objetivo describir, discutir y establecer las características y límites espaciales de los intercambios de artesanías producidas por el Kinikinau en la ciudad ecoturística de Bonito, Mato Grosso do Sul, Brasil. Este grupo étnico ha sido considerado "extinto" por muchos investigadores durante más de medio siglo. También aborda la influencia del mercado turístico en la artesanía indígena. Las visitas a diferentes puestos comerciales en la ciudad de Bonito, la colección de registros fotográficos de las artesanías exhibidas para la venta y las entrevistas semiestructuradas con comerciantes e indígenas, así como las fuentes secundarias que se ocupan de la comercialización de las artesanías de otros grupos étnicos, apoyan el análisis. Los resultados, además de la demostración de cómo se vende la artesanía de Kinikinau en el mercado turístico, señalan las limitaciones encontradas en este proceso, que incluyen la ubicación geográfica de las aldeas, la pequeña productividad, la fragilidad de la artesanía y la ineficiencia de las políticas públicas centradas en el patrimonio cultural indígena del Estado.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alves, G. L. 2003. Mato Grosso do Sul: o universal e o singular. Campo Grande: UNIDERP.

Alves, G. L. 2014a. Arte, artesanato e desenvolvimento regional: temas sul-mato-grossenses. Campo Grande: UFMS.

Alves, G. L. 2014b. Utensílio, objeto de arte e mercadoria: trânsitos do artesanato cerâmico indígena em Mato Grosso do Sul. (inédito).

Bittencourt, C. M. e Ladeira, M. E. 2000. A história do povo Terena. Brasília: MEC.

Boggiani, G. 1945. Os Caduveo. São Paulo: Martins Fontes.

Boggiani, P. C. 2012. O novo conceito de geopark e sua aplicação para o Pantanal. In: Alves, G. L; Mercante, M. A.; Favero, S. (Orgs.). Pantanal Sul-Mato-Grossense ameaças e propostas. São Paulo: Autores Associados; São Paulo: Universidade Anhanguera-Uniderp.

Bortolotto, I. M. e Guarim Neto, G. 2005. “O uso do camalote, Eichhorniacrassipes (Mart.) Solms, Pontederiaceae, para confecção de artesanato no Distrito de Albuquerque, Corumbá, MS, Brasil”. Revista Acta Botanica Brasilica,(19)2: 331-37.

Canazilles, K. S. A. 2012. Diário de Bordo do artesanato Kinikinau: Entrevistas concedidas nos meses de maio e outubro na aldeia São João em Porto Murtinho e na cidade de Bonito. Porto Murtinho. Bonito, MS.

Canazilles, K. S. A. 2013. “A produção e a comercialização do artesanato Kinikinau em Mato Grosso do Sul”. Dissertação de Mestrado em Meio ambiente e Desenvolvimento Regional. Campo Grande: Universidade Anhanguera Uniderp.

Carlito, M. P. 2002. “Transcrição de trechos do diário de bordo da 2ª Expedição Guaicuru ao Sudoeste de MS: Entrevista concedida na aldeia São João. Porto Murtinho, MS”. Disponível em : <http://www.overmundo.com. br/overblog/entrevista-com-os-ex-extintos-kinikinawa-parte-1>

Gaboardi, J. F. ; Gonçalves, J. P. ; Oliveira, M. A. de. 2008. Centro Referencial de Artesanato de Mato Grosso do Sul. Campo Grande: Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.

Godoy, A. F. 2001. “A cerâmica Terena e sua produção na arte indígena do Mato Grosso do Sul”. Trabalho de Conclusão de Curso em História Regional. Aquidauana: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Gomes, L. S. s.d. Cerâmica terena: uma discussão sobre gênero e cultura material. Disponível em: <http://xa.yimg. com/kq/groups/18584263/804389870/name/ensaio+Luciana+Seminarios.pdf>

Gomes, L. S. 2008. A produção da cerâmica pelas mulheres Terena: interfaces entre cultura material, gênero e território tradicional. In: Reunião Brasileira de Antropologia, 26., 2008, Porto Seguro. Anais eletrônicos... Porto Seguro: UFMS. Disponível em: <http://www.abant. org.br/conteudo/ANAIS/CD_Virtual_26_RBA/ grupos_de_trabalho/trabalhos/GT%2014/luciana%20scanoni%20gomes.pdf>

Graziato. V. P. P. 2008. “Cerâmica Kadiwéu processos, transformações, traduções: uma leitura do percurso da cerâmica Kadiwéu do século XIX ao XXI”. Dissertação de Mestrado em Poéticas Visuais. São Paulo: USP.

Lanari, J. 2011. Trabalho das índias Terena para manter vivo o artesanato em argila. MS Record 1ª Edição. Campo Grande, 26.12.2011. Disponível em:<http://www.youtube.com/ watch?v=fnqV0KK _yHA&feature=plcp>

Lecznieski, L. K. 2010. “Objetos relacionais ameríndios: sobre a (in)visibilidade da arte Kadiwéu na novela alma gêmea da rede Globo”. Revista Espaço Ameríndio, (4)1: 61-91. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/ EspacoAmerindio/article/view/9238>

Lévi-Strauss, C. 2001. Tristes Trópicos. São Paulo: Companhia das Letras.

Marx, K. 1998. Sálario, preço e lucro. [S.I.]: Cultura Brasileira. Disponível em:<http://www.culturabrasil. pro. br/zip/salarioprecoelucro.pdf>

Mato Grosso Do Sul. 2009. “Decreto n.12.847, de 16 de novembro, fica registrada a cerâmica Terena como patrimônio imaterial, histórico, artístico e cultural do Estado de Mato Grosso do Sul”. Diário Oficial do Estado do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, nº 7.584:2. Disponível em: <http://www.jusbrasil.com. br/diarios/5800377/ doems-17-11-2009-pg-2>

Milheira, R. G.; Farias, D. S. E. de; Alves, L. 2013. “Perfil tipológico da indústria cerâmica Guarani da região sul de Santa Catarina”. Revista Tempos Acadêmicos, (11)11: 210-233.

Minayo, M. C. de S. (org.); Deslandes, S. F.; Cruz Neto, O.; Gomes, R. 2004. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes.

Mota, J. G. B. 2011. “Territórios e territorialidades Guarani e Kaiowa: da territorialização precária na reserva indígena de dourados à multiterritorialidade”. Dissertação de Mestrado em geografia. Dourados: Universidade Federal da Grande Dourados.

Oliveira, R. C. de. 1976. Do índio ao bugre. São Paulo: Francisco Alves.

Oliveira, R. C. de. 1968. Urbanização e tribalismo: a integração dos índios Terêna numa sociedade de classes. Rio de Janeiro: Zahar Editores.

Pereira, N. R. 2009. Zoneamento agroecológico do município de Porto Murtinho, MS. Dados eletrônicos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos.

Ribeiro, D. 1980. Kadiwéu: ensaios etnológicos sobre o saber, o azar e a beleza. Petrópolis: Vozes.

Ribeiro, B. G. 1984. Artesanato Indígena: para quê, para quêm? In: Ribeiro B. (Org.). O artesão tradicional e seu papel na sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: FUNARTE.

Ribeiro, B. G. 1989. Arte indígena, linguagem visual. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: USP.

Ribeiro, J. N.; Andrade, T. S.; Braghini, C.R. 2014. “Sabores, saberes e o desenvolvimento do ecoturismo na comunidade Mem de Sá, Itaporanga D’Ajuda, Estado de Sergipe”. Pasos - Revista de Turismo y Patrimonio Cultural, 12(2):409-424. Disponível em: http://www.pasosonline.org/Publicados/12214/PS0214_11.pdf

Silva, G. J. da e Souza, J. L. de. 2008. História, etnicidade e cultura em fronteiras: os Kinikinau em Mato Grosso do Sul. In: Rocha, L. M.; Baines, S. G. Fronteiras e espaços interculturais: transnacionalidade, etnicidade e identidade em regiões de fronteira. Goiânia: UCG.

Thompson, P. 1992. A voz do passado: história oral. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Publicado

2015-02-07

Cómo citar

CANAZILLES, K. S. A., ALVES, G. L., & MATIAS, R. (2015). Comercialización de la artesanía Kinikinau en la ciudad ecoturística de Bonito, Mato Grosso do Sul, Brasil. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 13(5), 1171–1182. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2015.13.079

Número

Sección

Artículos

Información del artículo

Metric
Este artículo
Otros artículos
Revisores/as por pares: 
2,4 promedio

Perfil evaluadores/as:  N/D

Declaraciones de autoría:

Declaraciones de autoría:
Este artículo
Otros artículos
Disponibilidad de datos: 
N/D
16%
Financiación externa: 
N/D
32% con financiadores
Conflictos de intereses: 
N/D
11%
Metric
Para esta revista
Otras revistas
Artículos aceptados: 18% 
33%
Días hasta publicación: 
204
145

Indexado: {$indexList}

Editor y equipo editorial
perfiles
Editorial: 
Instituto Universitario de Investigación Social y Turismo. Universidad de La Laguna (España) - Instituto Universitario da Maia ISMAI (Portugal)