O Escudo Guianês: um patrimônio natural para preservar

Autores/as

  • Rubens da Silva Ferreira

DOI:

https://doi.org/10.25145/j.pasos.2016.14.087

Palabras clave:

Biodiversidade, Escudo Guianês, Patrimônio natural, Patrimônio mundial.

Resumen

O trabalho reflete sobre o Escudo Guianês como patrimônio natural a ser preservado em um processo orientado pela cooperação internacional entre Brasil, Colômbia, Guiana Francesa, Guiana, Suriname e Venezuela na proteção de um bem transfronteiriço. Entre outras possibilidades, aponta para a criação de Unidades de Conservação (UC) nesse relevo sul-americano para inclusão na Lista de Patrimônio Mundial da United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO)

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Acuña, C. 1641. Nuevo descubrimiento del gran rio de las Amazonas. Madrid: Imprenta del Reyno.

Arruda, R. 1999. “Populações tradicionais” e a proteção dos recursos naturais em Unidades de Conservação. Ambiente & Sociedade, 2 (5): 79-93.

Boylan, P. J. 2006. The intangible heritage: a challenge and an opportunity for museums and museums professional training. International Journal of Intangible Heritage, Seoul, 1: 53-65.

Brasil. 2000. Lei nº 9.985. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 19 Julho. Disponível em : <http://www.planalto.gov. br/ccivil_03/Leis/L9985.htm>. Acesso em: 7 jan. 2013.

Caminha, P. Vaz de. 1963 [1500]. Carta a El-Rei D. Manual. São Paulo: Dominus.

Carmo, D. A. do. 2003. Vida e morte nos rios. Revista Eco, 12 (74): não paginado. Disponível em: . Acesso em: 7 jan. 2014.

Carvajal, G. de. 1944 [1541-1542]. Relación que escribió Fr. Gaspar de Carvajal, Fraile de la Orden de Santo Domingo de Guzmán, del nuevo descubrimiento del famoso río grande que descubrió por muy gran ventura el Capitán Francisco de Orellana desde su nacimiento hasta, salir al mar, con cincuenta y sietehombres que trajo consigo y se echó a su ventura por el dicho río, y por el nombre del Capitán que le descubrió se llamó el Río de Orellana. Madrid: Consejo de la Hispanidad.

Cruz, R. C. A. da. 2012. “Patrimonialização do patrimônio”: ensaio sobre a relação entre turismo, “patrimônio cultural” e produção do espaço. GEOUSP: Espaço e Tempo, São Paulo, 31: 95-104. Disponível em: . Acesso em: 17 ago. 2014. Ferreira, R. da S. e Santos, A. (Org.). 2010. II Congresso Internacional da Biodiversidade do Escudo Guianês: livro de resumos. Belém; Macapá: NAEA; MPEAP.

Fogel, R. 2008. La región de la triple frontera: territorios de integración y desintegración. Sociologias, Porto Alegre, 10 (20): 270-290.

Lewinsohn, T. M. e Prado, P. I. 2008. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. São Paulo: Contexto.

Ratzel, F. 1990. O povo e seu território. Em Moraes, A. C. R. (Org.). Ratzel. São Paulo: Ática. (pp. 73-82).

Reis, N. J. et al. 2006. Dois eventos de magnetismo máfico mesozóico na fronteira Brasil-Guiana, escudo das Guianas: enfoque à região do rifte Tucuto-North Savannas. Em Silva, M.G. y Franca-Rocha, W.J.S. (Org.). Coletânea de Trabalhos Completos. Salvador: SBG. (pp. 459-464).

Romero, S. 2010. Tradição indígena de queimar savanas é contestada na Venezuela. Portal G1, 6 f. Disponível em:<http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/05/tradicao-indigena-de-queimar-savanas-e-contestada-na-venezuela. html>. Acesso em: 7 jan. 2014.

Sack, R. 1986. The human territoriality: its theory and history. Cambridge: Cambridge University Press.

Sapo fluorescente e 23 espécies são achadas no Suriname. 2007. Estadão, São Paulo, 12 Junho. Disponível em: <http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,sapo-fluorescente-e-23-especies-sao-achadas-no-suriname, 8115,0.htm>. Acesso em: 7 jan. 2014.

Schomburgk, M. R. 1847. Travels in British Guiana 1840-1844. Georgetown: Daily Chronicle Office.

Sola, F. et al. 2006. Responsabilidade civil ambiental nos países integrantes do Tratado de Cooperação Amazônica. En XV Congresso Nacional do Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Direito. Anais. Manaus: CNPDI. 21 p. ISBN: 978-85-87995-80-3. Disponível em: <http://www.conpedi.org.br/manaus/ arquivos/anais/manaus/direito_ambiental_fernanda_sola_e_outros.pdf>. Acesso em: 7 jan. 2014.

Souza, M. J.L. 1995. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. Em Castro, I. E. et al. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. (pp.77-116).

Ther Ríos, F. 2006. Complejidad territorial y sustentabilidad: notas para una epistemológia de los estudios territoriales. Horiz. antropol., Porto Alegre , 12 (25): não paginado. Disponível em: <http://www.scielo. br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832006000100006& lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 12 maio 2013.

UNESCO. 2006. Convenção relativa à proteção do patrimônio mundial, cultural e natural. Em Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Coletânea de leis sobre preservação do patrimônio. Rio de Janeiro.

UNESCO 1999. Segundo Protocolo de la Convención de La Haya de 1954 para la Protección de los Bienes Culturales en caso de Conflicto Armado. La Haya, 26 de marzo de 1999. Disponível em: <http://portal.unesco. org/la/convention.asp?KO=15207&language=S>. Acesso em: 7 jan. 2014.

UNESCO 1992-2011. World Heritage List: natural properties. Disponível em: <http://whc.unesco.org/en/list/>. Acesso em: 7 jan. 2014.

UNESCO. 2010. Operational Guidelines for the Implementation of the World Heritage Convention. Paris. Disponível em:<http://whc.unesco.org/archive/opguide08-en. pdf>. Acesso em: 7 jan. 2013.

UNESCO 2012. States Parties: Ratification Status. Disponível em: <http://whc.unesco.org/en/statesparties/>. Acesso em: 23 ago. 2013.

Valverde, R. H. F. 2004. Transformações no conceito de território: competição e mobilidade na cidade. GEOUSP: Espaço e Tempo, São Paulo, 15: 119 – 126. Disponível em: <http://www.geografia.fflch.usp.br/publicacoes/ Geousp/Geousp15/Artigo8.pdf>. Acesso em: 13 mar. 2013.

Velho, G. 2006. Patrimônio, negociação e conflito. Mana, 12 (1): 237-248. Disponível em: <http://www.scielo.br/ pdf/mana/v12n1/a09v12n1.pdf>. Acesso em: 17 ago. 2013.

Publicado

2016-10-22

Cómo citar

Ferreira, R. da S. (2016). O Escudo Guianês: um patrimônio natural para preservar. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 14(5), 1297–1308. https://doi.org/10.25145/j.pasos.2016.14.087

Número

Sección

Opiniones y ensayos

Información del artículo

Metric
Este artículo
Otros artículos
Revisores/as por pares: 
2,4 promedio

Perfil evaluadores/as:  N/D

Declaraciones de autoría:

Declaraciones de autoría:
Este artículo
Otros artículos
Disponibilidad de datos: 
N/D
16%
Financiación externa: 
N/D
32% con financiadores
Conflictos de intereses: 
N/D
11%
Metric
Para esta revista
Otras revistas
Artículos aceptados: 18% 
33%
Días hasta publicación: 
836
145

Indexado: {$indexList}

Editor y equipo editorial
perfiles
Editorial: 
Instituto Universitario de Investigación Social y Turismo. Universidad de La Laguna (España) - Instituto Universitario da Maia ISMAI (Portugal)